Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de serviços gerais

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Q1184885 Conhecimentos Gerais
Quanto ao tamanho, a moeda de R$ 0,25 é:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1184514 Português
Acentuando-se o trecho da notícia abaixo, de acordo com as regras da norma culta, teremos 
Neste domingo (10), as 18h30, sera apresentado o documentario “Belem 400 anos, a influencia francesa na capital paraense”. A exibição vai ate o dia 14 de julho e a sessão tem entrada gratuita no Cinema Olympia, em Belem.
Texto adaptado. Disponível em <http://g1 .globo.com/pa/>. Acesso em 10 jul 2016.
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Q1184273 História
D. Pedro I, às margens do riacho do Ipiranga, proferiu o famoso grito de "Independência ou Morte!", proclamando a Independência Política do Brasil, em:
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Q1184177 Português
‘Acabou’, dizia a mensagem que Mariana recebeu após 4 anos de namoro – ela nunca mais o viu. Na era da paquera no Tinder, o fim também é virtual (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/226034aperte-enter-para-terminar.shtml Acesso em 28/04/2016.)
No trecho “ela nunca mais o viu”, as palavras em destaque, respectivamente:
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Q1183955 Português
O cérebro pós-moderno: como as redes sociais nos transformam A internet não mudou somente a forma como as pessoas produzem, criam, se comunicam e se divertem. De acordo com o neurocientista Gary Small, diretor do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia (UCLA), ela altera o funcionamento do cérebro. “Sob certo aspecto, essa revolução digital nos mergulhou em um estado contínuo de atenção parcial. Estamos permanentemente ocupados, acompanhando tudo. Não nos focamos em nada. (…) As pessoas passam a existir num ritmo de crise constante, em alerta permanente, sedentas de um novo contato ou um novo bit de informação”. Gary Small. Essa sede por novidades, por consumir toda a informação disponível, é o que ocorre com as redes de relacionamento, segundo a pesquisa do Doutor Small. Ao nos acostumarmos a essa excitação, procuramos estar constantemente conectados. “As redes sociais são particularmente sedutoras. Elas nos permitem constantemente satisfazer nosso desejo humano por companhia e interação social”. Um estudo que está sendo realizado na Universidade da Califórnia começou a desvendar o efeito que as redes sociais produzem no organismo. Os resultados mostraram que twittar, por exemplo, estimula a liberação de níveis de ocitocina e, consequentemente, diminui os níveis de hormônios como cortisol e ACTH, associados ao estresse. Ou seja, isso significa que o cérebro pode ter desenvolvido uma nova maneira de interpretar as conversas no Twitter. E, de acordo com Paul Zack, esta nova maneira é a seguinte: “o cérebro entende a conexão eletrônica como se fosse um contato presencial”, o que pode justificar a mudança que as redes sociais causaram na forma como nos relacionamos e fazemos amizades. (Disponível em:http://filosofiaemvalores.blogspot.com.br/2013/03/o -cerebro-pos-moderno-como-as-redes.html Aceso em 28/04/2016)
‘Acabou’, dizia a mensagem que Mariana recebeu após 4 anos de namoro – ela nunca mais o viu. Na era da paquera no Tinder, o fim também é virtual (Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/226034aperte-enter-para-terminar.shtml Acesso em 28/04/2016.)
O trecho do texto que, de certa forma, explica o comportamento apresentado na matéria acima é:
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1183639 História
Ao longo de sua história, o Brasil passou por vários modelos econômicos até alcançar certa estabilidade. Até 1930 a economia brasileira era: 
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRO - RJ
Q1182878 Português
Viver como as flores - “Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio da que são mentirosas. Sofro com as que caluniam”. – “Pois viva como as flores!”, advertiu o mestre. – “Como é viver como as flores?” Perguntou o discípulo – “Repare nestas flores”, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim “Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.” Disponível em <http://www.contioutra.com/viver-como-flores-conto-oriental/#ixzz4GzWCtm56>. Acesso em 16 ago 2016.
