Questões de Concurso Comentadas para engenheiro de segurança do trabalho

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Q584861 Segurança e Saúde no Trabalho
Tício, trabalhador da construção civil, foi flagrado em uma obra da Construtora TIJOLIN trabalhando em altura, sem cinto de segurança tipo paraquedista e sem o cordão umbilical, itens importantes de proteção individual. Ao ser notificado por um morador da região, o Ministério Público ofereceu denúncia contra o proprietário da referida empresa pelo crime de periclitação da vida nos termos do artigo 132 do Código Penal Brasileiro (CPB). Analise o caso acima e assinale a alternativa CORRETA, quanto à denúncia.
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Q584860 Segurança e Saúde no Trabalho
A Norma Regulamentadora (NR) nº 9, no que se refere à utilização de EPI no âmbito do PPRA, prevê que serão observadas as Normas Legais e Administrativas em vigor e exigidas algumas condições mínimas, EXCETO:
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Q584858 Segurança e Saúde no Trabalho
No que se refere à Norma Regulamentadora (NR) nº 9, assinale a alternativa CORRETA sobre os itens mínimos que deverão estar contidos no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
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Q584857 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Portaria nº 797/2010, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, no que se refere à capacidade laborativa, é CORRETO afirmar:
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Q584856 Segurança e Saúde no Trabalho
JUNA, colaboradora contratada da Empresa XYZ, sob regime de CLT, depois de advertida, foi dispensada por justa causa por ter sido flagrada reiteradas vezes não utilizando óculos de proteção em atividade que exigia o uso do referido EPI. Analise a punição e assinale a alternativa CORRETA.
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Q584853 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme estabelece a Norma Regulamentadora (NR) nº 7, sobre o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), o exame médico, de avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental, quando da mudança de função, será obrigatoriamente realizado
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Q584852 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Norma Regulamentadora (NR) nº 6, sobre Equipamento de Proteção Individual (EPI), é um EPI para proteção de membro superior
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Q584851 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a Norma Regulamentadora (NR) nº 6, sobre Equipamento de Proteção Individual (EPI), para fins de comercialização de equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO, o Certificado de Aprovação (CA) concedido aos EPI’s terá validade de:
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Q584850 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a Norma Regulamentadora (NR) nº 6, todo equipamento de proteção individual (EPI) deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do Certificado de Aprovação (CA). Caso o EPI seja importado, deverá conter obrigatoriamente: 
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Q584849 Segurança e Saúde no Trabalho

A Portaria Normativa nº 3, de 7 de maio 2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, estabelece orientações básicas sobre a Norma Operacional de Saúde do Servidor (NOSS) aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal (SIPEC), com o objetivo de definir diretrizes gerais para implementação das ações de vigilância aos ambientes e processos de trabalho e promoção à saúde do servidor.

Um dos atores fundamentais para a efetivação desta norma, a fim da implementação da Política de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal é:


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Q584848 Segurança e Saúde no Trabalho

Conforme Norma Regulamentadora (NR) nº 4, sobre Serviços Especializados em engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), compete aos profissionais integrantes do SESMT analisar e registrar em documento específico todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional. A empresa deve manter os registros de que tratam essas determinações na sede do SESMT ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes a estas determinações.


O período exigido para a manutenção dos referidos registros é de:

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Q584847 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme Norma Regulamentadora (NR) nº 4, sobre Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), a Empresa que contratar outra Empresa para prestar serviços em estabelecimentos enquadrados nessa norma, sempre que o número de empregados da Empresa Contratada que exercem atividade nesses estabelecimentos não alcançar os limites previstos nessa norma, a Empresa Contratante terá como obrigação
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Q584846 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme Norma Regulamentadora (NR) nº 4, sobre Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), uma Empresa de Educação Superior (Graduação e Pós-Graduação), enquadrada como grau de risco 2 (dois), deverá possuir em seu quadro de funcionários 1 (um) Engenheiro de Segurança do Trabalho pelo menos, em tempo parcial (mínimo de três horas), quando o número de funcionários da empresa for de pelo menos
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Q584844 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme preconiza a Norma Regulamentadora (NR) nº 1 do Ministério do Trabalho e Emprego, o empregado é obrigado a submeter-se a exames médicos. Assinale a alternativa que corresponde ao que é exigido na referida NR.
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Q584831 Raciocínio Lógico
Em circuitos de corrente alternada, a intensidade de corrente em função do tempo pode ser descrita por uma função senoidal. 

