Questões de Concurso Comentadas para analista - psicologia

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Q1880514 Psicologia
Os fatores reconhecidos como facilitadores da adesão ao tratamento incluem
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Q1880513 Psicologia
Com relação aos documentos psicológicos, julgue os itens a seguir.

I O documento psicológico é um instrumento de comunicação escrita, elaborado mediante solicitação do usuário do serviço de psicologia, não sendo aplicado a grupo ou instituição.
II A declaração consiste em um documento psicológico que pode apresentar, em sua estrutura, a finalidade do documento assim como condições psicológicas do usuário que o solicita.
III O indivíduo envolvido no acompanhamento psicológico tem o direito de receber informações não apenas dos resultados, mas também dos objetivos dos serviços prestados.
IV O atestado psicológico consiste em um documento resultante de avaliação psicológica.

Estão certos apenas os itens
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Q1880511 Psicologia
Em referência ao psicodiagnóstico, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1880510 Psicologia
No que se refere ao psicodiagnóstico, assinale a opção correta.
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Q1880509 Psicologia
Levando em consideração o DSM-5, no que se refere ao transtorno bipolar e a transtornos relacionados, julgue os itens a seguir.

I Para fins diagnósticos de transtorno bipolar tipo I, é necessário ao menos um episódio maníaco ao longo da vida do indivíduo.
II O episódio hipomaníaco pode apresentar características psicóticas e ser grave a ponto de causar prejuízo no funcionamento social.
III Ao menos um episódio hipomaníaco é necessário para fins diagnósticos de transtorno bipolar tipo I.
IV Fuga de ideias é um sintoma possível do episódio maníaco.

Estão certos apenas os itens
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Q1880508 Psicologia
De acordo com o DSM-5, são critérios diagnósticos para esquizofrenia
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Q1880507 Psicologia
Lúcio, de 40 anos de idade, relata, em avaliação psiquiátrica, características condizentes com quadro de concentração prejudicada, anedonia, retardo psicomotor e ideação suicida há mais de três semanas. Comenta perda de energia, além de alteração no sono. Nega delírios e alucinações.

Levando-se em consideração as contribuições da psicopatologia, é correto afirmar que Lúcio apresenta características do transtorno
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Q1880506 Psicologia
Caso clínico 8A01-I


    Francisco, com 7 anos de idade, foi encaminhado pela escola para acompanhamento psicológico. De acordo com o coordenador pedagógico da escola, a criança apresenta muita dificuldade em acatar comandos e regras, não realiza as atividades solicitadas e atrapalha os colegas e a turma como um todo. No último mês, a situação se agravou. Francisco começou a agredir fisicamente colegas e funcionários da escola, precisando ser contido para que não machucasse a si ou a outra pessoa com maior gravidade. Ao ser indagado, o menino demonstrou dificuldades de falar a respeito: manteve-se em silêncio e quieto. Como de costume nessas situações, solicitou-se a presença do pai e da mãe. Em atendimento com a psicóloga responsável, os genitores relataram preocupação com relação à agressividade da criança no ambiente escolar. Comentaram que Francisco tem roído as unhas e "comido a pele dos dedos”. Disseram que, apesar de Francisco ser uma criança irritadiça, não costumam ocorrer explosões de raiva em casa. Verificaram, também, aumento da ingesta alimentar e “escape das fezes” recorrente nas últimas duas semanas.
No que se refere às estruturas clínicas do caso clínico 8A01-I, assinale a opção correta.
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Q1880505 Psicologia
Caso clínico 8A01-I


    Francisco, com 7 anos de idade, foi encaminhado pela escola para acompanhamento psicológico. De acordo com o coordenador pedagógico da escola, a criança apresenta muita dificuldade em acatar comandos e regras, não realiza as atividades solicitadas e atrapalha os colegas e a turma como um todo. No último mês, a situação se agravou. Francisco começou a agredir fisicamente colegas e funcionários da escola, precisando ser contido para que não machucasse a si ou a outra pessoa com maior gravidade. Ao ser indagado, o menino demonstrou dificuldades de falar a respeito: manteve-se em silêncio e quieto. Como de costume nessas situações, solicitou-se a presença do pai e da mãe. Em atendimento com a psicóloga responsável, os genitores relataram preocupação com relação à agressividade da criança no ambiente escolar. Comentaram que Francisco tem roído as unhas e "comido a pele dos dedos”. Disseram que, apesar de Francisco ser uma criança irritadiça, não costumam ocorrer explosões de raiva em casa. Verificaram, também, aumento da ingesta alimentar e “escape das fezes” recorrente nas últimas duas semanas.
Levando em consideração o caso clínico 8A01-I, o DSM-5, a CID-10, o papel do psicólogo e as contribuições da psicopatologia, assinale a opção correta.
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Q1880504 Psicologia
Caso clínico 8A01-I


