Questões de Concurso Comentadas para analista (superior)

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Q2242680 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Frida

       Tina Modotti não está sozinha frente aos inquisidores. Está acompanhada, de cada braço, por seus camaradas Diego Rivera e Frida Kahlo: o imenso buda pintor e sua pequena Frida, pintora também, a melhor amiga de Tina, a qual parece uma misteriosa princesa do Oriente mas diz mais palavrões e bebe mais tequila que um mariachi* de Jalisco.
         Frida ri às gargalhadas e pinta esplêndidas telas desde o dia em que foi condenada à dor incessante.
        A primeira dor ocorreu lá longe, na infância, quando seus pais a disfarçaram de anjo e ela quis voar com asas de palha; mas a dor de nunca acabar chegou num acidente de rua, quando um ferro de bonde cravou-se de um lado a outro em seu corpo, como uma lança, e triturou seus ossos. Desde então ela é uma dor que sobrevive. Foi operada, em vão, muitas vezes; e na cama de hospital começou a pintar seus autorretratos, que são desesperadas homenagens à vida que lhe sobra.

(Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)
*mariachi: membro de conjunto popular no México 
Na passagem do primeiro parágrafo – parece uma misteriosa princesa do Oriente mas diz mais palavrões e bebe mais tequila que um mariachi de Jalisco. –, que se refere à pintora Frida Kahlo, a conjunção destacada introduz
Alternativas
Q2242679 Português
Assinale a alternativa em que o trecho destacado está substituído, nos colchetes, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação do pronome.
Alternativas
Q2242678 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
A alternativa redigida de acordo com a norma-padrão de concordância é:
Alternativas
Q2242677 Português
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Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
O advérbio destacado que expressa, no contexto, uma declaração categórica é:
Alternativas
Q2242676 Português
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Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Na passagem – Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor … – os verbos destacados podem ser substituídos, de acordo com a norma-padrão de concordância e correlação de tempo e modo, por:
Alternativas
Q2242675 Português
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Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve o trecho destacado na passagem – O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. – de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q2242674 Português
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Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Na passagem do 4º parágrafo – Nesses termos, temos que arriscar sim alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. – as expressões destacadas podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido ao texto, respectivamente, por:
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Q2242672 Português
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Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
É correto afirmar que, no segundo parágrafo, em resposta a indagações formuladas no primeiro, o autor 
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Q2242671 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
De acordo com o texto, pessoas do bem
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Q2240642 Administração Pública
Analise os itens a seguir, relacionados aos princípios que norteiam a atividade da Administração Pública, e marque com V se a assertiva for verdadeira e com F se for falsa. Ao final, assinale a opção correspondente.

( ) Segundo o princípio da impessoalidade, a atuação do administrador público deve objetivar a realização do interesse público.
( ) Em razão do princípio da isonomia, é vedada a adoção de quaisquer discriminações positivas pela Administração Pública.
( ) As restrições ao direito de greve do servidor público decorrem do princípio da continuidade das atividades da Administração Pública.
( ) A estipulação legal de prazo decadencial para a Administração anular seus atos é contrária ao princípio da segurança jurídica.
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Q2240638 Inglês
10 Ways to Protect Your Privacy Online
Source: www.newsweek.com (Adapted) Oct, 22nd 2010

         Up to a couple of years ago, I used to say that the average person could protect his or her privacy on the Web. Even as the founder of an online reputation-management company, I believed it was possible – so long as you were willing to commit some time doing it. Today, I tell people this: the landscape of personal data mining and exploitation is shifting faster than ever; trying to protect your online privacy is like trying to build your own antivirus software – really, really diffi cult. But whether or not you have the time (or money) to invest in the pros, there are a few simple steps we can all take to reduce the risk to our private data.

1. Do not put your full birth date on your socialnetworking profiles.
Identity thieves use birth dates as cornerstones of their craft. If you want your friends to know your birthday, try just the month and day, and leave out the year.

2. Use multiple usernames and passwords.
Keep your usernames and passwords for social networks, online banking, e-mail, and online shopping all separate. Having distinct passwords is not enough nowadays: if you have the same username across different Web sites, your entire life can be mapped and re-created with simple algorithms.

