Questões de Concurso
Comentadas para técnico de laboratório
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Na figura a seguir estão representados os vários tipos de transmissão viral.
Trabulsi, Luiz B.; Alterthum, Flávio. Microbiologia, São Paulo, 3ª Edição, Ed. Atheneu, 2006 (Adaptado)
A transmissão de rotavírus, HPV e influenza estão indicados, respectivamente, nos quadros
Leia a letra da música de Almir Sater e Paulo Simões a seguir.
Sonhos Guaranis
Mato Grosso encerra em sua própria terra sonhos guaranis
Por campos e serras a história enterra uma só raiz
Que aflora nas emoções e o tempo faz cicatriz
Em mil canções lembrando o que não se diz
Mato Grosso espera, esquecer quisera o som dos fuzis
Se não fosse a guerra, quem sabe hoje era um outro país
Amante das tradições de que me fiz aprendiz
Por mil paixões podendo morrer feliz
Cego é o coração que trai
Aquela voz primeira que de dentro sai
E às vezes me deixa assim
Ao revelar que eu vim
Da fronteira onde o Brasil foi Paraguai
Fonte: SATER, A.; SIMÕES, P. Sonhos Guaranis. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/almir-sater/127236/:. Acesso em: 06 de set. 2022.
Qual evento histórico é mencionado no texto?
A urina, ao chegar ao laboratório é registrada, identificada, e, a seguir, o frasco é agitado vigorosamente, durante alguns segundos, até ressuspender todos os elementos figurados. Imediatamente ela é despejada numa proveta graduada, e o seu volume é anotado. A seguir, sem que haja tempo para a deposição do sedimento, são transferidas alíquotas da urina para dois tubos: O primeiro, um tubo cônico de centrifugação de:
O aumento de linfócitos, no sangue, é conhecido como:
Um dos exames, abaixo, é realizado para avaliar doença reumática, identifique-o
Na coloração pela técnica de Gram, qual dos corantes, abaixo, deve ser utilizado, no final da técnica.
O exame de anal swab é útil para o diagnóstico de:
O meio de cultura Caldo Base de Moeller tem como cor original do meio:
CTA é um meio semissólido, recomendado para o estudo de fermentação de carboidratos de microrganismos exigentes. Sua utilidade é:
Nas amostras para testagem para COVID-19 por RT-PCR, no momento atual, Amostras de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provenientes de unidades sentinelas, tem o tipo de coleta padronizado:
Uma das maiores motivações da invasão da Ucrânia pela Rússia ocorreu por questões geopolíticas entre os países envolvidos. A possível entrada da Ucrânia para um organismo internacional foi o estopim para a guerra deflagrada em 2022. Qual é o nome dessa organização?
Como ficou conhecido os acordos de paz entre israelenses e palestinos foram firmados nos anos 90 que levaram o mundo a ter esperança de que o conflito entre os dois povos terminaria e completa em 2023 30 anos?
'Empresas já leem nossas mentes e vão saber ainda mais com neurotecnologia', diz pesquisadora
Alguns anos atrás, a ideia de "ameaça à privacidade de pensamento" estava mais para 1984, de George Orwell, e para o terreno da ficção científica distópica. Para Nita Farahany, professora da Universidade Duke (EUA) que se especializou em pesquisar as consequências das novas tecnologias e suas implicações éticas, essa ameaça já é presente hoje e deve ser levada a sério.
A iraniana-americana lançou neste ano o livro The Battle for your Brain: Defending the Right to Think Freely in the Age of Neurotechnology ("A Batalha pelo seu Cérebro: Defendendo o Direito de Pensar Livremente na Era da Neurotecnologia", em tradução livre, sem edição brasileira). Mas como é possível ler o nosso cérebro? Bem, de fato ainda não existe — como na ficção — uma supermáquina que entra na cabeça de uma pessoa e entrega uma lista completa de ideias e conceitos. Na verdade, explica Farahany, as defesas da nossa privacidade de pensamento começaram a ser derrubadas sem a necessidade de examinar diretamente o cérebro. Isso foi possível com a vasta quantidade de dados pessoais compartilhada em redes sociais e outros apps, que é analisada por algoritmos e depois monetizada.
Hoje as companhias de tecnologia detêm informações importantes sobre nós: quem são nossos amigos, qual conteúdo gera emoção (e, importante, que tipo de emoção), as preferências políticas, em quais produtos clicamos, por onde circulamos ao longo do dia e algumas das transações financeiras. "Tudo isso está sendo usado por empresas para criar perfis muito precisos sobre quem somos e assim entender nossas preferências e nossos desejos", diz Farahany em entrevista à BBC News Brasil. "É importante as pessoas entenderem que elas já estão em um mundo onde mentes são lidas."
