Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de serviços gerais

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Q3099542 Conhecimentos Gerais
Essa tecnologia de conexão sem fio de curto alcance permite que fones de ouvido, caixas de som, mouses e outros tipos de dispositivos sejam conectados a smartphones, tablets, computadores, TVs e até painéis de carros. Trata-se da tecnologia conhecida como:
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Q3099541 Conhecimentos Gerais
A interação de leitura e escrita no ambiente digital é demasiadamente importante: o seu objetivo é compreender esse contexto visando desenvolver o domínio para interagir, acessar e compreender conteúdos em plataformas digitais. A partir do desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), a sociedade mudou os modos de se relacionar, consumir, trabalhar e se posicionar. É possível inferir que as informações se referem à(ao):
Alternativas
Q3099526 Português
Feliz por nada

        Geralmente, quando uma pessoa exclama Estou tão feliz!, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada.
        Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque alguém o elogiou.
        Feliz porque existe uma perspectiva de viagem daqui a alguns meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama.
         Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito.
         Feliz por nada, nada mesmo?
       Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza.
        “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho?
      Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma.
     Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.
        Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
        Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre.
        Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto?
        A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa.
        Ser feliz por nada talvez seja isso.
(MEDEIROS, Martha. Feliz por nada, 2011. Ediora L&PM., 216 p.)
No trecho “Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama.” (3º§), o termo sublinhado é empregado para:
Alternativas
Q3099525 Português
Feliz por nada

        Geralmente, quando uma pessoa exclama Estou tão feliz!, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada.
        Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque alguém o elogiou.
        Feliz porque existe uma perspectiva de viagem daqui a alguns meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama.
         Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito.
         Feliz por nada, nada mesmo?
       Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza.
        “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho?
      Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma.
     Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.
        Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
        Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre.
        Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto?
        A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa.
        Ser feliz por nada talvez seja isso.
(MEDEIROS, Martha. Feliz por nada, 2011. Ediora L&PM., 216 p.)
No trecho “[...] é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo.” (1º§), é possível afirmar que as palavras em destaque exprimem ideias de: 
Alternativas
Q3099524 Português
Feliz por nada

        Geralmente, quando uma pessoa exclama Estou tão feliz!, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada.
        Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque alguém o elogiou.
        Feliz porque existe uma perspectiva de viagem daqui a alguns meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama.
         Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito.
         Feliz por nada, nada mesmo?
       Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza.
        “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho?
      Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma.
     Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.
        Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
        Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre.
        Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto?
        A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa.
        Ser feliz por nada talvez seja isso.
(MEDEIROS, Martha. Feliz por nada, 2011. Ediora L&PM., 216 p.)
Em “Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando ‘realizado’, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma.” (8º§) há a presença do vocábulo “felicíssimo”. Independente do contexto, é possível afirmar que esse termo exprime a ideia de:
Alternativas
Q3099522 Português
Feliz por nada

        Geralmente, quando uma pessoa exclama Estou tão feliz!, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada.
        Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque alguém o elogiou.
        Feliz porque existe uma perspectiva de viagem daqui a alguns meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama.
         Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito.
         Feliz por nada, nada mesmo?
       Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza.
        “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho?
      Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma.
     Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.
        Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
        Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre.
        Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto?
        A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa.
        Ser feliz por nada talvez seja isso.
(MEDEIROS, Martha. Feliz por nada, 2011. Ediora L&PM., 216 p.)
Analise os trechos a seguir e assinale a associação INCORRETA dos termos em destaque. 
Alternativas
Q3099521 Português
Feliz por nada

        Geralmente, quando uma pessoa exclama Estou tão feliz!, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada.
        Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque alguém o elogiou.
        Feliz porque existe uma perspectiva de viagem daqui a alguns meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama.
         Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito.
         Feliz por nada, nada mesmo?
       Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza.
        “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho?
      Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma.
     Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.
        Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
        Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre.
        Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto?
        A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa.
        Ser feliz por nada talvez seja isso.
(MEDEIROS, Martha. Feliz por nada, 2011. Ediora L&PM., 216 p.)
Após a leitura da crônica “Feliz por nada”, é possível inferir que: 
Alternativas
Q3098007 Conhecimentos Gerais
Na história da sociedade brasileira, as diferenças sociais entre brancos e negros são nítidas. Existe um evidente desequilíbrio na garantia de direitos, em prejuízo para a população negra. Além do aspecto econômico, a vulnerabilidade é verificada nos campos da educação, moradia, entre outros. Sobre esse tema, qual hipótese é CORRETA?
Alternativas
Q3097980 Português
Texto 01


Qual a importância do abraço?

