Questões de Concurso Comentadas para analista judiciário - análise de sistemas

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Q2542344 Banco de Dados
Uma instituição pública do Poder Legislativo está considerando a migração de uma arquitetura monolítica para uma arquitetura distribuída de microsserviços para atualizar sua infraestrutura de tecnologia da informação. Essa mudança é contemplada para melhor atender às demandas por serviços on-line e possibilitar ajustes de escalabilidade e flexibilidade nos sistemas. Qual alternativa a seguir descreve corretamente um benefício da arquitetura de microsserviços em comparação com a arquitetura monolítica?
Alternativas
Q2542343 Banco de Dados
Considere que o Tribunal de Justiça do Maranhão se depara regularmente com dificuldades para lidar com picos de tráfego em seu site durante períodos sazonais. Sua equipe de tecnologia da informação considera adotar uma arquitetura distribuída de microsserviços para melhorar a escalabilidade e a disponibilidade de sua plataforma. Trata-se de característica comum associada à implantação de uma arquitetura distribuída de microsserviços:
Alternativas
Q2542342 Banco de Dados
O PostgreSQL oferece um sistema de permissões que inclui a capacidade de definir funções e atribuir privilégios específicos. O gerenciamento dessas permissões é crucial para a segurança do banco de dados. Considere que será concedido a um determinado usuário chamado relatorio_user o privilégio de apenas selecionar dados da tabela vendas. O comando SQL que realiza essa tarefa corretamente é:
Alternativas
Q2542341 Banco de Dados
O setor de tecnologia da informação do Tribunal de Justiça do Maranhão planeja implementar uma solução de alta disponibilidade para seu sistema de banco de dados PostgreSQL, visando minimizar o tempo de inatividade e garantir, assim, a integridade dos dados. Nesse contexto, é fundamental que seus administradores de banco de dados compreendam as opções de replicação disponíveis no PostgreSQL e saibam como configurá-las adequadamente. Os modos de replicação suportados nativamente pelo PostgreSQL a partir da versão 9.0 são:
Alternativas
Q2542340 Banco de Dados
Sobre triggers, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. (Considere a trigger inserida no SGBD MySQL 8.)
( ) Um trigger é um objeto associado a uma tabela, que é utilizado para responder a um evento específico como insert, update, replace ou delete disparado.
( ) Não há como utilizar triggers em tabelas temporárias (temporary table).
( ) Para chamar uma trigger armazenada no banco de dados, deve-se inserir o comando CALL mais o nome da trigger.
( ) Os triggers podem ser disparados para responder antes ou depois de um evento.
A sequência está correta em
Alternativas
Q2542338 Banco de Dados
Qualquer banco de dados utilizado por mais de um usuário terá que administrar o controle de concorrência entre as informações que estão sendo acessadas pelos usuários. O controle de concorrência refere-se ao processo pelo qual o sistema de banco de dados regula e coordena as transações de diferentes usuários que tentam acessar os mesmos dados simultaneamente. É correto afirmar que a serializabilidade em transações de banco de dados garante:
Alternativas
Q2542337 Banco de Dados

Observe as seguintes tabelas feitas no Mysql Workbench 8.0:


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O administrador do banco de dados fez uma lista de todos os cargos e seus respectivos funcionários, incluindo os cargos sem funcionários. Qual comando ele utilizou para gerar a tabela a seguir?


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Alternativas
Q2542336 Banco de Dados
No contexto de um sistema de controle acadêmico, considere a seguinte tabela:
Matricula (CodAluno, CodTurma, CodDisciplina, NomeDisciplina, NomeAluno, CodLocalNascAluno, NomeLocalNascAluno)
As colunas possuem o seguinte significado:
• CodAluno - código do aluno matriculado.
• CodTurma - código da turma na qual o aluno está matriculado.
• CodDisciplina - código que identifica a disciplina da turma.
• NomeDisciplina - nome de uma disciplina da turma.
• NomeAluno - nome do aluno matriculado.
• CodLocalNascAluno - código da localidade em que nasceu o aluno.
• NomeLocalNascAluno - nome da localidade em que nasceu o aluno.
Em que forma normal encontra-se essa tabela?
Alternativas
Q2542335 Banco de Dados

Analise o seguinte diagrama entidade-relacionamento e analise as afirmativas a seguir:


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I. A transposição do diagrama entidade-relacionamento para o modelo relacional irá gerar 4 tabelas no banco de dados.


