Questões de Concurso Comentadas para assessor de imprensa

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Q2585310 Raciocínio Lógico

Uma sequência é formada com pequenos círculos e quadrados, conforme a figura:


Imagem associada para resolução da questão


A distância entre dois círculos subjacentes é sempre 1 cm, e a distância entre um círculo e um quadrado subjacente é sempre 3 cm. Se seguirmos essa sequência por 350 cm, quantos quadrados serão utilizados?

Alternativas
Q2585247 Matemática

Um estudante está escrevendo um artigo e fará um gráfico em forma de triângulo para representar porcentagens, conforme a figura:


Imagem associada para resolução da questão


Os triângulos são equiláteros. O estudante deseja que a área sombreada represente 10% da área total do triângulo maior. Qual deve ser a razão entre h e H (alturas dos triângulos menor e maior, respectivamente) para que isso seja possível?

Alternativas
Q2585245 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 5.


Microplásticos são descobertos pela 1ª vez em vestígios arqueológicos


Dezenas de partículas de plástico foram encontradas em coletas atuais e em amostras extraídas do solo na década de 1980 em dois sítios arqueológicos em York, Inglaterra


Nos últimos anos, uma série de estudos têm evidenciado a presença de microplásticos no oceano, no ar e até mesmo no organismo humano. Agora, pesquisadores descobriram que esses pequenos materiais estão contaminando também vestígios arqueológicos retirados do solo.

Uma pesquisa publicada em 1º de março na revista Science of The Total Environment identificou em coletas de solo 66 partículas de 16 tipos de polímeros de microplástico. “O que antes se acreditava serem depósitos arqueológicos puros, prontos para investigação, estão, na realidade, contaminados por plástico”, afirma em comunicado o arqueólogo John Schofield, da Universidade de York, no Reino Unido.

Os microplásticos são partículas de plástico com tamanho entre 1 micrômetro (milésimo de milímetro) e 5 milímetros. A sua origem é diversa: podem estar em itens de higiene pessoal, cosméticos, garrafas PET, celulares e roupas.

Os pesquisadores analisaram amostras de dois períodos: as mais antigas são datadas dos séculos 1 ou 2 e foram retiradas do solo na década de 1980, em dois sítios arqueológicos de York, a uma profundidade de mais de 7 metros. Já as demais foram coletadas na contemporaneidade em regiões próximas de onde ocorreram as escavações no passado.

“Nós pensamos nos microplásticos como um fenômeno moderno, já que só temos ouvido falar deles nos últimos 20 anos”, contextualiza David Jennings, pesquisador da Universidade de York.

Ele explica que há duas décadas, no ano de 2004, o professor Richard Thompson revelou que microplásticos estavam em águas marítimas desde 1960, em decorrência da grande produção de plástico após a Segunda Guerra Mundial.

“Esse novo estudo mostra que as partículas se infiltraram em depósitos arqueológicos. E, como no caso dos oceanos, isso provavelmente está acontecendo há um período similar, considerando que partículas foram encontradas em amostras de solo retiradas e arquivadas em 1988, de Wellington Row, em York”, sugere Jennings.

Os achados inéditos levantam questionamentos sobre o impacto dos microplásticos em materiais estudados por arqueólogos. Acredita-se que essas partículas podem afetar a química do solo e prejudicar a preservação de resquícios importantes.

Assim, surge uma dúvida: será que preservar amostras arqueológicas in situ continua sendo a abordagem mais adequada? “Daqui para frente, tentaremos descobrir até que ponto essa contaminação compromete o valor de evidência desses depósitos e qual a sua importância nacional”, comenta Schofield.


Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueo logia/noticia/2024/03/microplasticos-saodescobertos-pela-1a-vez-em-vestigiosarqueologicos.ghtml>

Dentre as palavras a seguir, aquela que é comum de dois gêneros é:

Alternativas
Q2585244 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 5.