O emprego da vírgula em “Mestre, como faço para não me aborrecer?” está
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Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: CRMV-ES
Q1182780 Português
“Em 1987, eu trabalhava no Museu do Índio (FUNAI/RJ) quando participei da organização de um encontro de professores da etnia Karajá, reunindo representantes dos subgrupos Karajá, Javaé e Xambioá. Na preparação daquele encontro, que se realizaria em julho de 1988, na aldeia Karajá de Santa Isabel do Morro, na Ilha do Bananal, visitei várias aldeias da etnia, inclusive aquelas mais ao norte, do subgrupo Xambioá. Ao chegar pela primeira vez na aldeia do Pl Xambioá, já estudava a língua Karajá há algum tempo, tendo defendido no ano anterior minha dissertação de mestrado sobre aspectos da gramática dessa língua. Por isso, arrisquei-me a tentar conversar em Karajá com as crianças que vieram em um bando alegre me receber, quando o jipe da FUNAI, que me trazia, parou no posto indígena, próximo à aldeia.
— 'Aõhe!' saudei em Karajá. 'Dearã Marcus Maia wanire', me apresentei. Imediatamente cessou a algazarra e fez-se um silêncio pesado entre os indiozinhos. Entreolhavam-se desconfiados e sérios. 'Kaiboho aõbo iny rybé tieryõtenyte?' Vocês não sabem a língua Karajá, perguntei. Ameninada, então, se afastou em retirada estratégica. Fui, em seguida, à casa de uma líder da comunidade, a Maria Floripes Txukodese Karajá, a Txukó, me apresentar. Lá, um dos meninos me respondeu: — 'A gente não fala essa gíria não, moço!” Outro, maiorzinho, concordou: — 'Na cidade, a gente diz que nem sabe de índio, que nem fala o indioma, senão o povo mexe com a gente'. O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, sem dúvida, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil. Durante minha estada nas aldeias Xambioá, discuti com anciãos, lideranças, professores e alunos, a situação de perda da língua em relação a aldeias em que a língua e a cultura Karajá encontram-se ainda fortes. É interessante notar que, durante a minha temporada na aldeia, quando continuei sempre a exercitar o meu conhecimento da língua indígena, era frequentemente procurado por grupos de crianças e jovens, que vinham me mostrar palavras e frases que conheciam e testar o meu entendimento delas. Os mesmos meninos que haviam inicialmente demonstrado sentir vergonha de falar Karajá, dizendo-me nem conhecer “aquela gíria”, assediavam-me agora, revelando um conhecimento latente da língua indígena muito maior do que eles próprios pareciam supor! Divertiam-se em demonstrar àquele tori (o não índio, na língua Karajá) que valorizava e tentava usar a língua Karajá que, na verdade, conheciam, sim, a língua indígena. Vários pais também vieram me relatar sua grande surpresa por verem as crianças curiosas, perguntando e se expressando na língua Karajá, não só pronunciando palavras e frases inteiras, como até ensaiando diálogo se narrativas tradicionais.”
(...)
(Trecho retirado da introdução do livro - Manual de Linguística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. Maia 2006)
“O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, SEM DÚVIDA, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil.”
“SEM DÚVIDA” é classificado gramaticalmente como:
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Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Dona Inês - PB
Q1182497 Português
A criação do mundo
Na origem, nada tinha forma no universo. Tudo se confundia, e não era possível distinguir a terra do céu nem do mar. Esse abismo nebuloso se chamava Caos. Quanto tempo durou? Até hoje não se sabe. 
Uma força misteriosa, talvez um deus, resolveu pôr ordem nisso. Começou reunindo o material para moldar o disco terrestre, depois o pendurou no vazio. Em cima, cavou a abóbada celeste, que encheu de ar e de luz. Planícies verdejantes se estenderam então na superfície da Terra, e montanhas rochosas se ergueram acima dos vales. A água dos mares veio rodear as terras. Obedecendo à ordem divina, as águas penetraram nas bacias para formar lagos, torrentes desceram das encostas, e rios serpearam entre os barrancos.
Assim, foram criadas as partes essenciais de nosso mundo. Elas só esperavam seus habitantes. Os astros e os deuses logo iriam ocupar o céu, depois, no fundo do mar, os peixes de escamas luzidias estabeleceriam domicílio, o ar seria reservado aos pássaros e a terra a todos os outros animais, ainda selvagens. 
Era necessário um casal de divindades para gerar novos deuses. Foram Urano, o céu, e Gaia, a Terra, que puseram no mundo uma porção de seres estranhos. 