II. A cardinalidade mínima “0” na cardinalidade (0,n) significa opcional.


III. O eleitor obrigatoriamente deve estar vinculado a uma justificativa.


IV. Na transposição do diagrama entidade-relacionamento para o modelo relacional, o atributo identificador NumJustificativa da tabela Justificativa irá virar uma foreign key na tabela Eleitor.


Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas
Q2542334 Banco de Dados
Quando se trata de interação com um banco de dados usando a classe SqlCommand em C#, é essencial entender as distinções entre os métodos ExecuteNonQuery() e ExecuteReader(). Assinale a afirmativa que descreve corretamente essas diferenças.
Alternativas
Q2542333 Algoritmos e Estrutura de Dados
Qual das seguintes afirmativas sobre o algoritmo de ordenação MergeSort é verdadeira?
Alternativas
Q2542332 Algoritmos e Estrutura de Dados
Em uma Árvore Binária de Busca (BST) balanceada, qual das seguintes operações geralmente exibe uma complexidade de tempo média de O (log n), considerando a estrutura balanceada da árvore?
Alternativas
Q2542331 Arquitetura de Computadores
O que ocorre quando um cálculo aritmético resulta em um valor que excede a capacidade máxima representável pelo sistema de numeração utilizado?
Alternativas
Q2536519 História e Geografia de Estados e Municípios

Observe a representação a seguir de uma importante bacia hidrográfica maranhense:


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(Disponível em: https://www.nugeo.uema.br. Acesso em: 10/05/2024.)



A respeito dessa importante bacia hidrográfica maranhense, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2536514 Administração Pública
A comunicação é um processo de transmissão de informações de uma pessoa para outra; de um grupo para outro; de um órgão para outro etc. Para que haja eficiência na comunicação é fundamental que o destinatário da informação a receba e seja capaz de compreendê-la.
(PALUDO, A. Administração pública. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.)



Sobre a comunicação pública e governamental, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A comunicação pública compreende a comunicação praticada pelos entes públicos, através de canais oficiais e portais governamentais, envolvendo apenas o governo e seus órgãos, na garantia do interesse público.
( ) No aspecto social, a comunicação pública busca aproximar setores diferentes da sociedade, conscientizar e educar a população sobre seus direitos e deveres, e sobre a importância de sua participação no meio público.
( ) A gestão da comunicação governamental deve contemplar e priorizar tanto as informações de qualidade quanto a facilidade de acesso a essas informações.
( ) A comunicação governamental é mais ampla do que a comunicação pública, envolvendo também a comunicação com entidades paraestatais e não governamentais, e a sociedade em geral.

A sequência correta está em 
Alternativas
Q2536513 Gerência de Projetos
A gestão de projetos vem ganhando notoriedade ao longo dos anos, principalmente no setor público. O Guia PMBOK tem como objetivo formalizar diversos conceitos em gerenciamento de projetos e busca apresentar um conjunto de conhecimentos amplamente reconhecidos como boa prática, aplicáveis à maioria dos projetos na maior parte do tempo. Dentre os conhecimentos abordados, um dos principais elementos ao conduzir um projeto é o Termo de Abertura do Projeto, que tem como uma de suas entradas a Especificação do Trabalho do Projeto (ETP). Com base nos elementos que a ETP deve informar, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2536511 Gestão de Pessoas
O conflito é caracterizado pelo uso do poder em situações de confronto, emergindo de disputas entre interesses contraditórios em choque. Ademais, o conflito é entendido como um processo contínuo, que demanda tempo para se desenvolver, não se restringindo a um evento pontual que ocorre e desaparece instantaneamente. A gestão do conflito, por sua vez, envolve a administração das divergências e possui diferentes estilos e técnicas.
(CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 4 ed. São Paulo: Altas, 2022.)