Microplásticos são descobertos pela 1ª vez em vestígios arqueológicos


Dezenas de partículas de plástico foram encontradas em coletas atuais e em amostras extraídas do solo na década de 1980 em dois sítios arqueológicos em York, Inglaterra


Nos últimos anos, uma série de estudos têm evidenciado a presença de microplásticos no oceano, no ar e até mesmo no organismo humano. Agora, pesquisadores descobriram que esses pequenos materiais estão contaminando também vestígios arqueológicos retirados do solo.

Uma pesquisa publicada em 1º de março na revista Science of The Total Environment identificou em coletas de solo 66 partículas de 16 tipos de polímeros de microplástico. “O que antes se acreditava serem depósitos arqueológicos puros, prontos para investigação, estão, na realidade, contaminados por plástico”, afirma em comunicado o arqueólogo John Schofield, da Universidade de York, no Reino Unido.

Os microplásticos são partículas de plástico com tamanho entre 1 micrômetro (milésimo de milímetro) e 5 milímetros. A sua origem é diversa: podem estar em itens de higiene pessoal, cosméticos, garrafas PET, celulares e roupas.

Os pesquisadores analisaram amostras de dois períodos: as mais antigas são datadas dos séculos 1 ou 2 e foram retiradas do solo na década de 1980, em dois sítios arqueológicos de York, a uma profundidade de mais de 7 metros. Já as demais foram coletadas na contemporaneidade em regiões próximas de onde ocorreram as escavações no passado.

“Nós pensamos nos microplásticos como um fenômeno moderno, já que só temos ouvido falar deles nos últimos 20 anos”, contextualiza David Jennings, pesquisador da Universidade de York.

Ele explica que há duas décadas, no ano de 2004, o professor Richard Thompson revelou que microplásticos estavam em águas marítimas desde 1960, em decorrência da grande produção de plástico após a Segunda Guerra Mundial.

“Esse novo estudo mostra que as partículas se infiltraram em depósitos arqueológicos. E, como no caso dos oceanos, isso provavelmente está acontecendo há um período similar, considerando que partículas foram encontradas em amostras de solo retiradas e arquivadas em 1988, de Wellington Row, em York”, sugere Jennings.

Os achados inéditos levantam questionamentos sobre o impacto dos microplásticos em materiais estudados por arqueólogos. Acredita-se que essas partículas podem afetar a química do solo e prejudicar a preservação de resquícios importantes.

Assim, surge uma dúvida: será que preservar amostras arqueológicas in situ continua sendo a abordagem mais adequada? “Daqui para frente, tentaremos descobrir até que ponto essa contaminação compromete o valor de evidência desses depósitos e qual a sua importância nacional”, comenta Schofield.


Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueo logia/noticia/2024/03/microplasticos-saodescobertos-pela-1a-vez-em-vestigiosarqueologicos.ghtml>

Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que o termo em destaque é um advérbio que exprime noções relacionadas a possibilidade.

Alternativas
Q2585243 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 5.


Microplásticos são descobertos pela 1ª vez em vestígios arqueológicos


Dezenas de partículas de plástico foram encontradas em coletas atuais e em amostras extraídas do solo na década de 1980 em dois sítios arqueológicos em York, Inglaterra


Nos últimos anos, uma série de estudos têm evidenciado a presença de microplásticos no oceano, no ar e até mesmo no organismo humano. Agora, pesquisadores descobriram que esses pequenos materiais estão contaminando também vestígios arqueológicos retirados do solo.

Uma pesquisa publicada em 1º de março na revista Science of The Total Environment identificou em coletas de solo 66 partículas de 16 tipos de polímeros de microplástico. “O que antes se acreditava serem depósitos arqueológicos puros, prontos para investigação, estão, na realidade, contaminados por plástico”, afirma em comunicado o arqueólogo John Schofield, da Universidade de York, no Reino Unido.

Os microplásticos são partículas de plástico com tamanho entre 1 micrômetro (milésimo de milímetro) e 5 milímetros. A sua origem é diversa: podem estar em itens de higiene pessoal, cosméticos, garrafas PET, celulares e roupas.