3. Shred.
If you are going to throw away credit-card offers, bank statements, or anything else that might come in hard copy to your house, rip them up into tiny bits first.
According to the author, reducing the risk to our private data is
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Q2240624 Português
Assinale a opção segundo a qual provoca-se incoerência entre os argumentos e/ou incorreção gramatical ao fazer a alteração sugerida na pontuação do texto.
Imagem associada para resolução da questão
(Adaptado de Conrado Navarro. Educação financeira e qualidade de vida. http://dinheirama.com/blog/2007/09/19/educacao-financeira-e-qualidadede-vida, acesso em 20 de outubro de 2010)
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Q2232596 Auditoria
Um trabalho de auditoria foi planejado com o objetivo de verificar inconsistências nas bases de dados de 23.000,000 de observações e de duplicidade de pagamento de benefícios de natureza estatutária e previdenciária. 

Os auditores encontraram evidências da existência de recebedores de benefícios com pagamentos feitos por meio de conta bancária em nome de terceiros ou conta bancárias não localizada pelo banco referenciado, além de acúmulo irregular de benefícios previdenciários com benefícios estatutários. Foram encontradas evidências da concessão de benefícios do tipo pensão a pessoas falecidas e também com vigência anterior à data de nascimento do titular. 
À luz do objetivo definido e das evidências encontradas, o trabalho foi conduzido a partir de procedimentos de
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Q2232595 Auditoria
Uma das técnicas mais usadas na etapa de planejamento de um trabalho de auditoria é a matriz de análise de riscos, que tem entre seus objetivos identificar e ponderar os riscos inerentes e de controle relativos às atividades auditadas.

Nesse contexto, o risco inerente 
Alternativas
Q2232593 Auditoria
O auditor, no exercício funcional, deve se dedicar à obtenção de evidências suficientes para sustentar a emissão de seu parecer. 

Em um trabalho de auditoria de demonstrações contábeis, o auditor indica, no seu parecer, que uma opinião sobre o conjunto das demonstrações auditadas não pode ser expressada.
Nesse caso, ele deve
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Q2232592 Auditoria
Para que possa contribuir para o êxito do trabalho de auditoria, o processo de amostragem deve
Alternativas
Q2232591 Administração Pública
Os modelos utilizados pela Administração Pública decorrem essencialmente dos contextos sociais e históricos em que um país está inserido em dada época, o que permite entender as opções políticas e a organização da Administração Pública em determinado momento. 

Considerando esse fato, analise as afirmativas a seguir. 
I. O patrimonialismo tem como objetivo precípuo a proteção do patrimônio público, visando a sua melhor alocação em vistas do interesse coletivo.  II. A confiança limitada e a padronização funcional são pressupostos que regem o modelo weberiano ou burocrático.  III. Em função da crise do Estado, o gerencialísmo busca a redução de custos, colaborando para a eficiência estatal. 
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2232590 Direito Constitucional
Acerca do Tribunal de Contas da União, assinale a opção que apresenta uma de suas competências.
Alternativas
Q2232588 Administração Pública

O empreendedorismo governamental, um conceito de forte influência na construção do Estado Moderno, parte do princípio de que os modelos convencionais de Administração Pública não são adequados para a sociedade. 


Assinale a opção que apresenta corretamente preceitos do empreendedorismo governamental.

Alternativas
Q2232587 Administração Geral
Acerca da gestão por processos, modelo de gerenciamento que foca em mapear e aprimorar os processos organizacionais, analise as afirmativas a seguir. 

I. O uso da técnica da Reengenharia repensa os processos de forma incremental, sem mudanças que causem quebra de paradigmas.  II. A gestão por processos é fundamentada por uma disposição horizontalizada das funções. III. A compreensão dos processos de negócios, também conhecido por "AS-IS", representa a área de desenho de processo. 
Está(ão) em harmonia com a gestão por processos,
Alternativas
Respostas
3421: A
3422: C
3423: C
3424: E
3425: C
3426: A
3427: A
3428: C
3429: D
3430: E
3431: D
3432: C
3433: D
3434: C
3435: B
3436: C
3437: C
3438: E
3439: A
3440: B