Com base nos estilos de gestão de conflitos, considere o trecho a seguir: “O estilo de ______________ é apropriado quando os objetivos de ambos os lados são igualmente importantes, os componentes têm igual poder e ambos os lados querem reduzir as diferenças, ou quando as pessoas precisam chegar a alguma solução temporária sem pressão de tempo.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2536504 Português
Orfeu no Judiciário moderno: eficiência, ética e humanidade na era da Inteligência Artificial

    
        Orfeu, filho da musa Calíope e do rei Eagro da Trácia, é uma das figuras mais cativantes da mitologia grega. Dotado de um talento musical inigualável, sua lira tinha o poder de comover não apenas os seres humanos e os animais, mas também os objetos inanimados e as divindades. A história mais conhecida de Orfeu é a de seu amor incondicional por Eurídice. Após a morte prematura de sua amada, Orfeu desceu ao Hades, o reino dos mortos, com a esperança de trazê-la de volta ao mundo dos vivos. Encantando o próprio Hades e Perséfone com sua música, ele recebeu permissão para levar Eurídice de volta, sob a condição de que não olhasse para ela até que alcançassem a luz do dia. Infelizmente, tomado pela dúvida, Orfeu olhou para trás momentos antes de saírem da escuridão, perdendo Eurídice para sempre.
        Esta história, rica em simbolismo e emoção, nos fala de amor, perda e as consequências de nossas ações, temas eternos que ressoam até hoje. Ao explorar a adaptação deste mito para discutir os riscos e potenciais da inteligência artificial no judiciário, invocamos a mesma profundidade de sensibilidade humana e ética que define a jornada de Orfeu. O mito, longe de ser uma mera alegoria, nos instiga a refletir sobre o equilíbrio necessário entre os avanços tecnológicos e a essência imutável da condição humana, especialmente no que diz respeito à justiça e à moralidade.
        A Inteligência Artificial (IA) emergiu como um farol de inovação no horizonte tecnológico, prometendo transformações profundas em diversos setores, inclusive no judiciário. Esta promessa abrange desde a otimização dos processos judiciais até a tomada de decisões mais ágeis e fundamentadas. Contudo, sua adoção traz consigo um conjunto de reflexões éticas e desafios regulatórios significativos.
        No núcleo dessa transformação, a IA oferece ao judiciário a possibilidade de processar volumes massivos de dados com uma precisão e velocidade inatingíveis pelo esforço humano isolado. Exemplos práticos disso incluem a triagem automática de processos, análise de precedentes judiciais, e até mesmo na predição de resultados judiciais com base em dados históricos. Essas aplicações não apenas economizam tempo valioso mas também promovem uma uniformidade nas decisões judiciais, potencializando a justiça e a previsibilidade legal. 
        Um exemplo emblemático dessa maximização de resultados é o uso de sistemas de IA para a análise preditiva em cortes dos Estados Unidos e da Europa, onde a tecnologia tem sido empregada para avaliar a probabilidade de reincidência criminal, auxiliando na determinação de sentenças e medidas cautelares. Da mesma forma, a digitalização e a análise de grandes conjuntos de dados judiciais permitem identificar padrões e tendências, facilitando a gestão de recursos e a priorização de casos
        Entretanto, o entusiasmo pela eficiência não deve obscurecer os riscos inerentes à implementação da IA no sistema judiciário. Questões cruciais incluem o risco de viés algorítmico, onde preconceitos existentes nos dados de treinamento podem levar a decisões judiciais discriminatórias, reforçando desigualdades. Além disso, a opacidade de certos algoritmos pode desafiar princípios de transparência e accountability, fundamentais em um estado de direito.
