Questões de Concurso
Comentadas para auxiliar de administração
Foram encontradas 1.323 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O texto abaixo aborda os impactos da longa seca na economia.
Seca, a velha inimiga
“No Agreste de Pernambuco, Toritama ganhou espaço nas últimas duas décadas ao se consolidar como um dos principais polos de produção de jeans no Brasil, atrás apenas de São Paulo. Aseca mudou a paisagem: no lugar de ônibus com turistas em busca de peças, hoje se veem caminhões-pipa a abastecer a população e as confecções, que precisam do insumo para a lavagem desse tecido. Mais de 20 lavanderias fecharam as portas nos últimos dois anos, a produção caiu 60% e os custos aumentaram. Mas a indústria da seca prosperou. Alguns empresários investiram na compra de caminhões-pipa e na logística de distribuição de água. A esperança é de que uma barragem, construída em caráter emergencial pelo governo, possa melhorar a situação. “Se tivermos água a cada 15 dias, que era o normal, poderemos nos organizar”, afirma Edilson Tavares, prefeito da cidade. Um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios aponta que, entre 2013 e 2015, a estiagem causou um prejuízo de 103,5 bilhões de reais na região, cifra que tende a crescer, pois a seca continua. Nos próximos meses, principalmente a partir de novembro, quando se inicia o período das chuvas, a atenção estará em São Pedro. Chuvas acima da média serão fundamentais para a região começar a regularizar seus reservatórios. No curto prazo, campanhas de racionalização estão em vigor em várias capitais, enquanto no interior dos estados o drama é mais intenso. O sinal amarelo está aceso. Para João Suassuna, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, a crise é resultado da falta de chuvas combinada à de planejamento, gestão e a influências políticas.”
(https://www.cartacapital.com.br/especiais/nordeste/seca-a-velha-inimiga/ acesso em 15 de outubro de 2017).
De acordo com o texto, pode-se observar o drama da crise hídrica. Analise as afirmações a seguir e marque a alternativa CORRETA.
O texto abaixo aborda o fenômeno da desertificação no Nordeste brasileiro.
“Adesertificação é um processo cumulativo de degradação ambiental, que afeta as condições econômicas e sociais de uma região ou país, que ao mesmo tempo em que reduz continuamente a superfície das terras agricultáveis, faz com que a população desses locais ocupe novos territórios, em busca da sobrevivência”, explica o professor da Universidade Federal de Alagoas(UFAL) e coordenador do Laboratório de Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), Humberto Barbosa. (...) “A Paraíba é o estado brasileiro mais afetado, proporcionalmente, pela desertificação - processo de degradação ambiental que torna as terras inférteis e improdutivas - segundo dados do Instituto Nacional do Semiárido (INSA). Ela é uma consequência das ações humanas e não pode ser revertida - nem com chuva -, apenas desacelerada”.
(http://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2017/04/desertificacao-ameaca-94-das-terras-na-paraiba-e-e-irreversivel-diz-insa.html acesso em 15/10/2017).
Dada a crescente desertificação no Nordeste brasileiro, várias medidas são propostas para desacelerar seu avanço. Considerando as características do fenômeno, assinale apenas a alternativa que apresenta as medidas adequadas atenuar o problema.
Observe o extrato do texto do Prof. João Maurício Adeodato e, em seguida, responda o que se pede:
“O termo ethos, ao lado de pathos e logos, designa, na Grécia clássica, uma das dimensões ontológicas fundamentais da vida humana. Ética constitui, além da doutrina do bom e do correto, da “melhor” conduta, a teoria do conhecimento e realização desse desiderato. O postulado inicial aqui é que não apenas aquilo que tradicionalmente faz parte da moral mas também o que hoje chamam-se o político e o jurídico pertencem ao significado do termo ética.” (ADEODATO, João Maurício. Ética e retórica: para uma teoria da dogmática jurídica. Saraiva: 2002, pp. 185-186).
Se se considerar que a ética é a doutrina do bom e do correto em relação às condutas que o indivíduo deve possuir, pode-se imaginar que um sujeito que se comporta “eticamente” irá desenvolver condutas e conceitos que se ajustarão a comportamentos morais dignificantes. O sujeito que mantém suas ações dentro das prescrições do que seja considerado bom e correto pode ser denominado de “sujeito ético-moral”. Com base no acima descrito, a alternativa que melhor aponta um requisito ou comportamento relativo a um sujeito ético-moral é:
Observe o texto abaixo:
“...a ideia de representação política, sob diversos níveis de densidade, é um conceito que esteve sempre presente em muitas sociedades ao longo do tempo; não obstante ser o conceito de deputado e senador uma figura típica do mundo moderno, nascendo com a democracia representativa e evoluindo pari passu com o desenvolvimento da organização política estabelecida”. (AGRA, Walber de Moura. Curso de direito constitucional. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014, p. 478).
Como se denota, o ensinamento acima se refere ao Poder Legislativo e indica que a organização desse órgão estatal se perfaz a depender do nível e estruturação política que o país apresenta. Nesse sentido, aponte a alternativa CORRETA referente à estruturação do Poder Legislativo brasileiro:
Em relação ao corpo técnico-administrativo, o Estatuto da Universidade Estadual da Paraíba expõe que
I- aos membros da comunidade universitária, não é prevista a prestação, através de órgãos próprios, de procedimentos como assistência jurídica e à saúde, restaurante universitário, creche, já que as Constituições Federal e Estadual não o fazem.
II- caso precise se afastar de suas funções, o servidor pode ser substituído por outro, temporariamente, desde que não ultrapasse o período máximo em dias, conforme legislação pertinente em vigor.
III- é totalmente vedada a contratação de pessoal sem fazer concurso público, inclusive para serviços técnicos e consultorias especializados ou para atender necessidades específicas por tempo determinado.
IV- o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração define as questões como regime de trabalho, lotação, promoção, além dos direitos e deveres dos servidores. Já o Regimento Geral trata das normas disciplinares para pessoal docente, técnico-administrativo e discente.
V- a UEPB adota para seus servidores, como legislação própria e pertinente, o Estatuto do Servidor Civil do Estado da Paraíba que está em vigor.
Dentre as proposições apresentadas, está(ão) CORRETA(S) apenas:
Observe os Textos 8, 9 e 10 que se segue.
Levando em conta os termos essenciais da oração (sujeito e predicado), assinale o item CORRETO, em relação às tirinhas da página
anterior (Textos 8, 9 e 10).
TEXTO 7
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz. Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz.
(CECÍLIAMEIRELES. Boa companhia - Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. (Fragmento))
TEXTO 7
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz. Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz.
(CECÍLIAMEIRELES. Boa companhia - Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. (Fragmento))
TEXTO 7
Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz. Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz.
(CECÍLIAMEIRELES. Boa companhia - Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. (Fragmento))
As figuras de linguagem são definidas como variados recursos expressivos e de estilo, que se manifestam através da linguagem figurada (conotativa), fazendo com que os enunciados adquiram novos e criativos significados. Nesse sentido, podemos afirmar que elas apresentam uma existência vinculada ao seu uso, já que se trata de uma atividade humana que pode ser manipulada a partir das intenções específicas do ato comunicativo. Apartir dessa afirmação, observe os Textos 3, 4 e 5.
Partindo dos conhecimentos sobre linguagem conotativa, nas tirinhas apresentadas (Textos 3, 4 e 5) se manifestam, respectivamente, as
seguintes FIGURAS DE LINGUAGEM:
Assinale a resposta com a ordem alfabética correta da lista de referências descrita a seguir:
1. Pinto, Luciano Rocha. O avaliador de escravos: poder local e hierarquização (Rio de Janeiro, 1808-1831). Rio de Janeiro : Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, 2008.
2. Lima, Maria da Graca Sophia de Miranda. Desmidiaceae (Zygnemaphyceae) do Município do Rio de Janeiro e arredores : uma contribuição ao seu conhecimento. Rio de Janeiro : UFRJ, 1982.
3. Povoreli, Lerida Maria Lago. O porto do Rio de Janeiro na estratégia de desenvolvimento na relação capitalista no Brasil: economia e política de transporte no primeiro governo Vargas (1930- 1945). Rio de Janeiro : UFRJ, 2001.
4. Alegorias: esculturas de uma ópera popular. Rio de Janeiro : Prefeitura do Rio de Janeiro, 2008.
5. Lima, Marina Lage da Gama. Sobre condomínios : novos grupamentos residenciais no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : UFRJ, 2013.
6. Pinto, Luciano Rocha. Poder e escravidão: o caso do avaliador de escravos no município da Corte doRio de Janeiro, 1808-1831. Rio de Janeiro : Paju Ed., 2010.
7. Carvalho, Gilberto de Abreu Sodré. A inquisição no Rio de Janeiro no começo do século XVIII. Rio de Janeiro : Imago, 2008.