Outra fronteira do nosso funcionamento interno começa a ser explorada com a popularização de smartwatches (relógios inteligentes), que reúnem dados sobre batimento cardíaco, níveis de estresse, qualidade do sono e muito mais. Mas o avanço da neurotecnologia, com equipamentos em contato direto com a cabeça, leva tudo isso a um novo patamar, com mais dados e mais precisão. Ela explica que sensores cerebrais são justamente parecidos com sensores de frequência cardíaca encontrados nos smartwatches ou em anéis que medem a temperatura do corpo quando captam a atividade elétrica no cérebro. "E toda vez que você pensa, ou toda vez que sente algo, os neurônios disparam em seu cérebro, emitindo pequenas descargas elétricas. Padrões característicos podem ser usados para tirar conclusões", afirma. "Por exemplo, se você vê uma propaganda e sente alegria ou estresse ou raiva, tédio, envolvimento... todas essas reações podem ser captadas por meio da atividade elétrica em seu cérebro e decodificadas com a inteligência artificial mais avançada." Ou seja, esses sinais cerebrais transmitem o que sentimos, observamos, imaginamos ou pensamos. Farahany afirma que as pessoas precisam compreender e aceitar que o cérebro "não é inteiramente delas".
Essa situação leva a própria filosofia a questionar o conceito de livre arbítrio, ou seja, o poder de um indivíduo de optar por suas ações. "Imagine que você se proponha no começo da semana a não passar mais de uma hora por dia nas redes sociais. Aí você descobre no final que você gastou quatro horas por dia. O que aconteceu?", pondera a professora de Direito e Filosofia na Duke. "Se existem algoritmos projetados para te capturar quando você quer se desconectar, se existem notificações quando você fica muito tempo fora do celular, se você quer assistir a só um episódio da série e o próximo começa automaticamente, você usou seu livre arbítrio? São ferramentas e técnicas projetadas para prejudicar aquilo com que você se comprometeu."
Farahany, ao contrário do que se possa pensar, é uma grande entusiasta dos avanços da neurotecnologia. Ela enumera ao longo de The Battle for Your Brain uma longa lista de contextos em que o monitoramento cerebral poderia melhorar a humanidade e salvar vidas. "O que eu proponho é um equilíbrio. É tanto uma forma de as pessoas enxergarem os aspectos positivos da tecnologia, mas também de estarem protegidas contra os riscos mais significativos", diz. "Para chegar lá, é necessário mudar a forma como pensamos a nossa relação com a tecnologia. A tecnologia raramente é o problema. Quase sempre é o mau uso."
"Não se trata de encampar posições absolutas do tipo 'tudo isso é ruim' ou 'tudo isso é ótimo', mas tentar definir quais são as funcionalidades dessa tecnologia para o bem comum e quais são os riscos de uso indevido." (...)
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c88jmpl902lo (Adaptado).
Levando-se em consideração os aspectos prosódicos, os vocábulos selecionados abaixo admitem dupla prosódia, MENOS o que se encontra na opção:
'Empresas já leem nossas mentes e vão saber ainda mais com neurotecnologia', diz pesquisadora
Alguns anos atrás, a ideia de "ameaça à privacidade de pensamento" estava mais para 1984, de George Orwell, e para o terreno da ficção científica distópica. Para Nita Farahany, professora da Universidade Duke (EUA) que se especializou em pesquisar as consequências das novas tecnologias e suas implicações éticas, essa ameaça já é presente hoje e deve ser levada a sério.
A iraniana-americana lançou neste ano o livro The Battle for your Brain: Defending the Right to Think Freely in the Age of Neurotechnology ("A Batalha pelo seu Cérebro: Defendendo o Direito de Pensar Livremente na Era da Neurotecnologia", em tradução livre, sem edição brasileira). Mas como é possível ler o nosso cérebro? Bem, de fato ainda não existe — como na ficção — uma supermáquina que entra na cabeça de uma pessoa e entrega uma lista completa de ideias e conceitos. Na verdade, explica Farahany, as defesas da nossa privacidade de pensamento começaram a ser derrubadas sem a necessidade de examinar diretamente o cérebro. Isso foi possível com a vasta quantidade de dados pessoais compartilhada em redes sociais e outros apps, que é analisada por algoritmos e depois monetizada.
Hoje as companhias de tecnologia detêm informações importantes sobre nós: quem são nossos amigos, qual conteúdo gera emoção (e, importante, que tipo de emoção), as preferências políticas, em quais produtos clicamos, por onde circulamos ao longo do dia e algumas das transações financeiras. "Tudo isso está sendo usado por empresas para criar perfis muito precisos sobre quem somos e assim entender nossas preferências e nossos desejos", diz Farahany em entrevista à BBC News Brasil. "É importante as pessoas entenderem que elas já estão em um mundo onde mentes são lidas."