                                Imagem associada para resolução da questão

Se em um circuito a corrente é dada por i (t) = 10 sen (120 π t), em que o tempo t é dado em segundos e o argumento da função senoidal é dado em radianos, então, o tempo em que a intensidade da corrente atinge o seu primeiro máximo é: 


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Q580542 Português

            Aumentar idade mínima para compra de cigarro evita vício

                                               em jovens

                                                                                                    UOL, 03/04/2015

      Aumentar a idade mínima permitida para comprar legalmente cigarros pode ter um efeito drástico no uso do tabaco por adolescentes, especialmente de 15 a 17 anos, segundo um estudo da Universidade de Michigan, divulgado pelo Institute of Medicine. O impacto na saúde pública também seria relevante.

      O levantamento aponta que usuários mais jovens são, geralmente, mais suscetíveis a pegar carona nos hábitos dos amigos e conseguir cigarros com eles, sendo que poucos compram cigarros ilegalmente. Apenas quando atingem a idade adulta, por volta dos 25 anos, é que passam a fazer mais escolhas por conta própria.

      “Embora o desenvolvimento de algumas habilidades cognitivas seja atingido aos 16 anos, as partes do cérebro mais responsáveis pela tomada de decisão, controle de impulsos e susceptibilidade dos colegas e conformidade continuam a desenvolver-se até os 25”, explicou o professor Richard Bonnie, responsável pela pesquisa.

      Dos fumantes pesquisados, 90% dizem ter começado a fumar antes dos 19 anos. A maioria dos outros experimentou o primeiro cigarro antes dos 26, o que sugere que dificilmente uma pessoa se tornará fumante após os 25 anos.

      Segundo simulações apresentadas no relatório, se o aumento na idade mínima ocorresse hoje nos Estados Unidos, haveria mudanças significativas na quantidade de jovens fumantes em 2100. Mais precisamente, se a idade mínima passasse para 19 anos, haveria uma diminuição de 3% no total de fumantes. Se passasse para 21, cairia 12%. E, caso fosse para 25 anos, o número de fumantes diminuiria 16%.

      Nos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada, a maioria dos Estados permite a compra do cigarro a partir dos 18 anos. Alguns (Alabama, Alasca, Nova Jersey e Utah) permitem a partir dos 19, e a cidade de Nova York aumentou a idade mínima para 21 anos.

      Considerando, portanto, que o aumento da idade mínima diminui a taxa de iniciação no vício, os pesquisadores concluem que a medida resultaria em queda nas doenças e mortes relacionadas ao tabaco.

      Se a idade mínima aumentasse para 21 anos nos Estados Unidos, haveria menos 249 mil mortes prematuras entre pessoas nascidas entre 2000 e 2019 e pelo menos 45 mil mortes a menos por câncer de pulmão no período, segundo o relatório.

      “Ao avaliar as implicações na saúde pública pelo aumento da idade mínima para acessar os produtos do tabaco, este relatório tem como objetivo fornecer a orientação científica de que Estados e municípios precisam ao avaliar novas políticas para atingir o objetivo final, que é a redução e a eventual eliminação do uso de tabaco por crianças e pelos jovens “, disse Victor Dzau, presidente do Institute of Medicine.

                                                    Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-

noticias/redacao/2015/04/03/permitir-cigarro-depois-dos-21-anos-evita-vicio-em-

                                                                                 adolescentes-diz-estudo.htm

Assinale alternativa cuja palavra NÃO apresenta encontro consonantal. 
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Q580541 Português

            Aumentar idade mínima para compra de cigarro evita vício

                                               em jovens

                                                                                                    UOL, 03/04/2015

      Aumentar a idade mínima permitida para comprar legalmente cigarros pode ter um efeito drástico no uso do tabaco por adolescentes, especialmente de 15 a 17 anos, segundo um estudo da Universidade de Michigan, divulgado pelo Institute of Medicine. O impacto na saúde pública também seria relevante.

      O levantamento aponta que usuários mais jovens são, geralmente, mais suscetíveis a pegar carona nos hábitos dos amigos e conseguir cigarros com eles, sendo que poucos compram cigarros ilegalmente. Apenas quando atingem a idade adulta, por volta dos 25 anos, é que passam a fazer mais escolhas por conta própria.

      “Embora o desenvolvimento de algumas habilidades cognitivas seja atingido aos 16 anos, as partes do cérebro mais responsáveis pela tomada de decisão, controle de impulsos e susceptibilidade dos colegas e conformidade continuam a desenvolver-se até os 25”, explicou o professor Richard Bonnie, responsável pela pesquisa.

      Dos fumantes pesquisados, 90% dizem ter começado a fumar antes dos 19 anos. A maioria dos outros experimentou o primeiro cigarro antes dos 26, o que sugere que dificilmente uma pessoa se tornará fumante após os 25 anos.

      Segundo simulações apresentadas no relatório, se o aumento na idade mínima ocorresse hoje nos Estados Unidos, haveria mudanças significativas na quantidade de jovens fumantes em 2100. Mais precisamente, se a idade mínima passasse para 19 anos, haveria uma diminuição de 3% no total de fumantes. Se passasse para 21, cairia 12%. E, caso fosse para 25 anos, o número de fumantes diminuiria 16%.

      Nos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada, a maioria dos Estados permite a compra do cigarro a partir dos 18 anos. Alguns (Alabama, Alasca, Nova Jersey e Utah) permitem a partir dos 19, e a cidade de Nova York aumentou a idade mínima para 21 anos.

      Considerando, portanto, que o aumento da idade mínima diminui a taxa de iniciação no vício, os pesquisadores concluem que a medida resultaria em queda nas doenças e mortes relacionadas ao tabaco.

      Se a idade mínima aumentasse para 21 anos nos Estados Unidos, haveria menos 249 mil mortes prematuras entre pessoas nascidas entre 2000 e 2019 e pelo menos 45 mil mortes a menos por câncer de pulmão no período, segundo o relatório.

      “Ao avaliar as implicações na saúde pública pelo aumento da idade mínima para acessar os produtos do tabaco, este relatório tem como objetivo fornecer a orientação científica de que Estados e municípios precisam ao avaliar novas políticas para atingir o objetivo final, que é a redução e a eventual eliminação do uso de tabaco por crianças e pelos jovens “, disse Victor Dzau, presidente do Institute of Medicine.

                                                    Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-

noticias/redacao/2015/04/03/permitir-cigarro-depois-dos-21-anos-evita-vicio-em-

                                                                                 adolescentes-diz-estudo.htm

Em “Se passasse para 21, cairia 12%", a vírgula foi empregada para separar
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Q580539 Português

            Aumentar idade mínima para compra de cigarro evita vício

                                               em jovens

                                                                                                    UOL, 03/04/2015

      Aumentar a idade mínima permitida para comprar legalmente cigarros pode ter um efeito drástico no uso do tabaco por adolescentes, especialmente de 15 a 17 anos, segundo um estudo da Universidade de Michigan, divulgado pelo Institute of Medicine. O impacto na saúde pública também seria relevante.

      O levantamento aponta que usuários mais jovens são, geralmente, mais suscetíveis a pegar carona nos hábitos dos amigos e conseguir cigarros com eles, sendo que poucos compram cigarros ilegalmente. Apenas quando atingem a idade adulta, por volta dos 25 anos, é que passam a fazer mais escolhas por conta própria.

      “Embora o desenvolvimento de algumas habilidades cognitivas seja atingido aos 16 anos, as partes do cérebro mais responsáveis pela tomada de decisão, controle de impulsos e susceptibilidade dos colegas e conformidade continuam a desenvolver-se até os 25”, explicou o professor Richard Bonnie, responsável pela pesquisa.

      Dos fumantes pesquisados, 90% dizem ter começado a fumar antes dos 19 anos. A maioria dos outros experimentou o primeiro cigarro antes dos 26, o que sugere que dificilmente uma pessoa se tornará fumante após os 25 anos.

      Segundo simulações apresentadas no relatório, se o aumento na idade mínima ocorresse hoje nos Estados Unidos, haveria mudanças significativas na quantidade de jovens fumantes em 2100. Mais precisamente, se a idade mínima passasse para 19 anos, haveria uma diminuição de 3% no total de fumantes. Se passasse para 21, cairia 12%. E, caso fosse para 25 anos, o número de fumantes diminuiria 16%.

      Nos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada, a maioria dos Estados permite a compra do cigarro a partir dos 18 anos. Alguns (Alabama, Alasca, Nova Jersey e Utah) permitem a partir dos 19, e a cidade de Nova York aumentou a idade mínima para 21 anos.

      Considerando, portanto, que o aumento da idade mínima diminui a taxa de iniciação no vício, os pesquisadores concluem que a medida resultaria em queda nas doenças e mortes relacionadas ao tabaco.

      Se a idade mínima aumentasse para 21 anos nos Estados Unidos, haveria menos 249 mil mortes prematuras entre pessoas nascidas entre 2000 e 2019 e pelo menos 45 mil mortes a menos por câncer de pulmão no período, segundo o relatório.