Os pesquisadores analisaram amostras de dois períodos: as mais antigas são datadas dos séculos 1 ou 2 e foram retiradas do solo na década de 1980, em dois sítios arqueológicos de York, a uma profundidade de mais de 7 metros. Já as demais foram coletadas na contemporaneidade em regiões próximas de onde ocorreram as escavações no passado.

“Nós pensamos nos microplásticos como um fenômeno moderno, já que só temos ouvido falar deles nos últimos 20 anos”, contextualiza David Jennings, pesquisador da Universidade de York.

Ele explica que há duas décadas, no ano de 2004, o professor Richard Thompson revelou que microplásticos estavam em águas marítimas desde 1960, em decorrência da grande produção de plástico após a Segunda Guerra Mundial.

“Esse novo estudo mostra que as partículas se infiltraram em depósitos arqueológicos. E, como no caso dos oceanos, isso provavelmente está acontecendo há um período similar, considerando que partículas foram encontradas em amostras de solo retiradas e arquivadas em 1988, de Wellington Row, em York”, sugere Jennings.

Os achados inéditos levantam questionamentos sobre o impacto dos microplásticos em materiais estudados por arqueólogos. Acredita-se que essas partículas podem afetar a química do solo e prejudicar a preservação de resquícios importantes.

Assim, surge uma dúvida: será que preservar amostras arqueológicas in situ continua sendo a abordagem mais adequada? “Daqui para frente, tentaremos descobrir até que ponto essa contaminação compromete o valor de evidência desses depósitos e qual a sua importância nacional”, comenta Schofield.


Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueo logia/noticia/2024/03/microplasticos-saodescobertos-pela-1a-vez-em-vestigiosarqueologicos.ghtml>

A palavra substantiva cuja designação é abstrata é:

Alternativas
Q2585237 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 5.


Microplásticos são descobertos pela 1ª vez em vestígios arqueológicos


Dezenas de partículas de plástico foram encontradas em coletas atuais e em amostras extraídas do solo na década de 1980 em dois sítios arqueológicos em York, Inglaterra


Nos últimos anos, uma série de estudos têm evidenciado a presença de microplásticos no oceano, no ar e até mesmo no organismo humano. Agora, pesquisadores descobriram que esses pequenos materiais estão contaminando também vestígios arqueológicos retirados do solo.

Uma pesquisa publicada em 1º de março na revista Science of The Total Environment identificou em coletas de solo 66 partículas de 16 tipos de polímeros de microplástico. “O que antes se acreditava serem depósitos arqueológicos puros, prontos para investigação, estão, na realidade, contaminados por plástico”, afirma em comunicado o arqueólogo John Schofield, da Universidade de York, no Reino Unido.

Os microplásticos são partículas de plástico com tamanho entre 1 micrômetro (milésimo de milímetro) e 5 milímetros. A sua origem é diversa: podem estar em itens de higiene pessoal, cosméticos, garrafas PET, celulares e roupas.

Os pesquisadores analisaram amostras de dois períodos: as mais antigas são datadas dos séculos 1 ou 2 e foram retiradas do solo na década de 1980, em dois sítios arqueológicos de York, a uma profundidade de mais de 7 metros. Já as demais foram coletadas na contemporaneidade em regiões próximas de onde ocorreram as escavações no passado.

“Nós pensamos nos microplásticos como um fenômeno moderno, já que só temos ouvido falar deles nos últimos 20 anos”, contextualiza David Jennings, pesquisador da Universidade de York.

Ele explica que há duas décadas, no ano de 2004, o professor Richard Thompson revelou que microplásticos estavam em águas marítimas desde 1960, em decorrência da grande produção de plástico após a Segunda Guerra Mundial.

“Esse novo estudo mostra que as partículas se infiltraram em depósitos arqueológicos. E, como no caso dos oceanos, isso provavelmente está acontecendo há um período similar, considerando que partículas foram encontradas em amostras de solo retiradas e arquivadas em 1988, de Wellington Row, em York”, sugere Jennings.

