Questões de Concurso
Comentadas para engenheiro
Foram encontradas 2.343 questões
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Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 6 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 7 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 8 |
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VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Economista |
Q393194
Raciocínio Lógico
Aquele que dá 3 passos para a direita somará 1 + 3 + 5, e se der 5 passos para a direita somará 1 + 3 + 5 + 7 + 9. Ou seja, somará números ímpares consecutivos, partindo de 1, tantas parcelas quantos passos der. Aquele que dá 3 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6, e se der 4 passos para a esquerda somará 2 + 4 + 6 + 8. Ou seja, somará números pares consecutivos, partindo de 2, tantas parcelas quantos passos der. Agindo dessa maneira, a diferença entre a soma de quem deu 28 passos para a direita e a soma de quem deu 27 passos para a esquerda é
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 6 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
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VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 8 |
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Q393193
Raciocínio Lógico
Alguns gatos não são pardos, e aqueles que não são pardos miam alto.
Uma afirmação que corresponde a uma negação lógica da afirmação anterior é:
Uma afirmação que corresponde a uma negação lógica da afirmação anterior é:
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
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Q393192
Raciocínio Lógico
Se eu falo, então tu te calas. Se não te calas, então ela acorda. Se ela acorda, então eu embalo.
Eu não embalo e não grito.
A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que
Eu não embalo e não grito.
A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
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Q393191
Raciocínio Lógico
Os doutores de Barsan são médicos, advogados ou engenheiros, mas nunca são os três ao mesmo tempo. São 8 os engenheiros que também são advogados, e um a menos do que esses 8 são os médicos que também são engenheiros. Três doutores são especialistas em apenas uma das áreas, um em cada uma das áreas. Sabendo-se que em Barsan há 27 doutores, o número de advogados supera o número de engenheiros em
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
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Q393190
Raciocínio Lógico
Se o sino da igreja toca e minha avó o escuta, então minha avó vai para a igreja.
Uma afirmação equivalente a essa, do ponto de vista lógico, é:
Uma afirmação equivalente a essa, do ponto de vista lógico, é:
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
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VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Engenheiro |
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Q393189
Raciocínio Lógico
Em relação aos conjuntos A, B e C e a um total de 58 elementos que pertencem a eles, sabe-se: que nenhum elemento pertence simultaneamente aos três conjuntos; que 13 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e B; que 3 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos A e C; que 2 elementos pertencem simultaneamente aos conjuntos B e C; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é 5 unidades a mais do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B; que o número de elementos que pertencem apenas ao conjunto A é 1 unidade a menos do que aqueles que pertencem apenas ao conjunto B.
O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a
O número de elementos que pertencem apenas ao conjunto C é igual a
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
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VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
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Q393188
Raciocínio Lógico
Dada a sequência de números (809; 910; 1011; 1112; …) e observando a diferença entre dois números consecutivos, podemos determinar todos os outros termos. Considere as diferenças entre o 34.º e o 32.º termos, entre o 65.º e o 62.º termos e entre o 102.º e o 97.º. A soma dessas diferenças é igual a
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 6 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 7 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 8 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Engenheiro |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Economista |
Q393187
Raciocínio Lógico
Com as letras A, B, C e D, podem ser criados 24 anagramas, ou seja, 24 palavras com ou sem sentido, cada uma utilizando essas letras exatamente uma vez. Os primeiros seis anagramas, listados em ordem alfabética, são: ABCD, ABDC, ACBD, ACDB, ADBC, ADCB. Ordenando alfabeticamente todos os anagramas possíveis com as letras P, Q, R e T, o número de anagramas que estariam entre PTRQ e RPTQ é igual a
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Advogado
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 6 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 7 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 8 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Engenheiro |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Economista |
Q392558
Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Advogado
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
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VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
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VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Engenheiro |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Economista |
Q392556
Português
Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Advogado
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 6 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 7 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 8 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Engenheiro |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Economista |
Q392555
Português
Texto associado
A ciência do humor
Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.
(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)
Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.
(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)
Considere as seguintes passagens do texto.
• E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles.
• Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer...
As expressões destacadas expressam, respectivamente, noções de
• E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles.
• Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer...
As expressões destacadas expressam, respectivamente, noções de
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
DESENVOLVE-SP
Provas:
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Advogado
|
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Contador |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Auditor |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 6 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista de Sistemas |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 7 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Analista - Grupo 8 |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Engenheiro |
VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Economista |
Q392554
Português
Texto associado
A ciência do humor
Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.
(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)
Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.
(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a frase – Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas. – permanece pontuada corretamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, após o deslocamento das expressões em destaque.
Ano: 2014
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
MAPA
Provas:
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Administrador
|
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Veterinário |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Contador |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Psicólogo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Engenheiro Agrônomo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Bibliotecário |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Engenheiro |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Zootecnista |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Químico |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Geógrafo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Economista |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Farmacêutico |
Q383326
Noções de Informática
Texto associado
Observe a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão)\
![imagem-009.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/37250/imagem-009.jpg)
“Considerando que o valor de desconto é 10% sobre o valor da prestação, o usuário atribuiu à célula B7 tal valor de desconto. Na célula C2 deverá ser digitada a fórmula _______________ para calcular o valor do desconto do cliente ‘Fabiano Carlos’. Para replicar a fórmula do desconto (10%) aos demais clientes deve ser utilizada a _________________, que é representada por um pequeno quadrado preto na extremidade inferior direita da célula ativa. O valor com desconto do cliente ‘Pedro Henrique’ pode ser calculado na célula D3, inserindo a fórmula _______________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Ano: 2014
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
MAPA
Provas:
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Administrador
|
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Veterinário |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Contador |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Psicólogo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Engenheiro Agrônomo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Bibliotecário |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Engenheiro |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Zootecnista |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Químico |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Geógrafo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Economista |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Farmacêutico |
Q383090
Noções de Informática
Considere a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão).
