Questões de Concurso Comentadas para técnico de enfermagem

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Q2580360 Enfermagem

A infecção pelo vírus da hepatite B é considerada um problema de saúde pública a nível mundial, apresentando elevada morbidade e mortalidade. É uma via de transmissão da doença:

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Q2580358 Enfermagem

De acordo com recomendações da American Heart Associaton, na Ressucitação Cardiopulmonar (2020) em adultos, a primeira medicação administrada durante uma Ressuscitação Cardiopulmonar é a

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Q2580355 Enfermagem

Na enfermaria clínica, durante a visita multiprofissional, foi discutido o caso do paciente F.B.A., sendo decidido iniciar a dieta enteral. Ao receber a prescrição, o Técnico de Enfermagem deve realizar as seguintes ações:

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Q2580354 Enfermagem

A equipe de Enfermagem presta assistência ao usuário portador de lesões na pele de diversas etiologias; por isso, precisa ter o conhecimento quanto às coberturas a serem utilizadas, entre outros cuidados. O curativo realizado com hidrogel destina-se, principalmente, para

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Q2580353 Enfermagem

A senhora H.J.L foi, pela manhã, para a Estratégia de Saúde da Família na qual é atendida para sua consulta de seguimento clinico de Hipertensão Arterial. Na sala de espera, a paciente referiu tontura e foi atendida pela equipe de enfermagem. Ao aferir os seus sinais vitais, a técnica de enfermagem identificou:


PA 160x110mmHg; FC: 110bpm; FR: 19 irpm; T: 36,5ºC.


A nomenclatura correta para as alterações identificadas são:

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Q2580351 Enfermagem

De acordo com a Lei nº 7.498/1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, é uma atividade de enfermagem que cabe, especialmente, ao Técnico de Enfermagem:

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Q2580349 Enfermagem

O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem é o instrumento legal que dispõem sobre os princípios, deveres, proibições e penalidades relacionados à conduta ética. Conhecê-lo é fundamental para um exercício profissional seguro e ético. Sobre as penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, é correto afirmar:

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Q2580243 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto a seguir.


O que as mulheres querem


Por Natalia Pasternak


Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.

Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.

Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.

Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?

A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.

Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.

Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.


Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de mar. de 2024. [Adaptado]

No início do último parágrafo, a locução conjuntiva “para que” é utilizada com o objetivo de interligar

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Q2580240 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto a seguir.


O que as mulheres querem


Por Natalia Pasternak


Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.

Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.

Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.

Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?

A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.

Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.

Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.


Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de mar. de 2024. [Adaptado]

Para responder às questões 5 e 6, considere o período a seguir.


Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los.


A palavra “estoicamente” é classificada como

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Q2579790 Português

Assinale a alternativa em que o plural do substantivo está correto.

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Q2578375 Enfermagem

Considerando-se a obesidade como fator importante na síndrome metabólica, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:


O aumento da massa adiposa visceral na obesidade central está associado ao aumento dos níveis plasmáticos de ________________________________, podendo contribuir para a redução da sensibilidade insulínica e para o aumento de fatores aterogênicos (apolipoproteína B) e trombóticos.

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Q2578374 Enfermagem

Acredita-se que cerca de 5 a 10% dos casos de câncer de mama sejam hereditários, como resultado de defeitos gênicos herdados de um genitor biológico. Sobre o câncer de mama, analisar os itens abaixo:


I. O tipo histológico mais comum de câncer de mama é o câncer ductal infiltrativo (80% dos casos).

II. O carcinoma inflamatório e a doença de Paget são formas menos comuns de câncer de mama.

III. Em geral, as lesões são indolores, fixas e endurecidas, com margens irregulares; a maioria ocorre no quadrante inferior externo. A mama pode apresentar uma alteração de formato ou pode ocorrer secreção do mamilo.


Está(ão) CORRETO(S):

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Q2578373 Enfermagem

Sobre os cuidados relacionados à aspiração endotraqueal, assinalar a alternativa CORRETA:

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Q2578372 Enfermagem

É uma saculação ou dilatação localizada, que se forma em um ponto fraco na parede de uma artéria. A definição faz referência à/ao:

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Q2578371 Enfermagem

A gastroenterite causada por rotavírus pode provocar desidratação grave. Sobre a gastroenterite por rotavírus, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2578370 Enfermagem

A nutrição enteral está indicada para atender às necessidades nutricionais em casos em que a ingestão oral não é capaz de prover a quantidade adequada de nutrientes. Em relação à oferta de alimento na forma líquida e intermitente aos pacientes incapazes de deglutir ou desnutridos, ela é feita por meio de:

Alternativas
Q2578369 Enfermagem

A verificação de diurese tem como objetivo verificar e registrar o volume urinário, avaliar a função renal e observar as condições do aspecto da urina do paciente. Sobre as recomendações para esse procedimento, assinalar a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2578368 Enfermagem

O banho realizado no leito tem como objetivo higienizar o paciente, garantindo seu conforto e bem-estar e prevenindo infecções relacionadas à assistência à saúde. Em relação ao banho de leito, ele é indicado para:

Alternativas
Q2578367 Enfermagem

Diante de um aumento significativo nos casos de uma doença infecciosa transmitida por alimentos, são medidas de Educação em Saúde que podem auxiliar na prevenção e controle da situação:


I. Desenvolver campanhas educativas para informar à população sobre os riscos associados à doença transmitida por alimentos, destacando práticas seguras de manipulação, preparação e armazenamento dos alimentos.

II. Oferecer treinamentos para profissionais que trabalham com manipulação de alimentos, visando garantir a adoção de medidas higiênicas adequadas.

III. Distribuir materiais informativos, como folhetos, cartazes e vídeos educativos, em locais estratégicos, como supermercados, escolas, postos de saúde e outros pontos de grande circulação, para ampliar o alcance da informação.


Estão CORRETOS:

Alternativas
Respostas
2321: C
2322: B
2323: C
2324: C
2325: D
2326: A
2327: B
2328: C
2329: C
2330: B
2331: B
2332: A
2333: C
2334: D
2335: B
2336: A
2337: B
2338: C
2339: B
2340: D