    Francisco, com 7 anos de idade, foi encaminhado pela escola para acompanhamento psicológico. De acordo com o coordenador pedagógico da escola, a criança apresenta muita dificuldade em acatar comandos e regras, não realiza as atividades solicitadas e atrapalha os colegas e a turma como um todo. No último mês, a situação se agravou. Francisco começou a agredir fisicamente colegas e funcionários da escola, precisando ser contido para que não machucasse a si ou a outra pessoa com maior gravidade. Ao ser indagado, o menino demonstrou dificuldades de falar a respeito: manteve-se em silêncio e quieto. Como de costume nessas situações, solicitou-se a presença do pai e da mãe. Em atendimento com a psicóloga responsável, os genitores relataram preocupação com relação à agressividade da criança no ambiente escolar. Comentaram que Francisco tem roído as unhas e "comido a pele dos dedos”. Disseram que, apesar de Francisco ser uma criança irritadiça, não costumam ocorrer explosões de raiva em casa. Verificaram, também, aumento da ingesta alimentar e “escape das fezes” recorrente nas últimas duas semanas.
Levando em consideração o caso clínico 8A01-I, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as contribuições da psicopatologia, assinale a opção correta. 
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Q1877417 História
Concluída em 1912, a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, construída em decorrência do Tratado de Petrópolis, ficou conhecida como
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Q1877411 História e Geografia de Estados e Municípios

Imagem associada para resolução da questão


Internet: <https://www.wikiwand.com/> (com adaptações). 



Considerando os estados em destaque nesse mapa, assinale a opção que corresponde corretamente ao que é produzido por tais estados, com a justificativa coerente.
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Q1877404 Português
Texto CG1A1-I

   O terror torna-se total quando independe de toda oposição; reina supremo quando ninguém mais lhe barra o caminho. Se a legalidade é a essência do governo não tirânico e a ilegalidade é a essência da tirania, então o terror é a essência do domínio totalitário. O terror é a realização da lei do movimento. O seu principal objetivo é tornar possível, à força da natureza ou da história, propagar-se livremente por toda a humanidade, sem o estorvo de qualquer ação humana espontânea. Como tal, o terror procura “estabilizar” os homens, a fim de liberar as forças da natureza ou da história. Esse movimento seleciona os inimigos da humanidade contra os quais se desencadeia o terror, e não pode permitir que qualquer ação livre, de oposição ou de simpatia, interfira com a eliminação do “inimigo objetivo” da história ou da natureza, da classe ou da raça. Culpa e inocência viram conceitos vazios; “culpado” é quem estorva o caminho do processo natural ou histórico que já emitiu julgamento quanto às “raças inferiores”, quanto a quem é “indigno de viver”, quanto a “classes agonizantes e povos decadentes”. O terror manda cumprir esses julgamentos, mas no seu tribunal todos os interessados são subjetivamente inocentes: os assassinados porque nada fizeram contra o regime, e os assassinos porque realmente não assassinaram, mas executaram uma sentença de morte pronunciada por um tribunal superior. Os próprios governantes não afirmam serem justos ou sábios, mas apenas executores de leis, teóricas ou naturais; não aplicam leis, mas executam um movimento segundo a sua lei inerente.
  No governo constitucional, as leis positivas destinam-se a erigir fronteiras e a estabelecer canais de comunicação entre os homens, cuja comunidade é continuamente posta em perigo pelos novos homens que nela nascem. A estabilidade das leis corresponde ao constante movimento de todas as coisas humanas, um movimento que jamais pode cessar enquanto os homens nasçam e morram. As leis circunscrevem cada novo começo e, ao mesmo tempo, asseguram a sua liberdade de movimento, a potencialidade de algo inteiramente novo e imprevisível; os limites das leis positivas são para a existência política do homem o que a memória é para a sua existência histórica: garantem a preexistência de um mundo comum, a realidade de certa continuidade que transcende a duração individual de cada geração, absorve todas as novas origens e delas se alimenta.
    Confundir o terror total com um sintoma de governo tirânico é tão fácil, porque o governo totalitário tem de conduzir-se como uma tirania e põe abaixo as fronteiras da lei feita pelos homens. Mas o terror total não deixa atrás de si nenhuma ilegalidade arbitrária, e a sua fúria não visa ao benefício do poder despótico de um homem contra todos, muito menos a uma guerra de todos contra todos. Em lugar das fronteiras e dos canais de comunicação entre os homens individuais, constrói um cinturão de ferro que os cinge de tal forma que é como se a sua pluralidade se dissolvesse em Um-Só-Homem de dimensões gigantescas. Abolir as cercas da lei entre os homens — como o faz a tirania — significa tirar dos homens os seus direitos e destruir a liberdade como realidade política viva, pois o espaço entre os homens, delimitado pelas leis, é o espaço vital da liberdade.