        Para navegar neste cenário complexo, é essencial que o desenvolvimento e a implementação de tecnologias de IA no judiciário sejam guiados por princípios éticos robustos e regulamentações claras. A IA deve ser desenhada de maneira antropocêntrica, assegurando que suas decisões sejam explicáveis, justas, e que possam ser revisadas por humanos. Além disso, é imperativo garantir a proteção de dados e a privacidade dos indivíduos, salvaguardando os direitos e liberdades fundamentais.
        Em síntese, a inteligência artificial detém o potencial de revolucionar o judiciário, promovendo eficiência e justiça. No entanto, para que sua implementação seja bem-sucedida e eticamente responsável, é crucial uma abordagem cuidadosa, que equilibre inovação com respeito aos princípios democráticos e direitos humanos. A era da IA no judiciário não é uma questão de se, mas de como, requerendo uma reflexão contínua e uma adaptação regulatória proativa
        Na fronteira entre a revolução digital e a tradição jurídica, emerge uma questão fundamental: qual é o lugar da sensibilidade e da flexibilidade humanas na tomada de decisões judiciais? À medida que o judiciário começa a se aventurar pelo território da Inteligência Artificial (IA), a importância da capacidade humana de julgar se torna ainda mais pronunciada. Os dados podem oferecer insights valiosos, mas a justiça transcende a mera análise de informações.
        O coração da justiça pulsa ao ritmo da compreensão humana, algo que nenhum algoritmo pode replicar. A capacidade de um juiz de perceber nuances, de se engajar em uma compreensão empática das circunstâncias de cada caso, e de aplicar a lei com um senso de equidade é insubstituível. Os dados, por mais abrangentes que sejam, permanecem frios e distantes da realidade humana complexa que cada processo judicial representa.
        A verdadeira sabedoria judicial reside na habilidade de balancear a objetividade dos dados com a subjetividade da experiência humana. Os juízes são chamados a não se deixarem influenciar cegamente por previsões algorítmicas, mas sim a considerá-las como uma das muitas ferramentas à sua disposição. A intuição, a empatia e o discernimento humano devem guiar a interpretação dos dados, assegurando que as decisões judiciais reflitam a justiça em sua forma mais pura.
        Conforme avançamos na era das máquinas, a necessidade de aprimorar nossas capacidades humanas se torna ainda mais evidente. Devemos cultivar e valorizar a capacidade de julgar com humanidade, reconhecendo que, em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, a essência do ser humano é o que nos distingue. O desafio que se apresenta não é simplesmente o de integrar a IA no sistema judicial, mas sim o de fazê-lo de maneira que amplifique, e não substitua, a sensibilidade e a flexibilidade humanas.
        Em suma, na confluência entre o progresso tecnológico e a prática jurídica, a humanidade deve permanecer no centro. Enquanto abraçamos as ferramentas que a IA nos oferece, devemos também aprofundar nosso compromisso com as qualidades que nos tornam humanos. No judiciário, isso significa honrar a complexidade da experiência humana, assegurando que a tecnologia sirva como um complemento à, e não um substituto para, a sabedoria e a sensibilidade humanas.
        A adaptação do mito de Orfeu para discutir os riscos do mau uso da IA no judiciário pode se tornar uma narrativa poderosa, simbolizando a busca por justiça através da tecnologia, mas também os perigos de confiar cegamente nela.
        No conto adaptado, Orfeu, um juiz renomado conhecido por sua sabedoria e justiça, enfrenta o desafio de seu tempo: a implementação da Inteligência Artificial no judiciário. Encantado com a promessa de eficiência e precisão sem precedentes, Orfeu torna-se um defensor fervoroso da IA acreditando que ela pode eliminar os erros humanos e trazer uma era de decisões judiciais infalíveis.
