Questões de Concurso Comentadas para fiscal de saúde pública

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Q1301468 Odontologia
Analisando a Norma Regulamentadora de segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de assistência à saúde, qual dos itens abaixo não é considerado um agente biológico para riscos biológicos?
Alternativas
Q1301467 Odontologia
De acordo com o Código de Ética Odontológica (Resolução CFO de nº. 118/2012), qual dos itens abaixo não é considerado uma infração ética?
Alternativas
Q1301466 Odontologia
Em relação a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Odontológicos, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1301464 Odontologia
Sobre a Resolução do CFO nº 20/2001, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1301463 Odontologia
Junto ao painel de controle de cada equipamento de raios-x deve ser mantido um protocolo de técnicas radiográficas (tabela de exposição) especificando, para cada exame realizado no equipamento, várias informações. Qual das alternativas abaixo refere-se a uma informação correta.
Alternativas
Q1300522 Nutrição
Sistema de Informação desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde que incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária, completamente inserido no contexto de reorganização do SUS no país, denominado:
Alternativas
Q1300520 Nutrição
Em relação às condições de estocagem, o uso da madeira deve ser evitado. O motivo mais relevante para evitar o seu uso é:
Alternativas
Q1300519 Nutrição

Em relação a coleta de amostras de alimentos em Serviços de Alimentação, julgue os itens abaixo em afirmações verdadeiras ou falsas:


I. A embalagem de coleta é fundamental para manter a integridade e as condições do produto. Deve possuir sistema de lacre e numeração ou ser lacrável;

II. Deve haver um “Termo de Coleta de Amostra (TCA)” e deve ser preenchido pelo órgão responsável pela coleta/apreensão da amostra. Neste documento são incluídos dados da amostra e da empresa responsável, além de informações sobre a própria coleta;

III. As amostras de produtos perecíveis obrigatoriamente devem ser acondicionadas em recipientes isotérmicos com gelo ou outra substância refrigerante, cuidando-se sempre para que não haja contato deste com as amostras;

IV. Quando a quantidade, natureza, situação ou circunstância especial da amostra não possibilitar a coleta da amostra em triplicata, deve ser coletada amostra única.


A partir da sua análise nos itens acima, é correto afirmar que:

Alternativas
Q1300516 Nutrição
Quanto às Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA), é correto afirmar que:
Alternativas
Q1300514 Nutrição
A respeito das aflatoxinas, é possível afirmar que trata-se de:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: COTEC Órgão: Prefeitura de Unaí - MG
Q1234272 Português
                                                              Memória das coisas 
1 Entro em um antiquário dias após um leilão. Há uma grande escultura na entrada, vários cristais em diversas cores que eu sequer sei o nome, livros datados do início do século 19 logo abaixo da escada que sobe em espiral até o escritório. É instintivo: todas as vezes em que meus cotovelos são passíveis de causar qualquer desastre, eu – que sou amplamente conhecido pela falta de jeito – enfio as mãos nos bolsos para minimizar a área de contato entre  5 a minha pouca noção de espaço e a possível ruína completa de uma licoreira equilibrada em um móvel antigo. Uso desse método para percorrer o curto caminho entre a porta e a cadeira que me indicam para sentar, distraído pelos inúmeros quadros e uma infinidade de frágeis objetos que não precisariam de mais do que um esbarrão para virarem poeira e entrarem, de vez, para a história. Para ser sincero, na verdade, já fazem parte dela. “Nossas coisas carregam de valor histórico nosso espaço cotidiano e nos permitem sentir que nossa existência se dá  10 em um lugar onde se desenvolve um continuum histórico do qual também fazemos parte”, indica o professor Carlos Etchevane, arqueólogo e doutor em geologia quartenária e paleontologia humana pelo Muséum National D’historie Naturelle, em Paris.  15 Desde que nos entendemos por gente, os objetos que carregamos por toda a vida nos ajudam a contar a história de quem somos, a formar nossa identidade e a moldar como nos apresentamos ao mundo. E o melhor: isso pouco tem a ver com os seus valores em dinheiro, mas com os laços que nos atam a eles. Isso vale tanto para aquela cristaleira de jacarandá, escondida no antiquário, para o chaveiro que carrego no meu bolso – e que um dia foi do meu avô – quanto para a poltrona na qual espero que você, leitor, esteja confortavelmente sentado lendo esta revista. 20 É preciso entender que as coisas que nos cercam não são feitas unicamente de matéria. “Elas têm também uma carga simbólica para quem as produz e as usa”, afirma Etchevane. Esse é o ponto exato capaz de transformar cada peça daquele antiquário em uma história única, cheia de som e fúria. Não são relíquias distantes, protegidas por vidros blindados de museus. São objetos marcados pelas relações do dia a dia, em uso, que nos ajudam a localizar memórias como pequenos fósseis que carregam narrativas repletas de afeto e de paixões. 25 A teórica canadense Laura Marks se dedicou a entender, durante anos, como esses pequenos fósseis atuam no nosso cotidiano. Em seu livro The Skin of the Film (sem tradução para o português), ela analisou diversos filmes procurando entender como objetos cenográficos podiam ajudar a contar histórias e afetar os sentidos dos espectadores. A solução soa engenhosamente simples. Nossas coisas, obviamente, não possuem uma memória própria, mas funcionam como um reservatório, acumulando tudo o que ali despejamos: nossas dores, alegrias, um dia triste e outro alegre, um beijo – enfim, tudo aquilo que não podemos carregar sozinhos.  30 Claro que isso tudo não é só coisa de cinema. “É possível observar essa relação entre os nossos sentidos, a memória e os objetos agindo em outras instâncias da arte e da vida”, afirma Laura. Para isso, nada de esconder aquele velho anel em um cofre ou esquecer aquele casaco herdado dos avós dentro de um armário. Escondidos, em um canto escuro, nada valem. Assim, eles são apenas fósseis comuns, isolados da luz, sem poder para contar suas lembranças.  35 A grande diferença entre os nossos fósseis e aqueles dos museus, para Laura, é que nossas coisas possuem uma propriedade que ela chama de radioatividade. “Eu gosto de pensá-la como uma forma benigna de contaminação, como aquela que acontece quando um perfume demarca o caminho de alguém”, afirma a pesquisadora. Assim como um cheiro nos lembra da presença de uma pessoa, um objeto pode trazer à tona sentimentos e lembranças que jurávamos soterrados lá dentro da gente.  40 Mais do que fazer emergir essas memórias, nossas coisas nos levam a partilhar essas experiências, contaminando aqueles que estão à nossa volta com suas histórias e segredos. Ao tirar aquele casaco antigo da gaveta, mais do que receber um longo abraço que rememora a todo o tempo a relação com os avós, somos levados a dividir essa sensação com os outros. 45 Entender isso nos ajuda a ter uma relação de posse “menos fetichista”, para usar as palavras de Laura, com as nossas coisas. Elas não são exatamente “nossas”, mas uma colagem que reúne um pouco de cada um que já esteve ligado àquele objeto. Às vezes, para preservar esse fóssil em sua exatidão, o escondemos. Não queremos correr o risco de perdê-lo. Basta convidar um amigo desastrado – como eu! – para uma comemoração e lá se vai para o chão um jarro de flores que estava há gerações na sua família. Um risco necessário, já que não podemos lembrar aquilo que não tentamos esquecer. 50 “Quando você tem medo de usar qualquer coisa, é lógico que ela vai terminar em cacos”, afirma o galerista Lélio Cimini, que há 13 anos comanda o Empório das Artes, o antiquário do início da reportagem. No seu dia a dia, Lélio usa um antigo aparelho de jantar. Nunca houve nenhum arranhão, nem mesmo uma peça quebrada. Claro, um objeto pode até perder o seu valor de venda ou de troca pelo desgaste, mas eles não se tornam especiais exatamente pelo seu custo. Todos aqueles pratos e xícaras, que um dia já participaram das festas de alguma 55 senhora do século 20, hoje são testemunhas do cotidiano, das conversas à mesa da família de Lélio. São essas memórias que se confundem e se encerram em cada prato e xícara que o tornam único, não sua natureza material. Ao contrário, se pode achar com um pouco de pesquisa um modelo parecido ou até com os mesmos e exatos desenhos. A porcelana, frágil, pode se rachar ou até se desfazer em poeira no chão. Mas as relações, não. E é justamente essa experiência, indestrutível, que faz aquele aparelho perdurar na lava-louças e não na vitrine do empório. 60 Mas, muitas vezes, também é essa mesma experiência que nos leva a nos desfazer de determinado objeto. “Quando comecei o Empório, boa parte das coisas veio da minha coleção pessoal”, comenta Lélio. “Fiquei apenas com aquilo que não conseguiria me desfazer, pelo apreço”, diz. Esquecer e lembrar, como nos faz recordar o historiador francês Michel de Certeau, são faces de uma mesma moeda. Em seu livro A Invenção do Cotidiano, 65 comenta que os processos de apagamento, de esvaziamento da memória, são tão necessários quanto os de escrita. Alguns estudos recentes da Universidade de Illinois, inclusive, revelam que o nosso cérebro precisa desse processo de apagamento para reter informações novas. Da mesma forma, necessitamos deixar para trás as coisas que já não nos preenchem para nos prepararmos para novas experiências. Em seu dia a dia à frente do antiquário, Lélio convive diretamente com esses dois extremos. “Uma das coisas mais prazerosas é perceber que lido com 70 a felicidade de duas pessoas”, afirma o galerista. “Tanto da pessoa que se desfaz do objeto que já não faz mais sentido em sua vida, quanto daquela que vai recebê-lo e dará uma nova utilidade para ele.” Talvez, por isso, arrumar os nossos armários soe como uma espécie de rito de passagem. É o momento em que colocamos tudo abaixo e decidimos o que continua conosco e o que não nos serve mais. Ficamos, frente a frente, com ambas as alegrias: fazemos um balanço, não apenas das coisas, mas das memórias. Um exercício não 75 só de apego, mas também de aparar as próprias arestas. Nos purificamos com fogo para seguir em frente. E com as mãos livres, fora dos bolsos, sem medo de quebrar mais nada. 
Fonte: VILELA, Daniel. Memória das coisas. Disponível em: <https://vidasimples.com/conviver/memoria-das-coisas/ >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Considere o trecho: “É instintivo: em todas as vezes que meus cotovelos são passíveis de causar qualquer desastre, eu – que sou amplamente conhecido pela falta de jeito – enfio as mãos nos bolsos para minimizar a área de contato entre a minha pouca noção de espaço e a possível ruína completa de uma licoreira equilibrada em um móvel antigo.” (Linhas 3-5)
Sobre a pontuação usada nesse trecho, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Senador Canedo - GO Provas: Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista Administrativo | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Procurador Municipal | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista Ambiental - Geógrafo | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista Ambiental - Engenheiro Ambiental | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista de Saúde - Assistente Social | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista de Saúde - Enfermeiro | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Fiscal de Saúde Pública - Alimentação | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Fiscal de Saúde Pública - Odontologia | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Fiscal de Saúde Pública - Veterinário | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista Ambiental - Biólogo | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista de Saúde - Fisioterapeuta | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Fiscal de Saúde Pública - Farmácia | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista de Saúde - Psicólogo | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Analista de Saúde - Biomédico | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Fiscal de Tributos Municipais | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Fiscal do Meio Ambiente | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Médico - Clínico Geral | Itame - 2019 - Prefeitura de Senador Canedo - GO - Médico - Psiquiatra |
Q1162358 Português