Hannah Arendt. Origens do totalitarismo. Internet:<www.dhnet.org.br> (com adaptações). 
No primeiro parágrafo do texto CG1A1-I, a autora emprega aspas nas expressões ‘raças inferiores’, ‘indigno de viver’ e ‘classes agonizantes e povos decadentes’ com a finalidade de
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Q1877403 Português
Texto CG1A1-I

   O terror torna-se total quando independe de toda oposição; reina supremo quando ninguém mais lhe barra o caminho. Se a legalidade é a essência do governo não tirânico e a ilegalidade é a essência da tirania, então o terror é a essência do domínio totalitário. O terror é a realização da lei do movimento. O seu principal objetivo é tornar possível, à força da natureza ou da história, propagar-se livremente por toda a humanidade, sem o estorvo de qualquer ação humana espontânea. Como tal, o terror procura “estabilizar” os homens, a fim de liberar as forças da natureza ou da história. Esse movimento seleciona os inimigos da humanidade contra os quais se desencadeia o terror, e não pode permitir que qualquer ação livre, de oposição ou de simpatia, interfira com a eliminação do “inimigo objetivo” da história ou da natureza, da classe ou da raça. Culpa e inocência viram conceitos vazios; “culpado” é quem estorva o caminho do processo natural ou histórico que já emitiu julgamento quanto às “raças inferiores”, quanto a quem é “indigno de viver”, quanto a “classes agonizantes e povos decadentes”. O terror manda cumprir esses julgamentos, mas no seu tribunal todos os interessados são subjetivamente inocentes: os assassinados porque nada fizeram contra o regime, e os assassinos porque realmente não assassinaram, mas executaram uma sentença de morte pronunciada por um tribunal superior. Os próprios governantes não afirmam serem justos ou sábios, mas apenas executores de leis, teóricas ou naturais; não aplicam leis, mas executam um movimento segundo a sua lei inerente.
  No governo constitucional, as leis positivas destinam-se a erigir fronteiras e a estabelecer canais de comunicação entre os homens, cuja comunidade é continuamente posta em perigo pelos novos homens que nela nascem. A estabilidade das leis corresponde ao constante movimento de todas as coisas humanas, um movimento que jamais pode cessar enquanto os homens nasçam e morram. As leis circunscrevem cada novo começo e, ao mesmo tempo, asseguram a sua liberdade de movimento, a potencialidade de algo inteiramente novo e imprevisível; os limites das leis positivas são para a existência política do homem o que a memória é para a sua existência histórica: garantem a preexistência de um mundo comum, a realidade de certa continuidade que transcende a duração individual de cada geração, absorve todas as novas origens e delas se alimenta.
    Confundir o terror total com um sintoma de governo tirânico é tão fácil, porque o governo totalitário tem de conduzir-se como uma tirania e põe abaixo as fronteiras da lei feita pelos homens. Mas o terror total não deixa atrás de si nenhuma ilegalidade arbitrária, e a sua fúria não visa ao benefício do poder despótico de um homem contra todos, muito menos a uma guerra de todos contra todos. Em lugar das fronteiras e dos canais de comunicação entre os homens individuais, constrói um cinturão de ferro que os cinge de tal forma que é como se a sua pluralidade se dissolvesse em Um-Só-Homem de dimensões gigantescas. Abolir as cercas da lei entre os homens — como o faz a tirania — significa tirar dos homens os seus direitos e destruir a liberdade como realidade política viva, pois o espaço entre os homens, delimitado pelas leis, é o espaço vital da liberdade.

Hannah Arendt. Origens do totalitarismo. Internet:<www.dhnet.org.br> (com adaptações). 
Com relação aos sentidos e aos aspectos gramaticais do texto CG1A1-I, julgue os itens a seguir.