POUZADOUX, Claude. Contos e lendas da mitologia grega. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 12.
Em: 
“Foram Urano, o céu, e Gaia, a Terra, que puseram no mundo uma porção de seres estranhos” 
Como se classifica, morfologicamente, a palavra que destacada na frase acima?
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Q1182476 Geografia
Em uma escala de um determinado mapa, cada 1 cm corresponde à 200 km da distância real. Suponha que a distância entre duas cidades desse mapa é igual a 15 cm.
Qual é a distância real, em quilômetros, entre essas duas cidades?
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Ano: 2010 Banca: FUNJAB-SC Órgão: Prefeitura de Florianópolis - SC
Q1182364 Português
          Medicar as crianças sem receita médica

Dar um antigripal ou um antitérmico, por exemplo, ao estudante que começa a apresentar sintomas desagradáveis durante o horário de aulas representa um risco grande. O mesmo ocorre se o professor ministrar um remédio sem receita a pedido dos responsáveis. Afinal, em geral, a escola desconhece o histórico de saúde do aluno. Ou seja, o professor que o acompanha dificilmente saberá indicar se ele é alérgico a algum tipo de medicamento ou se apresenta doenças crônicas que inviabilizariam o uso daquela substância.
Para resguardar a saúde dos alunos, o ideal é que as creches e escolas contem com uma equipe de saúde que se responsabilize tecnicamente por eles nessas situações. Como isso nem sempre é possível, uma alternativa é fazer parcerias com o serviço de saúde local. A equipe escolar deve elaborar uma ficha para cada um, com dados sobre o seu estado geral, coletados na matrícula e atualizados na rematrícula.
Os educadores devem conhecer bem os alunos de modo a identificar emergências e acionar, se preciso for, os responsáveis, os profissionais de saúde ou o atendimento de urgência.

MARANHÃO, Damaris Gomes. Assim não dá! Nova Escola. São Paulo: Abril, p. 28, ano XXV, n. 235, set. 2010. [Texto adaptado]
Segundo o texto, medicar crianças sem receita médica não é adequado porque...
I. de modo geral, a escola não conhece o histórico de saúde dos alunos.
II. o professor pode não saber se o aluno tem algum tipo de alergia.
III. o aluno pode ser portador de alguma doença crônica para a qual o remédio é contraindicado.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Marabá - PA
Q1182163 Literatura
Cora Coralina
por Daniela Diana
Cora Coralina foi uma poetisa e contista brasileira contemporânea. Escritora das coisas simples, ela é considerada uma das mais importantes do país.
Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas nasceu na Cidade de Goiás, dia 20 de agosto de 1889.
Era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e de Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Com apenas um mês de vida seu pai veio a falecer.
Fez o primário na Escola da Mestre Silvina. Em 1900, mudou-se com sua família para a cidade de Mossâmedes. Foi na adolescência que Ana começou a escrever e a participar de ciclos literários.
No entanto, sua primeira obra “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais” foi publicada quando ela tinha 76 anos. Durante a maior parte de sua vida foi doceira.
Com dezenove anos, criou o jornal de poemas femininos “A Rosa”, ao lado de suas amigas: Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana. A partir daí, começa a escrever contos e crônicas com o pseudônimo Cora Coralina.
No mesmo ano, 1907, ela assume a vice-presidência do gabinete literário goiano. Em 1910, Cora publicou o conto “Tragédia na Roça”.
Nesse mesmo ano, conheceu o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas e passam a viver no Estado de São Paulo. Casaram-se em 1925 e com ele teve seis filhos, sendo que dois deles morreram. Em 1932, Cora participa da Revolução Constitucionalista em São Paulo.
Em 1934, falece seu marido no interior de São Paulo, na cidade de Palmital. Na capital paulista conhece o editor José Olympio e passa a vender livros.
Em 1936, Coralina passa a viver no interior, na cidade de Penápolis. Mais tarde, mudou-se para Andradina, também no interior, e ali abre uma loja de tecidos.
Em Andradina, Cora começa a escrever para o jornal da cidade e ainda, se candidata a vereadora em 1951. Cinco anos depois, decide voltar a sua cidade natal.
Em 1970, ela toma posse da cadeira número 5 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. E, em 1981 recebe o Troféu Jaburu através do Conselho Estadual de Cultura de Goiás.
