Questões de Concurso
Comentadas para fiscal de rendas
Foram encontradas 670 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Leia as frases a seguir:
• … a Educação trata de conhecimento, mas é preciso fazer a pergunta: o que significa conhecer?
• Porque conhecer pode ser uma armadilha, que guarda ilusões, equívocos, erros.
• As pessoas que estão longe de mim parecem pequenas aos meus olhos, mas na minha mente estão normais…
• …, ou seja, todo conhecimento é uma tradução e uma reconstrução.
Os termos em destaque estabelecem, respectivamente, as seguintes relações de sentido com os demais elementos:
Leia os quadrinhos para responder à questão.
Observe os pares de números mostrados nas fichas a seguir.
Os números que substituem corretamente as letras
A e B, respectivamente, são:
Observe a figura a seguir.
O número que substitui corretamente o símbolo na
figura é:

No paralelepípedo, qual face é oposta à face B?
Observe a sequência numérica a seguir, sabendo que existe um padrão entre os números que a compõe.
O número que substitui corretamente o ponto de
interrogação (?) é
A recessão trouxe maior consciência em relação ao consumo, mas não é a única explicação para o avanço da onda minimalista. À medida que cresce uma nova geração – mais preocupada com o meio ambiente e mais ligada ao uso do que à aquisição – o conceito também cresce. [...]
O TEMPO. Nova geração está mais ligada. 27 out. 2019, p. 8.
De acordo com o trecho da reportagem, é correto afirmar
sobre a cultura minimalista:
Disponível em: <http://www.cmbaraodecocais.mg.gov.br/ perguntas-frequentes>. Acesso em: 02 nov. 2019.
O Serviço de Informações ao Cidadão disponibilizado pelos poderes públicos cocaienses, disponível virtual e presencialmente, é resultado da(o)
O TEMPO, 9 nov. 2019, p. 23.
De acordo com o texto, é correto afirmar sobre a dengue:
Enquanto 12,6 milhões de pessoas procuram emprego no país, 160 mil postos de trabalho na área de tecnologia da informação não possuem profissionais para ocupá-los em 2019 [...]. O estudo mostra que 75% das empresas têm dificuldade para recrutar profissionais de TI. [...] ”Temos tecnologias novas todos os dias. São poucos os candidatos que conseguem acompanhar esse movimento. [...] Mas a faculdade forma 30 pessoas por ano, e a gente tem uma única empresa com cem vagas por mês”, diz (a consultora sênior da empresa Michael Page).
O TEMPO. Sobram vagas para desenvolvedores de software.
3 nov. 2019, p. 10.
De acordo com o texto, há dificuldades por parte de empresas em contratar profissionais de Tecnologia da Informação (TI) porque
No navegador de internet Google Chrome, há várias funcionalidades, realizadas por meio de teclas de atalho.
A funcionalidade “Ir para a última guia à direita” tem como teclas de atalhos:
Sobre a manipulação de arquivos no Microsoft Windows 10, analise as seguintes afirmativas.
I. Ao se criar uma nova pasta com o “botão direito do mouse -> Novo -> Pasta”, o nome sugerido que aparece na pasta é “Nova Pasta”.
II. Para se criar um atalho de um documento, o usuário deve selecionar o documento, clicar no botão direito do mouse e selecionar a opção “Criar Atalho”.
III. Quando o usuário opta por excluir um arquivo e utiliza o botão “Delete” do teclado, ele tem a opção de excluir o arquivo definitivamente ou mandá-lo para a lixeira.
Estão corretas as afirmativas
O botão , disponível no Microsoft PowerPoint
para Office 365, tem como funcionalidade inserir um(a)
Sobre o Microsoft Word para Office 365, analise as seguintes afirmativas.
I. Na opção “Alterar Orientação de Páginas”, o usuário pode aplicar os layouts de retrato, paisagem ou diagonal.
II. A opção “Quebra de Página” permite que o usuário adicione uma quebra no local atual para o texto continuar novamente na página seguinte.
III. A opção “Mostrar Número de Linhas Contínuo” mostra o número de todas as linhas do documento na margem direita.
Estão corretas as afirmativas
Sobre as fórmulas do Microsoft Excel para Office 365, analise as seguintes afirmativas.
I. A função “SOMA” é utilizada para somar valores de um intervalo de células.
II. A função “CONCAT” é utilizada para somar a quantidade de células de um intervalo.
III. A função “MÉDIA” é utilizada para calcular a média aritmética dos valores de um intervalo de células.
Estão corretas as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão .
TEXTO I
Amazônia Centro do Mundo
Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da
floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do
clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do
Brasil
Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.
[...]
Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.
[...]
No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.
O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.
Como Raoni tem repetido há décadas:
“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”. Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo.
[...]
BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/
BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.
A conjunção “mas” pode assumir diferentes significados em um texto.
Assinale a alternativa cujo significado dessa conjunção está incorretamente expresso entre parênteses.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão .
TEXTO I
Amazônia Centro do Mundo
Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da
floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do
clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do
Brasil
Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.
[...]
Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.
[...]
No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.
O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.
Como Raoni tem repetido há décadas:
“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”. Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo.
[...]
BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/
BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.
Releia este trecho.
“[...] os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé.”
A palavra destacada é formada por