I A expressão “Como tal” (quinto período do primeiro parágrafo) tem o mesmo sentido de nessa qualidade.
II No trecho “sua fúria não visa ao benefício do poder” (último parágrafo), a preposição a poderia ser suprimida do vocábulo “ao”, sem prejuízo da correção gramatical do texto.
III A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos se os travessões que isolam o trecho “como o faz a tirania” (último parágrafo) fossem substituídos por parênteses.

Assinale a opção correta.
Alternativas
Q1877402 Português
Texto CG1A1-I

   O terror torna-se total quando independe de toda oposição; reina supremo quando ninguém mais lhe barra o caminho. Se a legalidade é a essência do governo não tirânico e a ilegalidade é a essência da tirania, então o terror é a essência do domínio totalitário. O terror é a realização da lei do movimento. O seu principal objetivo é tornar possível, à força da natureza ou da história, propagar-se livremente por toda a humanidade, sem o estorvo de qualquer ação humana espontânea. Como tal, o terror procura “estabilizar” os homens, a fim de liberar as forças da natureza ou da história. Esse movimento seleciona os inimigos da humanidade contra os quais se desencadeia o terror, e não pode permitir que qualquer ação livre, de oposição ou de simpatia, interfira com a eliminação do “inimigo objetivo” da história ou da natureza, da classe ou da raça. Culpa e inocência viram conceitos vazios; “culpado” é quem estorva o caminho do processo natural ou histórico que já emitiu julgamento quanto às “raças inferiores”, quanto a quem é “indigno de viver”, quanto a “classes agonizantes e povos decadentes”. O terror manda cumprir esses julgamentos, mas no seu tribunal todos os interessados são subjetivamente inocentes: os assassinados porque nada fizeram contra o regime, e os assassinos porque realmente não assassinaram, mas executaram uma sentença de morte pronunciada por um tribunal superior. Os próprios governantes não afirmam serem justos ou sábios, mas apenas executores de leis, teóricas ou naturais; não aplicam leis, mas executam um movimento segundo a sua lei inerente.
  No governo constitucional, as leis positivas destinam-se a erigir fronteiras e a estabelecer canais de comunicação entre os homens, cuja comunidade é continuamente posta em perigo pelos novos homens que nela nascem. A estabilidade das leis corresponde ao constante movimento de todas as coisas humanas, um movimento que jamais pode cessar enquanto os homens nasçam e morram. As leis circunscrevem cada novo começo e, ao mesmo tempo, asseguram a sua liberdade de movimento, a potencialidade de algo inteiramente novo e imprevisível; os limites das leis positivas são para a existência política do homem o que a memória é para a sua existência histórica: garantem a preexistência de um mundo comum, a realidade de certa continuidade que transcende a duração individual de cada geração, absorve todas as novas origens e delas se alimenta.
    Confundir o terror total com um sintoma de governo tirânico é tão fácil, porque o governo totalitário tem de conduzir-se como uma tirania e põe abaixo as fronteiras da lei feita pelos homens. Mas o terror total não deixa atrás de si nenhuma ilegalidade arbitrária, e a sua fúria não visa ao benefício do poder despótico de um homem contra todos, muito menos a uma guerra de todos contra todos. Em lugar das fronteiras e dos canais de comunicação entre os homens individuais, constrói um cinturão de ferro que os cinge de tal forma que é como se a sua pluralidade se dissolvesse em Um-Só-Homem de dimensões gigantescas. Abolir as cercas da lei entre os homens — como o faz a tirania — significa tirar dos homens os seus direitos e destruir a liberdade como realidade política viva, pois o espaço entre os homens, delimitado pelas leis, é o espaço vital da liberdade.

Hannah Arendt. Origens do totalitarismo. Internet:<www.dhnet.org.br> (com adaptações). 
No penúltimo período do primeiro parágrafo do texto CG1A1-I, os dois-pontos empregados após “inocentes” introduzem uma 
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Q1877401 Português
Texto CG1A1-I

   O terror torna-se total quando independe de toda oposição; reina supremo quando ninguém mais lhe barra o caminho. Se a legalidade é a essência do governo não tirânico e a ilegalidade é a essência da tirania, então o terror é a essência do domínio totalitário. O terror é a realização da lei do movimento. O seu principal objetivo é tornar possível, à força da natureza ou da história, propagar-se livremente por toda a humanidade, sem o estorvo de qualquer ação humana espontânea. Como tal, o terror procura “estabilizar” os homens, a fim de liberar as forças da natureza ou da história. Esse movimento seleciona os inimigos da humanidade contra os quais se desencadeia o terror, e não pode permitir que qualquer ação livre, de oposição ou de simpatia, interfira com a eliminação do “inimigo objetivo” da história ou da natureza, da classe ou da raça. Culpa e inocência viram conceitos vazios; “culpado” é quem estorva o caminho do processo natural ou histórico que já emitiu julgamento quanto às “raças inferiores”, quanto a quem é “indigno de viver”, quanto a “classes agonizantes e povos decadentes”. O terror manda cumprir esses julgamentos, mas no seu tribunal todos os interessados são subjetivamente inocentes: os assassinados porque nada fizeram contra o regime, e os assassinos porque realmente não assassinaram, mas executaram uma sentença de morte pronunciada por um tribunal superior. Os próprios governantes não afirmam serem justos ou sábios, mas apenas executores de leis, teóricas ou naturais; não aplicam leis, mas executam um movimento segundo a sua lei inerente.
  No governo constitucional, as leis positivas destinam-se a erigir fronteiras e a estabelecer canais de comunicação entre os homens, cuja comunidade é continuamente posta em perigo pelos novos homens que nela nascem. A estabilidade das leis corresponde ao constante movimento de todas as coisas humanas, um movimento que jamais pode cessar enquanto os homens nasçam e morram. As leis circunscrevem cada novo começo e, ao mesmo tempo, asseguram a sua liberdade de movimento, a potencialidade de algo inteiramente novo e imprevisível; os limites das leis positivas são para a existência política do homem o que a memória é para a sua existência histórica: garantem a preexistência de um mundo comum, a realidade de certa continuidade que transcende a duração individual de cada geração, absorve todas as novas origens e delas se alimenta.
    Confundir o terror total com um sintoma de governo tirânico é tão fácil, porque o governo totalitário tem de conduzir-se como uma tirania e põe abaixo as fronteiras da lei feita pelos homens. Mas o terror total não deixa atrás de si nenhuma ilegalidade arbitrária, e a sua fúria não visa ao benefício do poder despótico de um homem contra todos, muito menos a uma guerra de todos contra todos. Em lugar das fronteiras e dos canais de comunicação entre os homens individuais, constrói um cinturão de ferro que os cinge de tal forma que é como se a sua pluralidade se dissolvesse em Um-Só-Homem de dimensões gigantescas. Abolir as cercas da lei entre os homens — como o faz a tirania — significa tirar dos homens os seus direitos e destruir a liberdade como realidade política viva, pois o espaço entre os homens, delimitado pelas leis, é o espaço vital da liberdade.

Hannah Arendt. Origens do totalitarismo. Internet:<www.dhnet.org.br> (com adaptações). 
No último período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, o termo “absorve” refere-se
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Q1874473 Noções de Informática

Para responder à questão, considere a planilha construída em Excel 365, mostrada na Figura 1 abaixo:


Figura 1 – Planilha Excel 365 com dados sobre pessoas com 15 anos ou mais

Para calcular a média da quantidade de pessoas, com 15 anos de idade ou mais, onde existem mais mulheres do que homens, seria correto utilizar qual das fórmulas abaixo? 
Alternativas
Q1874472 Noções de Informática

O software malicioso, do tipo ____________, criptografa os dados dos computadores, tornando-os inutilizáveis até que algum pagamento seja feito. Geralmente, ele precisa de outros malwares para instalar-se e agir. Segundo o relatório Internet Crime Report de 2020, produzido pelo Federal Bureau of Investigation  (FBI), um dos meios mais comuns utilizados para infectar inicialmente as vítimas é o ____________ que utiliza correio eletrônico na tentativa de enganar as pessoas para que elas instalem o outro software malicioso.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.

Alternativas
Q1861139 Noções de Informática
Para responder a questão, considere a planilha construída em Excel 365, mostrada na Figura 1 abaixo:
Figura 1 – Planilha Excel 365 com dados sobre pessoas com 15 anos ou mais

Qual seria o resultado da fórmula =CONT.SE(C8:C13;"<50"), caso fosse utilizada na planilha? 
Alternativas
Respostas
641: A
642: E
643: C
644: E
645: C
646: A
647: E
648: C
649: D
650: A
651: B
652: A
653: E
654: A
655: C
656: D
657: C
658: E
659: C
660: D