![imagem-008.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/37260/imagem-008.jpg)
Com base na planilha apresentada, analise as afirmativas.
I. Para calcular a média de notas dos quatro bimestres do aluno “Igor M.”, foi inserida na célula G7 a fórmula =MÉDIA(C7;F7).
II. Se na célula A9 for inserida a função =PROCV(3;A3:G8;2;0), o resultado apresentado será “Diego R.”
III. Se na célula A10 for inserida a função =SE(G7>5;CONCATENAR("O ALUNO";B7;"FOI APROVADO");"REPROVADO"), o resultado apresentado será “Igor M.”
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
![imagem-008.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/37260/imagem-008.jpg)
Com base na planilha apresentada, analise as afirmativas.
I. Para calcular a média de notas dos quatro bimestres do aluno “Igor M.”, foi inserida na célula G7 a fórmula =MÉDIA(C7;F7).
II. Se na célula A9 for inserida a função =PROCV(3;A3:G8;2;0), o resultado apresentado será “Diego R.”
III. Se na célula A10 for inserida a função =SE(G7>5;CONCATENAR("O ALUNO";B7;"FOI APROVADO");"REPROVADO"), o resultado apresentado será “Igor M.”
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Ano: 2014
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
MAPA
Provas:
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Administrador
|
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Veterinário |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Contador |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Psicólogo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Engenheiro Agrônomo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Bibliotecário |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Engenheiro |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Zootecnista |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Químico |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Geógrafo |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Economista |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Farmacêutico |
Q383079
Português
Texto associado
As verdades da razão
(Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)
Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. “Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa - sobretudo só se discute - entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir-se a tratar os outros como se também fossem filósofos: oferecendo-lhes razões, ouvindo as deles e construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras.
[...]Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
[... ]A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.
[...]Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
[... ]A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.
(Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)
Considerando as funções estabelecidas sintaticamente pelas palavras em determinada oração, identifique o termo ou expressão destacado(a) cuja função sintática DIFERE dos demais.
Ano: 2014
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
MAPA
Provas:
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Administrador
|
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Q383076
Português
Texto associado
As verdades da razão
(Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)
Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. “Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa - sobretudo só se discute - entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir-se a tratar os outros como se também fossem filósofos: oferecendo-lhes razões, ouvindo as deles e construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras.
[...]Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
[... ]A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.
[...]Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
[... ]A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.
(Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)
A partir de mecanismos linguísticos que permitem uma sequência lógico-semântica entre as partes do texto, identifique a referenciação corretamente estabelecida quanto ao destacado em “– e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda –” (3º§).
Ano: 2014
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
MAPA
Provas:
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Q382999
Noções de Informática
Considere as afirmativas acerca do aplicativo Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão – idioma Português Brasil).
I. “Uma forma de entrar ou sair no modo de visualização de impressão é pressionar as teclas Alt + Ctrl + I.”
II. “Para definir uma senha em um documento do Word impedindo o acesso a usuários não autorizados, deve-se clicar no botão do Microsoft Office, apontar para Preparar e clicar em Criptografar Documento. Em seguida, deve-se digitar uma senha na caixa de diálogo Criptografar Documento e digitá-la novamente na caixa de diálogo Confirmar Senha. Para finalizar o procedimento é necessário clicar no botão OK.”
Assinale a alternativa correta.
I. “Uma forma de entrar ou sair no modo de visualização de impressão é pressionar as teclas Alt + Ctrl + I.”
II. “Para definir uma senha em um documento do Word impedindo o acesso a usuários não autorizados, deve-se clicar no botão do Microsoft Office, apontar para Preparar e clicar em Criptografar Documento. Em seguida, deve-se digitar uma senha na caixa de diálogo Criptografar Documento e digitá-la novamente na caixa de diálogo Confirmar Senha. Para finalizar o procedimento é necessário clicar no botão OK.”
Assinale a alternativa correta.
Ano: 2014
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
MAPA
Provas:
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Administrador
|
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Q382989
Português
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/37245/9_e%2010%20charge.jpg)
Quanto à linguagem utilizada na mensagem expressa nos cartazes levados pelos personagens da charge, é correto afirmar que a substituição por “Me sigam até a verdade” implicaria
Ano: 2014
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
MAPA
Provas:
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Administrador
|
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CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Economista |
CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Farmacêutico |
Q382987
Português
Texto associado
As verdades da razão
Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. “Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa - sobretudo só se discute - entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir-se a tratar os outros como se também fossem filósofos: oferecendo-lhes razões, ouvindo as deles e construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras.
[...] Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
[...] A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.
(Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)
Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. “Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa - sobretudo só se discute - entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir-se a tratar os outros como se também fossem filósofos: oferecendo-lhes razões, ouvindo as deles e construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras.
[...] Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas.
[...] A razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações como também - e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda - devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades.
(Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.)
Considerando as várias funções da vírgula e sua importância, identifique o motivo pelo qual as vírgulas foram empregadas em “[...] e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia.” (3º§).
Ano: 2011
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
TCM-RJ
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2011 - TCM-RJ - Engenheiro
|
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2011 - TCM-RJ - Analista de Informação |
Q379775
Ética na Administração Pública
Embora os princípios constitucionais que disciplinam a Administração Pública admitam uma interpretação mais aberta, depreende-se deles, em especial do princípio da moralidade, que: