Questões de Concurso Comentadas para engenheiro de segurança do trabalho

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Q562197 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa que contém uma afirmação plenamente correta .
Alternativas
Q562196 Segurança e Saúde no Trabalho
Dentre estas alternativas, assinale a opção que apresenta um agente ambiental relacionado ao trabalho com atividades e operações insalubres (NR15) e outro, ao trabalho com atividades e operações perigosas (NR16), respectivamente.
Alternativas
Q562195 Segurança e Saúde no Trabalho
A regulamentação de Transporte de Produtos Perigosos no Brasil impõe padronizações relacionadas, inclusive, à sinalização dos veículos de transporte – com o objetivo de facilitar a identificação dos produtos transportados e seus respectivos riscos.

Com base nos dispositivos legais que disciplinam esse assunto, avalie estas afirmações. 

I. Os veículos devem portar o Rótulo de Risco, que contém o Risco Principal e o Secundário do produto transportado, bem como o seu número ONU.

II. O Painel de Segurança é um retângulo laranja que, em determinados casos, pode ser colocado no veículo sem qualquer numeração.

III. O número ONU do produto é um milhar, composto pela associação do número correspondente ao seu risco principal e seus riscos secundários.

IV. Quando um produto tem potencial de reagir violentamente com a água, o número ONU deve ser precedido por um X.

Logo, a alternativa plenamente correta é a seguinte: 


Alternativas
Q562194 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (NR05), assinale a afirmação FALSA.
Alternativas
Q562193 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), é correto afirmar que
Alternativas
Q562192 Segurança e Saúde no Trabalho
Arelação correta entre a classe de fogo, as suas características e o seu agente extintor adequado é
Alternativas
Q562191 Segurança e Saúde no Trabalho
A Norma Regulamentadora Nº 23 do MTE, que trata da proteção contra incêndios, define condições estruturais básicas dos locais de trabalho.

Esta NÃO é uma exigência da NR23.

Alternativas
Q562188 Segurança e Saúde no Trabalho
Com base nos principais conceitos da Norma Brasileira NBR 10.004/04 (Classificação de Resíduos Sólidos), assinale a sentença que deve ser considerada uma informação, integralmente correta, sobre resíduos sólidos.
Alternativas
Q559232 Português
A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-
Em “Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos.”, o termo destacado pode ser substituído, sem que haja prejuízo semântico ou sintático, por
Alternativas
Q559231 Português
A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-
Em “O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima.”, o termo destacado expressa
Alternativas
Q559230 Português
A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-
Em “Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza...”, as vírgulas foram utilizadas para
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Q559228 Português
A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-
Em “Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.”, as aspas, no trecho destacado, foram utilizadas para realçar
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Q559227 Português
A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-
Em “Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada.”, o termo destacado expressa
Alternativas
Q558718 Português
Assinale a alternativa em que o sentido expresso pela oração foi INCORRETAMENTE especificado.
Alternativas
Q558717 Português
Assinale a opção CORRETA em relação aos textos.
Alternativas
Q558716 Português


Vocabulário: tácito – Silencioso; que não se exprime por palavras. 
O Texto III apresenta várias ocorrências de travessão (–). Aquela que separa apenas uma paráfrase do conteúdo imediatamente anterior ao referido ponto é
Alternativas
Q558715 Português


Vocabulário: tácito – Silencioso; que não se exprime por palavras. 
De acordo com a visão expressa pelo autor, no Texto III, a transgressão de regras gramaticais é
Alternativas
Q558714 Português
Assinale a opção em que ocorre uma metáfora.
Alternativas
Q558713 Português


Vocabulário: enleio - Dúvida, confusão, embaraço; perplexidade; (fig.) encanto, atrativo.
No verso Essa coisa é que é linda (Texto II, v. 10), a palavra sublinhada tem valor expressivo semelhante ao que ocorre em
Alternativas
Q558712 Português
Na frase Assim, se alguém lhe diz que você é uma pessoa linda, ou uma bela alma, pense assim: a pessoa que eu fingi ser é linda, não necessariamente eu. (Texto I, l. 19-20 ), as ocorrências de "assim", revelam, pela ordem, os seguintes valores semânticos:
Alternativas
Respostas
4321: A
4322: B
4323: A
4324: C
4325: E
4326: D
4327: C
4328: E
4329: D
4330: B
4331: C
4332: A
4333: D
4334: B
4335: D
4336: C
4337: A
4338: B
4339: E
4340: E