Outra fronteira do nosso funcionamento interno começa a ser explorada com a popularização de smartwatches (relógios inteligentes), que reúnem dados sobre batimento cardíaco, níveis de estresse, qualidade do sono e muito mais. Mas o avanço da neurotecnologia, com equipamentos em contato direto com a cabeça, leva tudo isso a um novo patamar, com mais dados e mais precisão. Ela explica que sensores cerebrais são justamente parecidos com sensores de frequência cardíaca encontrados nos smartwatches ou em anéis que medem a temperatura do corpo quando captam a atividade elétrica no cérebro. "E toda vez que você pensa, ou toda vez que sente algo, os neurônios disparam em seu cérebro, emitindo pequenas descargas elétricas. Padrões característicos podem ser usados para tirar conclusões", afirma. "Por exemplo, se você vê uma propaganda e sente alegria ou estresse ou raiva, tédio, envolvimento... todas essas reações podem ser captadas por meio da atividade elétrica em seu cérebro e decodificadas com a inteligência artificial mais avançada." Ou seja, esses sinais cerebrais transmitem o que sentimos, observamos, imaginamos ou pensamos. Farahany afirma que as pessoas precisam compreender e aceitar que o cérebro "não é inteiramente delas".
Essa situação leva a própria filosofia a questionar o conceito de livre arbítrio, ou seja, o poder de um indivíduo de optar por suas ações. "Imagine que você se proponha no começo da semana a não passar mais de uma hora por dia nas redes sociais. Aí você descobre no final que você gastou quatro horas por dia. O que aconteceu?", pondera a professora de Direito e Filosofia na Duke. "Se existem algoritmos projetados para te capturar quando você quer se desconectar, se existem notificações quando você fica muito tempo fora do celular, se você quer assistir a só um episódio da série e o próximo começa automaticamente, você usou seu livre arbítrio? São ferramentas e técnicas projetadas para prejudicar aquilo com que você se comprometeu."
Farahany, ao contrário do que se possa pensar, é uma grande entusiasta dos avanços da neurotecnologia. Ela enumera ao longo de The Battle for Your Brain uma longa lista de contextos em que o monitoramento cerebral poderia melhorar a humanidade e salvar vidas. "O que eu proponho é um equilíbrio. É tanto uma forma de as pessoas enxergarem os aspectos positivos da tecnologia, mas também de estarem protegidas contra os riscos mais significativos", diz. "Para chegar lá, é necessário mudar a forma como pensamos a nossa relação com a tecnologia. A tecnologia raramente é o problema. Quase sempre é o mau uso."
"Não se trata de encampar posições absolutas do tipo 'tudo isso é ruim' ou 'tudo isso é ótimo', mas tentar definir quais são as funcionalidades dessa tecnologia para o bem comum e quais são os riscos de uso indevido." (...)
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c88jmpl902lo (Adaptado).
Em relação à estrutura das palavras, assinale a alternativa abaixo em que há um vocábulo, retirado do texto, constituído de mais de um radical:
'Empresas já leem nossas mentes e vão saber ainda mais com neurotecnologia', diz pesquisadora
Alguns anos atrás, a ideia de "ameaça à privacidade de pensamento" estava mais para 1984, de George Orwell, e para o terreno da ficção científica distópica. Para Nita Farahany, professora da Universidade Duke (EUA) que se especializou em pesquisar as consequências das novas tecnologias e suas implicações éticas, essa ameaça já é presente hoje e deve ser levada a sério.
A iraniana-americana lançou neste ano o livro The Battle for your Brain: Defending the Right to Think Freely in the Age of Neurotechnology ("A Batalha pelo seu Cérebro: Defendendo o Direito de Pensar Livremente na Era da Neurotecnologia", em tradução livre, sem edição brasileira). Mas como é possível ler o nosso cérebro? Bem, de fato ainda não existe — como na ficção — uma supermáquina que entra na cabeça de uma pessoa e entrega uma lista completa de ideias e conceitos. Na verdade, explica Farahany, as defesas da nossa privacidade de pensamento começaram a ser derrubadas sem a necessidade de examinar diretamente o cérebro. Isso foi possível com a vasta quantidade de dados pessoais compartilhada em redes sociais e outros apps, que é analisada por algoritmos e depois monetizada.
Hoje as companhias de tecnologia detêm informações importantes sobre nós: quem são nossos amigos, qual conteúdo gera emoção (e, importante, que tipo de emoção), as preferências políticas, em quais produtos clicamos, por onde circulamos ao longo do dia e algumas das transações financeiras. "Tudo isso está sendo usado por empresas para criar perfis muito precisos sobre quem somos e assim entender nossas preferências e nossos desejos", diz Farahany em entrevista à BBC News Brasil. "É importante as pessoas entenderem que elas já estão em um mundo onde mentes são lidas."