Mariana Chagas


    Em momentos de tristeza, o abraço nos acalma e conforta. Nos dias mais felizes, vem como uma forma de celebração. E, quando nos sentimos sozinhos, é ele que nos mostra que não estamos. O abraço é um gesto universal.

    Abraçamos porque faz bem. Seja um abraço de mãe, quando precisamos daquele colo, ou um abraço animado, entre amizades que não se veem há muito tempo. Existe algo que nos puxa para esse ato, e nos faz sentir vontade de envolver os braços em alguém e se deixar ser envolvido. Afinal, um abraço bem dado mexe com as emoções, chacoalha a química do cérebro e abre espaço para que o corpo sinta os seus efeitos. [...]

    Apesar dos diversos benefícios, vale ressaltar que abraçar é bom, mas somente quando é da vontade de todos os envolvidos no abraço. Por conta disso, é bom ter certeza de que a pessoa confia em nós, e quer receber o abraço. Uma vez liberado, é só aproveitar dos diversos benefícios. Afinal, seja em momentos de alegria ou de tristeza, não há como negar: abraçar é gostoso, e faz muito bem.


Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/qual-a-importancia-do-abraco. Acesso em: 10 nov. 2024. Adaptado.
Assinale a alternativa que está em desacordo com o texto, tendo em vista os sentimentos que motivam as pessoas a se abraçarem.
Alternativas
Q3097978 Português
Texto 01


Qual a importância do abraço?

Mariana Chagas


    Em momentos de tristeza, o abraço nos acalma e conforta. Nos dias mais felizes, vem como uma forma de celebração. E, quando nos sentimos sozinhos, é ele que nos mostra que não estamos. O abraço é um gesto universal.

    Abraçamos porque faz bem. Seja um abraço de mãe, quando precisamos daquele colo, ou um abraço animado, entre amizades que não se veem há muito tempo. Existe algo que nos puxa para esse ato, e nos faz sentir vontade de envolver os braços em alguém e se deixar ser envolvido. Afinal, um abraço bem dado mexe com as emoções, chacoalha a química do cérebro e abre espaço para que o corpo sinta os seus efeitos. [...]

    Apesar dos diversos benefícios, vale ressaltar que abraçar é bom, mas somente quando é da vontade de todos os envolvidos no abraço. Por conta disso, é bom ter certeza de que a pessoa confia em nós, e quer receber o abraço. Uma vez liberado, é só aproveitar dos diversos benefícios. Afinal, seja em momentos de alegria ou de tristeza, não há como negar: abraçar é gostoso, e faz muito bem.


Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/qual-a-importancia-do-abraco. Acesso em: 10 nov. 2024. Adaptado.
De acordo com o texto, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q3097767 Atendimento ao Público
No serviço público, o gerenciamento da rotina de trabalho envolve a organização das tarefas de forma que as atividades sejam cumpridas de maneira eficiente. Qual prática abaixo é mais indicada para otimizar a rotina e evitar retrabalho?
Alternativas
Q3097759 Segurança e Saúde no Trabalho
A lavagem das mãos é uma prática essencial de higiene no ambiente de trabalho, especialmente em setores que envolvem atendimento ao público e contato com superfícies compartilhadas. Qual alternativa explica corretamente a importância dessa prática e a maneira adequada de realizá-la?
Alternativas
Q3097739 Direito Constitucional
O presidente da Câmara Municipal de São José do Belmonte possui uma série de responsabilidades. Qual das alternativas a seguir descreve uma competência exclusiva do presidente?
Alternativas
Q3097738 Português
Senhor do Tempo


Uma suave noite em que ele sentia sua mente pesada como um paiol repleto de fagulhas e arrependimentos. Teria caminhado além, mas o zumbido lhe impunha passos oblíquos e metas incertas. E incerto, parou, estático diante da visão turva e túrbida.

Neste instante se perguntou: então era só isso? Tarde demais para nobres arrependimentos. Teria sido o primeiro a atirar uma pedra, mas agora usava uma coroa de vergonha sentado em seu trono de mentiras.

Como solução, cobriu-se com o manto de uma falsa autossuficiência. E com uma autoridade cínica que só existia em seu mundo imaginário, autoproclamou-se Senhor do Tempo.