      “Ao avaliar as implicações na saúde pública pelo aumento da idade mínima para acessar os produtos do tabaco, este relatório tem como objetivo fornecer a orientação científica de que Estados e municípios precisam ao avaliar novas políticas para atingir o objetivo final, que é a redução e a eventual eliminação do uso de tabaco por crianças e pelos jovens “, disse Victor Dzau, presidente do Institute of Medicine.

                                                    Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-

noticias/redacao/2015/04/03/permitir-cigarro-depois-dos-21-anos-evita-vicio-em-

                                                                                 adolescentes-diz-estudo.htm

Em “A maioria dos outros experimentou o primeiro cigarro antes dos 26", o verbo em destaque
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Q562648 Português

                                               [...] a alegria

                      Seu sintoma mais bonito é nos jogar para fora,

                             de encontro ao mundo e a nós mesmos

                                                                                                             IVAN MARTINS

    A alegria vem de dentro ou de fora de nós?

    A pergunta me ocorre no meio de um bloco de carnaval, enquanto berro os versos imortais de Roberto Carlos, cantados em ritmo de samba: “Eu quero que você me aqueça neste inverno, e que tudo mais vá pro inferno”.

    Estou contente, claro. Ao meu redor há um grupo de amigos e uma multidão ruidosa e colorida. Ainda assim, a resposta sobre a alegria me ilude. Meu coração sorri em resposta a essa festa ou acha nela apenas um eco do seu próprio e inesperado contentamento?

    Embora simples, a pergunta não é trivial. Se sou capaz de achar em mim a alegria, a vida será uma. Se ela precisa ser buscada fora, permanentemente, será outra, provavelmente pior.

    Penso no amor, fonte permanente de júbilo e apreensão.

    Quando ele nos é subtraído, instala-se em nós uma tristeza sem tamanho e sem fim, que tem o rosto de quem nos deixou. Ela vem de fora, nos é imposta pelas circunstâncias, mas torna-se parte de nós. Um luto encarnado. Um milhão de carnavais seriam incapaz de iluminar a escuridão dessa noite se não houvesse, dentro de nós, alguma fonte própria de alegria. Nem estaríamos na rua, se não fosse por ela. Nem nos animaríamos a ver de perto a multidão. Ficaríamos em casa, esmagados por nossa tristeza, remoendo os detalhes do que não mais existe. Ao longe, ouviríamos a batucada, e ela nos pareceria remota e alheia.

    Nossa alegria existe, entretanto. Por isso somos capazes de cantar e dançar quando o destino nos atinge.

    Nossa alegria se manifesta como força e teimosia: ela nos põe de pé quando nem sairíamos da cama. Ela se expõe como esperança: acreditamos que o mundo nos trará algo melhor esta manhã; quem sabe esta noite; domingo, talvez. Ela nos torna sensível à beleza da mulher estranha, ao sorriso feliz do amigo, à conversa simpática de um vizinho, aos problemas do colega de trabalho. Nossa alegria cria interesse pelo mundo e nos faz perceber que ele também se interessa por nós.

    Por mínima que seja, essa fonte de luz e energia é suficiente para dar a largada e começar do zero. Um dia depois do outro. Todos os dias em que seja necessário.

    Quando se está por baixo, muito caído, não é fácil achar o interruptor da nossa alegria. A gente tem a sensação de que alegria se extinguiu e com ela o nosso desejo de transar e de viver, que costumam ser a mesma coisa. Mas a alegria está lá - feita de boas memórias, do amor que nos deram, do carinho que a gente deu aos outros. Existe como presença abstrata, mas calorosa, que nos dirige aos outros, que nos faz olhar para fora. É isso a alegria: algo de dentro que nos leva ao mundo e nos permite o gozo e a reconhecimento de nós mesmos, no rosto do outro. Empatia e simpatia. Amor.

    Se a alegria vem de dentro ou de fora? De dentro, claro. Mas seu sintoma mais bonito é nos jogar para fora, de encontro à música e à dança do mundo, ao encontro de nós mesmos.

                                 Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-                                            martins/noticia/2015/02/dentro-de-nos-balegriab.html

Em “sorriso feliz", o termo destacado é um
Alternativas
Respostas
4281: C
4282: B
4283: A
4284: D
4285: C
4286: A
4287: B
4288: C
4289: D
4290: C
4291: B
4292: A
4293: C
4294: C
4295: A
4296: E
4297: C
4298: D
4299: E
4300: B