Outra fronteira do nosso funcionamento interno começa a ser explorada com a popularização de smartwatches (relógios inteligentes), que reúnem dados sobre batimento cardíaco, níveis de estresse, qualidade do sono e muito mais. Mas o avanço da neurotecnologia, com equipamentos em contato direto com a cabeça, leva tudo isso a um novo patamar, com mais dados e mais precisão. Ela explica que sensores cerebrais são justamente parecidos com sensores de frequência cardíaca encontrados nos smartwatches ou em anéis que medem a temperatura do corpo quando captam a atividade elétrica no cérebro. "E toda vez que você pensa, ou toda vez que sente algo, os neurônios disparam em seu cérebro, emitindo pequenas descargas elétricas. Padrões característicos podem ser usados para tirar conclusões", afirma. "Por exemplo, se você vê uma propaganda e sente alegria ou estresse ou raiva, tédio, envolvimento... todas essas reações podem ser captadas por meio da atividade elétrica em seu cérebro e decodificadas com a inteligência artificial mais avançada." Ou seja, esses sinais cerebrais transmitem o que sentimos, observamos, imaginamos ou pensamos. Farahany afirma que as pessoas precisam compreender e aceitar que o cérebro "não é inteiramente delas".
Essa situação leva a própria filosofia a questionar o conceito de livre arbítrio, ou seja, o poder de um indivíduo de optar por suas ações. "Imagine que você se proponha no começo da semana a não passar mais de uma hora por dia nas redes sociais. Aí você descobre no final que você gastou quatro horas por dia. O que aconteceu?", pondera a professora de Direito e Filosofia na Duke. "Se existem algoritmos projetados para te capturar quando você quer se desconectar, se existem notificações quando você fica muito tempo fora do celular, se você quer assistir a só um episódio da série e o próximo começa automaticamente, você usou seu livre arbítrio? São ferramentas e técnicas projetadas para prejudicar aquilo com que você se comprometeu."
Farahany, ao contrário do que se possa pensar, é uma grande entusiasta dos avanços da neurotecnologia. Ela enumera ao longo de The Battle for Your Brain uma longa lista de contextos em que o monitoramento cerebral poderia melhorar a humanidade e salvar vidas. "O que eu proponho é um equilíbrio. É tanto uma forma de as pessoas enxergarem os aspectos positivos da tecnologia, mas também de estarem protegidas contra os riscos mais significativos", diz. "Para chegar lá, é necessário mudar a forma como pensamos a nossa relação com a tecnologia. A tecnologia raramente é o problema. Quase sempre é o mau uso."
"Não se trata de encampar posições absolutas do tipo 'tudo isso é ruim' ou 'tudo isso é ótimo', mas tentar definir quais são as funcionalidades dessa tecnologia para o bem comum e quais são os riscos de uso indevido." (...)
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c88jmpl902lo (Adaptado).
Analise os vocábulos abaixo, retirados do texto, e assinale a alternativa em que NÃO há encontro vocálico classificado como ditongo:
Como o professor-recreador lida com o lúdico, de certa forma, representa o significado que lhe é atribuído na prática de ludicidades desenvolvidas nas brinquedotecas. Desta forma, a principal função do professor-recreador é atuar em brinquedotecas
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os cinco anos de idade. A outra ponta dessa primeira etapa de ensino, incide nos aspectos pedagógicos, especificamente na necessidade de se discutir e de se concretizar propostas para educação infantil que pense principalmente em metodologias lúdicas e na utilização do brinquedo e da brinquedoteca. Diante desse pressuposto, a principal característica das metodologias lúdicas desenvolvidas nas brinquedotecas é
A ludicidade, está relacionada ao desenvolvimento humano em atividades associadas à sensação de prazer, fundamentais em todas as fases da vida. Por isso ela é enfatizada, em sua grande maioria, no cotidiano da fase da infância. Nessa fase, as atividades lúdicas
O brincar constitui-se em um conjunto de práticas, conhecimentos e fatos que facilitam a aprendizagem, ensinando e repassando valores essenciais para a vida do ser humano, dando a ele uma nova concepção de mundo. Assim, o brincar pode ser visto como sendo uma atividade que
Por meio do brinquedo, a criança tem oportunidade de desenvolver inúmeras habilidades. Aquela que tiver poucas oportunidades lúdicas apresentará algumas dificuldades na idade adulta. Brincando, a criança penetra e interioriza o mundo adulto. Nesse sentido, a multiplicidade de formas e materiais lúdicos, induz a criança a desenvolver, principalmente na infância