Leia o texto para responder a questão

BANHO-MARIA

Roseana Murray

Amor não deve ser mantido

em banho-maria

pois seus poderes

de luz e encantamento

se esvaem neste lento cozinhar

amor pede fogo alto

grossas chamas

sol intenso

e muita pimenta

amor pede tempero forte

pede tudo em exagero

mel de se lambuzar

De acordo com a Estrutura e Formação de Palavras, a palavra “banho-maria” é composta por:
Alternativas
Q1056807 Noções de Informática
Um aluno desenvolveu um trabalho científico e a sua formatação deveria atender às regras da empresa onde trabalhava. O texto tinha que estar alinhado à esquerda e à direita, em uma página com margens superior e inferior = 3cm, margem esquerda = 3cm e direita = 2cm. Quais comandos o aluno usou para manter a formatação desejada?
Alternativas
Q1056774 Noções de Informática
Para ser processado, o arquivo deve estar armazenado em uma pasta e ter um nome para ser reconhecido pelo sistema operacional. Em quais unidades as pastas podem ser criadas? Qual o processo de criação de pastas? Como é formado o nome do arquivo?
Alternativas
Q1055313 Medicina
Doença crônica causada por platelmintos, parasitas e multicelulares do gênero Schistosoma. Além disso, é a mais grave forma de parasitose por organismo multicelular, matando milhares de pessoas por ano. Essa doença denomina-se:
Alternativas
Respostas
61: B
62: D
63: D
64: C
65: A
66: B
67: A
68: A
69: B
70: A
71: C
72: B
73: C
74: C
75: B
76: E
77: C
78: D
79: E
80: B