Os achados inéditos levantam questionamentos sobre o impacto dos microplásticos em materiais estudados por arqueólogos. Acredita-se que essas partículas podem afetar a química do solo e prejudicar a preservação de resquícios importantes.

Assim, surge uma dúvida: será que preservar amostras arqueológicas in situ continua sendo a abordagem mais adequada? “Daqui para frente, tentaremos descobrir até que ponto essa contaminação compromete o valor de evidência desses depósitos e qual a sua importância nacional”, comenta Schofield.


Revista Galileu. Disponível em <https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueo logia/noticia/2024/03/microplasticos-saodescobertos-pela-1a-vez-em-vestigiosarqueologicos.ghtml>

Considere o excerto: “Nós pensamos nos microplásticos como um fenômeno moderno, já que só temos ouvido falar deles nos últimos 20 anos”. A relação estabelecida entre a oração principal e a oração subordinada no contexto apresentado é:

Alternativas
Q2433659 Português

Vida e tempo


Outrora as pessoas morriam mais cedo e nem assim deixavam de fazer as obras que as notabilizavam. Parece que a consciência da brevidade da vida levava-as a intensificar seu trabalho. Era como se, intuitivamente, soubessem que não tinham tempo a perder. Ameaçadas por um número maior de doenças sem cura, não podiam se dar ao luxo de adiar projetos e sonhos. Nossos poetas românticos, por exemplo, deixavam este mundo na flor da idade, ceifados pela sífilis ou pela tuberculose, mas as suas obras pareciam consumadas. Eram o melhor que eles poderiam fazer.

Hoje é diferente. Graças aos avanços da medicina e da farmacologia, nossa média de vida aumentou. Não podemos nos queixar de falta de tempo. Quem antes tinha quarenta ou cinquenta anos se considerava um velho. Hoje o indivíduo com sessenta sente-se disposto a recomeçar a vida. Supõe que ainda terá muito caminho pela frente.

Antigamente o desafio era viver mais. Hoje, é viver melhor. Fala-se muito em qualidade e não em quantidade de vida. Uma vida longa, mas deficiente, não parece valer a pena. Isso nos remete à velha questão: o ideal é viver pouco, mas com intensidade, ou viver muito, porém de forma rotineira e insípida?

Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice). Há um consenso segundo o qual quem vive muito triunfa sobre os que morrem mais cedo. A longevidade aparece como um troféu que confere ao indivíduo admiração e prestígio, e só os incompetentes e desleixados se deixam colher precocemente pela morte.

Para ganhar esse troféu é preciso se submeter a um tipo de corrida diferente, no qual ganha quem chega por último. Diante disso, é melhor não se apressar. Certamente a melhor fórmula para obter esse prêmio é viver com moderação, evitando o estresse e outros males que nos impulsionam a uma existência trepidante. São grandes os malefícios que essa trepidação traz ao nosso organismo.

Viver devagar, no entanto, é um enorme desafio num mundo em que se exalta a excelência e o acúmulo de realizações. Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição e, em vista disso, a nossa agenda está sempre cheia? Quem tenta frear o ritmo não raro se sente excluído. Ao buscar se desprender das amarras que o vinculam à engrenagem do dia a dia, é tomado pelo tédio e a insatisfação. Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados. Acha que neles falta alguma coisa.

O fato é que, mesmo com as cobranças do mundo moderno, hoje vivemos mais. Isso não significa que vivamos melhor nem que o maior tempo de que dispomos nos leve a realizações significativas. Todos temos alguns momentos-chave, em que as coisas acontecem, e outros em que nos limitamos a “tocar” biologicamente a vida. Ninguém garante que, se vivesse mais de 24 anos, Castro Alves teria feito poemas superiores aos que fez. Viver mais também não deixa de ser um problema; implica um desafio maior para a conquista e a manutenção da felicidade.


(Disponível em: http://chviana.blogspot.com.br/. Em: abril de 2016. Adaptado.)