Desde então, nunca mais olhou para o passado, mesmo sabendo que ele estava logo ali, bem atrás, ruidoso e salivante, sempre pronto a lhe dar uma chicotada.

Juliano Martinz

https://corrosiva.com.br/cronicas/senhor-do-tempo/
No trecho "mas agora usava uma coroa de vergonha sentado em seu trono de mentiras", há concordância nominal que reforça o sentido da imagem criada. Qual alternativa apresenta a análise correta da concordância entre "coroa de vergonha" e "sentado em seu trono de mentiras"?
Alternativas
Q3097732 Português
Senhor do Tempo


Uma suave noite em que ele sentia sua mente pesada como um paiol repleto de fagulhas e arrependimentos. Teria caminhado além, mas o zumbido lhe impunha passos oblíquos e metas incertas. E incerto, parou, estático diante da visão turva e túrbida.

Neste instante se perguntou: então era só isso? Tarde demais para nobres arrependimentos. Teria sido o primeiro a atirar uma pedra, mas agora usava uma coroa de vergonha sentado em seu trono de mentiras.

Como solução, cobriu-se com o manto de uma falsa autossuficiência. E com uma autoridade cínica que só existia em seu mundo imaginário, autoproclamou-se Senhor do Tempo.

Desde então, nunca mais olhou para o passado, mesmo sabendo que ele estava logo ali, bem atrás, ruidoso e salivante, sempre pronto a lhe dar uma chicotada.

Juliano Martinz

https://corrosiva.com.br/cronicas/senhor-do-tempo/
No trecho "mas o zumbido lhe impunha passos oblíquos e metas incertas", o pronome "lhe" indica:
Alternativas
Q3097731 Português
Senhor do Tempo


Uma suave noite em que ele sentia sua mente pesada como um paiol repleto de fagulhas e arrependimentos. Teria caminhado além, mas o zumbido lhe impunha passos oblíquos e metas incertas. E incerto, parou, estático diante da visão turva e túrbida.

Neste instante se perguntou: então era só isso? Tarde demais para nobres arrependimentos. Teria sido o primeiro a atirar uma pedra, mas agora usava uma coroa de vergonha sentado em seu trono de mentiras.

Como solução, cobriu-se com o manto de uma falsa autossuficiência. E com uma autoridade cínica que só existia em seu mundo imaginário, autoproclamou-se Senhor do Tempo.

Desde então, nunca mais olhou para o passado, mesmo sabendo que ele estava logo ali, bem atrás, ruidoso e salivante, sempre pronto a lhe dar uma chicotada.

Juliano Martinz

https://corrosiva.com.br/cronicas/senhor-do-tempo/
O Novo Acordo Ortográfico padronizou algumas regras de acentuação. No trecho "incerto, parou, estático diante da visão turva e túrbida", a palavra "estático" está correta segundo essas regras. Qual das alternativas abaixo está corretamente acentuada de acordo com as novas normas ortográficas?
Alternativas
Q3096900 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre as características econômicas de Sergipe, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3096899 História e Geografia de Estados e Municípios
Embora seja o menor estado do Brasil em termos de área, Sergipe é notável por ter uma presença significativa de:
Alternativas
Q3096896 História e Geografia de Estados e Municípios
“(...) seria possível ver a costa de Sergipe, cujo nome, de origem indígena, vinha de um riacho no interior das terras. À beira-mar, se espreguiçava densa floresta, aqui e ali recortada por ‘indícios de cultura’, ou seja, pequenas roças.”

PRIORE, Mary Del. Histórias da Gente Brasileira. Volume 2. Império. Leya, Editora Casa dos Mundos. 2019. pp. 96.

Pode-se afirmar corretamente acerca das origens do atual Estado de Sergipe ou da cidade de Itabi que:
Alternativas
Q3094389 Edificações

As análises dos sistemas e elementos construtivos prediais, quando se atua preventivamente, auxilia-se na redução das ocorrências de manutenção corretivas.


Fonte: Gestão, conservação e manutenção predial. Instituto Federal Baiano - IFBaiano, 2016.

Durante a manutenção, antes de perfurar qualquer peça, é importante consultar os projetos de instalações para evitar perfurações em tubulações.
Alternativas
Respostas
241: C
242: B
243: A
244: C
245: D
246: B
247: C
248: C
249: E
250: D
251: A
252: D
253: B
254: A
255: D
256: B
257: A
258: D
259: C
260: C