No ano seguinte, recebe o Prêmio de Poesia em São Paulo. Pela Universidade de Goiás, Cora Coralina foi agraciada com o título de Doutora Honoris Causa.
Em 1984 recebe o Troféu Juca Pato, sendo a primeira escritora do país a recebê-lo. Nesse mesmo ano, ingressa na Academia Goiana de Letras, ocupando a cadeira número 38.
Faleceu em Goiânia, em 10 de abril de 1985, com 95 anos, vítima de pneumonia.
Você Sabia?
Após sua morte, a casa onde viveu os últimos anos de vida foi transformada no Museu Cora Coralina. Em 2001, a moradia na cidade de Goiás foi reconhecida pela Unesco como Patrimônio Histórico da Humanidade.
Disponível em https://www.todamateria.com.br/cora-coralina/ Acessado em 16/11/2018 Texto adaptado
O nome verdadeiro de Cora Coralina era 
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Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CRO-PB
Q1181826 Administração de Recursos Materiais
Just in time é uma filosofia operacional de uso de estoques para que se possa cumprir a meta de disponibilizar produtos no lugar e no tempo certos. Quanto a essa filosofia, julgue os itens seguintes.
O controle de produção é dispensável, uma vez que os estoques estarão constantemente abastecidos de todos os produtos que porventura venham a ser necessários.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CRO-PB
Q1181823 Administração de Recursos Materiais
Just in time é uma filosofia operacional de uso de estoques para que se possa cumprir a meta de disponibilizar produtos no lugar e no tempo certos. Quanto a essa filosofia, julgue os itens seguintes.
Exige do administrador o abastecimento ou desabastecimento da produção no tempo certo, no lugar certo e na quantidade certa, visando capacitar a empresa a produzir somente o necessário ao atendimento da demanda, com qualidade assegurada.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CRO-PB
Q1181816 Administração de Recursos Materiais
Just in time é uma filosofia operacional de uso de estoques para que se possa cumprir a meta de disponibilizar produtos no lugar e no tempo certos. Quanto a essa filosofia, julgue os itens seguintes.
É uma proposta de reorganização do ambiente produtivo assentada no entendimento de que a eliminação de desperdícios vise ao melhoramento contínuo dos processos de produção, em particular no que se refira a fatores como velocidade, qualidade e preço dos produtos.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: CRO - RJ
Q1181813 Ética na Administração Pública
O profissional, para ter uma boa conduta profissional, precisa conhecer, saber e praticar a ética profissional. Marque a alternativa em que o profissional não está sendo ético no local de trabalho.
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Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CRO-PB
Q1181805 Administração de Recursos Materiais
Just in time é uma filosofia operacional de uso de estoques para que se possa cumprir a meta de disponibilizar produtos no lugar e no tempo certos. Quanto a essa filosofia, julgue os itens seguintes.
O sistema Just in Time aumenta a flexibilidade de resposta do sistema por meio da redução dos tempos envolvidos no processo e a flexibilidade dos trabalhadores contribui para que o sistema produtivo seja mais flexível em relação às variações dos produtos.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CRO-PB
Q1181789 Administração de Recursos Materiais
Just in time é uma filosofia operacional de uso de estoques para que se possa cumprir a meta de disponibilizar produtos no lugar e no tempo certos. Quanto a essa filosofia, julgue os itens seguintes.
Origina constantemente produtos obsoletos em virtude de basear-se em níveis de estoque muito baixos ou nulos.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CRO-PB
Q1181773 Administração de Recursos Materiais
Just in time é uma filosofia operacional de uso de estoques para que se possa cumprir a meta de disponibilizar produtos no lugar e no tempo certos. Quanto a essa filosofia, julgue os itens seguintes.
Seu principal objetivo é a busca contínua pela melhoria do processo produtivo, que é obtida e desenvolvida por meio do aumento dos estoques.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Poço Redondo - SE
Q1181299 Saúde Pública
Em sua ocupação, o Coveiro tem as seguintes funções: 
Alternativas
Respostas
3921: D
3922: E
3923: B
3924: A
3925: C
3926: A
3927: B
3928: B
3929: B
3930: C
3931: C
3932: A
3933: E
3934: C
3935: C
3936: A
3937: C
3938: E
3939: E
3940: E