Considerando as várias funções dos parênteses e sua importância, identifique o motivo pelo qual eles foram empregados em “Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice).” (4º§):

Alternativas
Q1917938 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


Associar a imagem de uma organização a projetos culturais, por meio de patrocínio, é uma das estratégias de marketing institucional, pois, além de contribuir para a cultura de uma região, pode realizar outras ações vinculadas, como, por exemplo, distribuir brindes no evento ou oferecer ingressos aos colaboradores. 

Alternativas
Q1917937 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


No marketing institucional, o principal objetivo é promover a imagem da organização, seus atributos e sua missão, sem um compromisso direto com a alavancagem de vendas e o lançamento de produtos e serviços. 

Alternativas
Q1917936 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


Na amostragem probabilística de uma pesquisa de opinião, não existe um controle estatístico de representação do universo pesquisado, e a escolha dos respondentes não segue um modelo aleatório. 

Alternativas
Q1917935 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


O grupo focal é uma técnica qualitativa de pesquisa, muito realizada em marketing, que se desenvolve a partir de entrevistas diretivas com um público selecionado, sendo fundamental o treinamento do entrevistador que conduzirá a observação do grupo. 

Alternativas
Q1917934 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


A pesquisa de mercado é a análise da competitividade de uma empresa dentro de um segmento, comparando o preço de seu produto com os preços dos produtos dos concorrentes, enquanto a pesquisa de marketing se destina a ouvir a opinião dos consumidores. 

Alternativas
Q1917933 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


O endomarketing visa ao treinamento dos colaboradores, a fim de mais bem atender o público externo, por meio da criação de canais de atendimento ao consumidor, com metas de produtividade e geração de leads.  

Alternativas
Q1917932 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


Incentivos ao diálogo e à troca de experiências, eventos voltados para os colaboradores, melhorias nos processos de comunicação interna e valorização do desempenho individual e coletivo são exemplos de ações de endomarketing. 

Alternativas
Q1917931 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


O preço é o único elemento do composto de marketing que produz receita, pois é por meio da estratégia de preço que uma empresa pode perseguir objetivos de sobrevivência e de maximização do lucro e da participação de mercado. 

Alternativas
Q1917930 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


De acordo com o composto mercadológico, também conhecido como 4Ps, as estratégias são definidas com base no produto, no preço, na promoção e no público que se deseja alcançar, de acordo com as metas da empresa. 

Alternativas
Q1917929 Marketing

No que se refere ao composto de marketing, às pesquisas de mercado e ao marketing institucional, julgue o item.


O propósito do marketing é gerar valor para os clientes e lucro para as empresas, satisfazendo as necessidades e os desejos de um mercado consumidor, com a oferta de produtos ou serviços que despertem o interesse do público. 

Alternativas
Q1917928 Relações Públicas

Com relação à atuação profissional e aos serviços que abrangem a área das relações públicas e a atividade de assessoria de imprensa, julgue o item.


Em eventos corporativos, a atuação do profissional de marketing é fundamental, por ser uma ferramenta de relacionamento com o mercado. Os profissionais de relações públicas podem, por exemplo, prestar orientações no que se refere a cerimoniais e protocolos. 
Alternativas
Q1917927 Relações Públicas

Com relação à atuação profissional e aos serviços que abrangem a área das relações públicas e a atividade de assessoria de imprensa, julgue o item.


O cerimonial é o conjunto de formalidades que determina a sequência dos acontecimentos em um evento, enquanto o protocolo se refere às normas para se conduzir o evento, ou seja, é a legislação que coordena o cerimonial em caso de eventos públicos ou atos oficiais. 
Alternativas
Q1917926 Relações Públicas

Com relação à atuação profissional e aos serviços que abrangem a área das relações públicas e a atividade de assessoria de imprensa, julgue o item.


De acordo com o Decreto n.o 70.274/1972, que trata das normas do cerimonial público e da ordem geral de precedência, quando o presidente da República se fizer representar em solenidades, o lugar que compete a seu representante é à direita da autoridade que as presidir. 
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: E
5: A
6: A
7: D
8: C
9: C
10: E
11: E
12: E
13: E
14: C
15: C
16: E
17: C
18: E
19: C
20: C