Questões de Concurso
Comentadas para motorista
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Uma geração sem carro
Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.
O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.
A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.
(André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)
Uma geração sem carro
Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.
O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.
A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.
(André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)
Uma geração sem carro
Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.
O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.
A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.
(André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)
Uma geração sem carro
Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.
O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.
A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.
(André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)
No transporte de cargas, existem nove classes de produtos perigosos.
Ao transportar uma carga classificada como “6”, o motorista estará de posse de um material do tipo
Dois motoristas foram abordados por um agente de trânsito ao realizar corrida com os seus respectivos veículos em uma via pública em 25 de outubro de 2019. O primeiro condutor, Raul, não havia cometido essa infração anteriormente, porém, o segundo condutor, Carlos, havia recebido uma multa de mesma infração em 17 de dezembro de 2018.
Além do recolhimento do documento de habilitação e da remoção do veículo, o valor da multa a ser pago pelos condutores, considerando os valores vigentes para o ano de 2019, será:
Um motorista estacionou o seu veículo sobre uma ciclofaixa.
Por essa conduta, é correto afirmar que o motorista está passível de sofrer qual(is) sanção(ões)?
Considere as seguintes afirmações sobre o uso de luzes nos veículos de transporte terrestre.
I. Em caso de ocorrência de cerração, o condutor deve manter acesso o pisca-alerta.
II. Os veículos de transporte coletivo devem circular com o farol de luz alta durante a noite.
III. Um motorista circulando em uma rodovia estadual durante o dia deve manter os faróis do veículo acesos em luz baixa.
IV. A luz de placa deve ser mantida acesa durante a noite.
De acordo com as normas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro, é correto afirmar que está(ão) correta(s) a(s) conduta(s)
Durante uma fiscalização de rotina, um motorista foi parado dirigindo sem o uso de óculos ou lentes corretoras, obrigatório conforme descrição no seu documento de habilitação.
Por essa conduta, é correto afirmar que o motorista está passível de sofrer qual(is) sanção(ões)?
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o Sistema Nacional de Trânsito (SNT) é o conjunto de órgãos e entidades que tem por finalidade o exercício de diversas atividades relacionadas à circulação de bens e pessoas nas vias terrestres do território nacional.
Às Polícias Militares dos estados e do Distrito Federal, entidades integrantes do SNT, compete
A prefeitura de uma cidade pretende ampliar a capacidade de sua estação de tratamento de água – ETA, que ficou obsoleta com o aumento da sua população desde o ano de 1989, ano de sua construção, até hoje.
A ETA foi projetada para funcionar em um terreno de 20 mil m2 e para atender a um município de até 50 mil habitantes.
Hoje, a população da cidade saltou para 200 mil habitantes, e precisou ser ampliada.
Com base nessas informações, qual deverá ser a área da ETA ampliada para atender precisamente a atual população do município?
Leia a tirinha a seguir.
A qual problema da sociedade brasileira os quadrinhos
se referem?
Leia, a seguir, o texto de uma placa.
Para corrigir os erros ortográficos desse texto, é
necessário substituir
Boateiro
Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar. Onde houvesse um grupinho conversando, ele entrava na conversa e, em pouco tempo, estava informando: “Já prenderam o novo Presidente”, “Na Bahia os comunistas estão incendiando as igrejas”, “Mataram agorinha o Cardeal”, enfim, essas bossas.
O boateiro encheu tanto, que um coronel resolveu dar-lhe uma lição. Mandou prender o sujeito e, no quartel, levou-o até um paredão, colocou um pelotão de fuzilamento na frente, vendou-lhe os olhos e berrou: “Fogoooo!!!”. Ouviu-se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu desmaiado.
Sim, caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar-lhe um susto. Quando o boateiro acordou, na enfermaria do quartel, o coronel falou pra ele:
— Olhe, seu pilantra. Isto foi apenas para lhe dar uma lição. Fica espalhando mais boato idiota por aí, que eu lhe mando prender outra vez e aí não vou fuzilar com bala de festim não.
Daí soltou o cara, que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos:
— Quais são as novidades? — perguntaram os conhecidos.
O boateiro olhou pros lados, tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho: — O nosso Exército está completamente sem munição.
PONTE PRETA, Stanislaw. Garoto linha dura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1975.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.
O abuso de poder decorre de condutas comissivas, ou seja, quando o ato administrativo é praticado fora dos limites impostos pela lei. Contudo, não é possível abuso de poder decorrente de conduta omissiva.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.
A lei prevê a possibilidade de valoração da conduta, permitindo ao agente público analisar a conveniência e
a oportunidade, agindo sempre dentro dos limites da lei
e devendo adequar sua conduta à finalidade que a lei
expressa.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.
Quando um fiscal atua fora dos limites de sua
competência, diz‐se que ele atuou com excesso de
poder.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.
Quando o poder administrativo não for utilizado forma adequada pelos administradores, ele deverá ser
corrigido na via administrativa ou judicial, uma vez que
o poder deve estar em conformidade com o que a lei
dispuser.
Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.
O poder administrativo conferido aos agentes públicos
pode ser renunciado e exercido por terceiros, não
titulares, desde que exista expressa declaração escrita
pelo agente.
Quanto à responsabilidade civil do Estado, julgue o item.
Quando o Estado possui o dever legal de impedir a
ocorrência do dano e fica omisso, poderá ser
responsabilizado civilmente e deverá reparar os
prejuízos.