        A IA, nesse contexto, é como a lira mágica de Orfeu, uma ferramenta de poder incomparável, capaz de “encantar” e influenciar todos que a ouvem – neste caso, produzindo resultados judiciais que são tecnicamente perfeitos. Porém, assim como na história original, há uma condição: Orfeu não deve “olhar para trás”, ou seja, não deve duvidar da infalibilidade da IA ou questionar profundamente suas decisões.
        No clímax da história, Orfeu se depara com um caso complexo, em que a justiça técnica sugerida pela IA entra em conflito com sua intuição e compreensão humanas. Movido pela memória de sua antiga confiança na sabedoria humana, Orfeu decide “olhar para trás”. Ele questiona a decisão da IA, investigando mais profundamente e descobrindo que a solução sugerida pelo algoritmo falha em capturar a complexidade humana e a justiça verdadeira.
        Essa revelação leva Orfeu a uma profunda reflexão sobre os riscos de depender inteiramente da IA no judiciário. Ele reconhece que, apesar de suas promessas, a tecnologia não pode substituir o discernimento humano, especialmente em questões de justiça, onde nuances e contextos importam tanto quanto fatos e leis.
        A história termina com Orfeu defendendo um equilíbrio entre a tecnologia e a sabedoria humana. Ele advoga por um sistema judiciário onde a IA é usada como uma ferramenta para auxiliar, mas não para substituir o julgamento humano, destacando a importância da empatia, da ética e da compreensão profunda da condição humana na busca pela verdadeira justiça.
        Assim, a adaptação moderna do conto de Orfeu oferece uma alegoria rica para os riscos do mau uso da IA no judiciário, lembrando-nos de que, na busca por justiça, a sabedoria humana é insubstituível e deve sempre guiar o uso da tecnologia.
        Na jornada para integrar a Inteligência Artificial (IA) no judiciário, encontramos um paralelo profundo com o mito de Orfeu, especialmente na narrativa de sua morte às mãos das mênades. Este desfecho simboliza o eterno conflito entre o racional e o irracional, a ordem e o caos, refletindo a dualidade da condição humana que se manifesta no coração da justiça. Assim como Orfeu, que buscava harmonizar o mundo com sua música, nós buscamos na IA uma forma de trazer ordem e eficiência ao judiciário. No entanto, a história nos lembra da importância de equilibrar nossa fé na tecnologia com o reconhecimento de nossas próprias limitações e da complexidade inerente às questões de justiça.
        O desfecho de Orfeu nos adverte sobre os perigos de uma dependência excessiva em sistemas que podem, inadvertidamente, encorajar o irracional ou o injusto, por meio de vieses e erros não intencionais. A busca por eficiência não pode nos cegar para a necessidade de manter a sensibilidade humana e a compreensão ética no coração do processo judicial. Deve haver um espaço para o questionamento, para a compaixão e para o discernimento que só a mente e o coração humanos podem oferecer.
        Concluímos, portanto, que a IA no judiciário, assim como a lira de Orfeu, é uma ferramenta poderosa, mas não é um substituto para a sabedoria humana. Devemos aprender com o mito de Orfeu e buscar um equilíbrio, garantindo que a tecnologia nos sirva, em vez de nos dominar. Isso significa abraçar a IA como um complemento à justiça humana, não como seu substituto, e garantir que os sistemas de IA sejam desenvolvidos e utilizados com uma consciência profunda de suas limitações e impactos potenciais. Somente assim poderemos evitar o destino de Orfeu e caminhar em direção a um futuro onde a tecnologia e a humanidade coexistam em harmonia, promovendo uma justiça verdadeiramente justa e equitativa.
(Coriolano Aurélio de Almeida Camargo Santos. Em: maio de 2024.)
Tendo como base as regras quanto ao uso da vírgula, assinale a alternativa em que esse sinal de pontuação é facultativo.
Alternativas
Respostas
181: D
182: C
183: B
184: D
185: B
186: D
187: D
188: B
189: A
190: D
191: B
192: D
193: A
194: D
195: C
196: C
197: C
198: A
199: C
200: E