Questões de Concurso
Comentadas para perito criminal
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Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
Em regra, os atos de multidão ensejam a responsabilidade
objetiva do Estado, em razão do dever de vigilância
permanente da administração pública.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
Como, segundo o ordenamento jurídico brasileiro,
a responsabilidade do Estado é objetiva, é possível
a caracterização de responsabilização estatal por atos
de omissão, como a não prestação da assistência requerida
para conter a multidão.
Texto CB1A1AAA
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que segue.
A preposição “de” empregada logo após “dificuldade” (l.24)
poderia ser corretamente substituída por em.
Texto CB1A1AAA
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que segue.
Os dois-pontos subsequentes a “técnicas científicas” (l.27) e
“relatou” (l.41) foram, ambos, empregados com o objetivo de
introduzir um trecho que apresenta um esclarecimento.
Texto CB1A1AAA
Seriam mantidos os sentidos originais do texto e sua correção gramatical caso o período “O cientista forense precisa conhecer os recursos das outras subdisciplinas, mas ninguém é especialista em todas as áreas da investigação criminal” (l. 10 a 12) fosse reescrito da seguinte forma: É necessário que o cientista forense conheça os recursos das outras disciplinas, embora ninguém seja especialista em todas as áreas da investigação criminal.
Texto CB1A1AAA
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que segue.
Seriam mantidos os sentidos originais do trecho “o que ela é
capaz, ou não, de realizar” (l.3), caso a expressão “ou não”
fosse deslocada para logo depois da forma verbal “é” —
escrevendo-se o que ela é, ou não, capaz de realizar — ou
para o final do período — escrevendo-se o que ela é capaz de
realizar, ou não.
Texto CB1A1AAA
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que segue.
A substituição da forma verbal “dedicando” (l.19) por que
dedicam manteria os sentidos originais do texto.
Texto CB1A1AAA
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que segue.
Seria mantida a correção gramatical do texto caso a forma
verbal “acredita” (l.21) fosse flexionada no plural: acreditam.
Texto CB1A1AAA
Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA, bem como o disposto no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que segue.
No trecho “baseia-se na dificuldade” (l. 23 e 24), a partícula
“se” poderia ser anteposta à forma verbal “baseia” sem
prejuízo da correção gramatical do texto.
Texto CB1A1AAA
Considere que o delegado de polícia tivesse de relatar o acontecimento mencionado no último período do texto em documento destinado ao Ministério Público. Nesse caso, o policial deveria utilizar um ofício e poderia nele incluir o seguinte trecho, que mantém a correção gramatical e os sentidos originais do texto, além de apresentar linguagem adequada para compor um documento oficial: O policial relatou que estava com um homem cujo carro fora roubado e que tal homem, tendo visto uma fibra vermelha no banco traseiro, queria que ele, o policial, descobrisse de onde a fibra havia vindo, em que loja havia sido comprada e qual cartão de crédito havia sido usado na compra.
Texto CB1A1AAA
No que se refere aos sentidos do texto CB1A1AAA, julgue o item a seguir.
Infere-se do texto que, até o final da década de 80 do século
passado, todos os profissionais que atuavam em laboratórios
forenses eram generalistas.
Texto CB1A1AAA
No que se refere aos sentidos do texto CB1A1AAA, julgue o item a seguir.
O autor do texto apresenta uma crítica à produção de séries que
retratam o ambiente policial, principalmente no que se refere
à ciência forense, defendendo a suspensão da veiculação desse
tipo de produção na TV, dados os prejuízos que elas causam
aos policiais em serviço na vida real, conforme ilustrado ao
final do texto.
Texto CB1A1AAA
No que se refere aos sentidos do texto CB1A1AAA, julgue o item a seguir.
O exemplo utilizado no terceiro e no quarto período do terceiro
parágrafo corrobora duas ideias consideradas irreais no
confronto entre as séries televisivas e a vida real: a de que um
mesmo personagem de séries de investigação mistura diversos
profissionais da área policial e a de que as informações obtidas
por meio das técnicas científicas nesses seriados são demasiado
precisas.
Texto CB1A1AAA
No que se refere aos sentidos do texto CB1A1AAA, julgue o item a seguir.
Conclui-se do último período do primeiro parágrafo que os
laboratórios de investigação criminal têm pouca demanda de
trabalho e, por isso, não realizam todos os tipos de análises
mostrados nas séries de TV que retratam os processos de
investigação forense.
Texto 5A5AAA
Marlene tem cinquenta e cinco anos de idade e diagnóstico de depressão, dado quando ela tinha quinze anos de idade. Ela faz acompanhamento psicológico com frequência semanal há dois anos. Mesmo em uso de medicação prescrita pelo psiquiatra responsável pelo caso, ela tentou suicídio há trinta dias, por ingestão de medicamentos. Após vinte dias de internação, ela foi encaminhada a uma clínica de saúde mental. Como plano terapêutico, a equipe dessa clínica propôs a Marlene psicoterapia individual, acompanhamento psiquiátrico, terapia familiar, oficinas de arte e de culinária e aulas de ioga.
A respeito de Marlene, o pai dela afirmou o seguinte para a equipe clínica: “Ela sempre foi minha filha problemática. Nunca se deu bem na escola. Já tentou se matar inúmeras vezes. Desde jovem, era difícil. Chorava sempre e sem nenhum motivo aparente. Houve uma época em que ela se cortava. Não tinha amigos nem animação para nada. Nunca foi de sair. Sempre ficou no seu quarto com suas coisas. Acho mesmo é que Marlene nunca quis viver. Já nasceu deprimida. Era um bebê triste. A mãe dela sempre teve depressão. Nunca conseguiu cuidar das nossas filhas. Sempre ficou tudo por minha conta.”.