Questões de Concurso Comentadas para técnico

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Q2159476 Biomedicina - Análises Clínicas
Um método de esterilização que utiliza calor úmido sob pressão e pode ser empregado para esterilizar meios de cultura é: 
Alternativas
Q2159384 Enfermagem
O objetivo geral da Política Nacional de Humanização é:
Alternativas
Q2159382 Enfermagem
A política Nacional de Humanização, Humaniza SUS, apresenta diretrizes, ou seja, orientações gerais que apontam no sentido de:
Alternativas
Q2159381 Saúde Pública
De acordo com a Lei nº 8080/90, são princípios e diretrizes do SUS, EXCETO:
Alternativas
Q2159380 Saúde Pública
De acordo com a Lei nº 8.080/90, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q2159378 Direito Administrativo
O processo administrativo disciplinar, destinado à apuração e responsabilidade do servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, deve observar o seguinte:
Alternativas
Q2159377 Direito Administrativo
O exercício irregular das funções sujeita o servidor público à seguinte consequência legal:
Alternativas
Q2159374 Português
TEXTO

FALE COM ESTRANHOS
Duda Monteiro de Barros

   No mundo menor e mais falante de antigamente, puxar conversa com estranhos era praticamente uma obrigação e passar uma corrida de táxi inteira sem dirigir uma palavra ao motorista pregava no passageiro a pecha de mal-educado. Aos poucos, no entanto, o desconhecido foi ficando distante, desinteressante e até ameaçador, situação expressa na rima “stranger danger” (estranhos representam perigo), inculcada na cabeça das crianças nos Estados Unidos através de livros, filmes e conselhos de pais e professores. O normal agora é o silêncio imperar, estimulado pelo atrativo da tela do smartphone, nas filas, nos elevadores, nas salas de espera e no transporte público, um comportamento que o enclausuramento das pessoas durante a pandemia contribuiu para enraizar, ao encolher as habilidades sociais.
   Hoje em dia, travar contato com alguém fora do círculo de amizades e do ambiente de trabalho é uma aventura que poucos estão dispostos a enfrentar – isso não é bom. “Conversar com desconhecidos pode ensinar coisas novas, fazer de você um cidadão melhor, um pensador melhor e uma pessoa melhor”, ensina o jornalista americano Joe Keohane, autor de “O Poder dos Estranhos”, uma ampla pesquisa sobre “os benefícios de se conectar em um mundo desconfiado”.
   Segundo Keohane, criar vínculos, ainda que passageiros, com desconhecidos faz o indivíduo furar a bolha de convívio usual e deparar com ideias e realidades distintas das que está acostumado. A designer carioca Júlia Sampaio, 34 anos, confessa que nunca foi do tipo que puxa assunto na fila do banco, mas aprendeu, aos poucos, que conversar com anônimos pode facilitar a vida e tornar situações muito mais prazerosas. “Adoro viajar sozinha e descobri que travar amizade com outras pessoas dá um upgrade na experiência. Fiz amigos que mantenho até hoje e sempre tento me aproximar de quem vejo que também está só”, diz Júlia. “O contato com o diferente sempre foi primordial para o desenvolvimento das culturas e sociedades. Quando você dialoga com o outro, torna-se mais empático e tolerante”, confirma o antropólogo Bernardo Conde, professor da PUC-Rio.
    Essas conexões casuais, chamadas de “laços fracos”, têm a capacidade de diminuir o sentimento de solidão e melhorar o humor tanto de quem aborda quanto de quem é abordado. Isso porque neurotransmissores com funções ligadas à sensação de liberdade, como dopamina, serotonina e ocitocina, são liberados quando o ser humano se relaciona socialmente. “A porção frontal do nosso cérebro só foi capaz de evoluir por causa das interações interpessoais”, explica a neurocientista Cláudia Feitosa Santana.
     Além de agradáveis, os papos com estranhos podem ser úteis. O comissário de bordo baiano Mário Lourenço, 23 anos, lembra com nostalgia do dia em que se envolveu em um papo com um concorrente na fila de uma entrevista de emprego internacional e trocaram contatos. O outro candidato foi aprovado e Lourenço não, mas não deixaram de se comunicar. “No ano seguinte, fui selecionado pela mesma empresa e me mudei para Dubai, onde o colega estava morando. Ele foi me receber e me mostrou a cidade. Teria me sentido perdido e sozinho sem isso”, afirma Lourenço.
    Não se trata de forçar conversa e invadir o espaço alheio – é indispensável que o outro se mostre aberto ao contato. Uma dica para entabular uma interação do tipo que começa e acaba na espera para embarcar no avião é iniciar com assuntos triviais e a partir daí buscar interesses em comum. Boa notícia: a reação mais comum é a reciprocidade, como mostra um experimento realizado pelos cientistas comportamentais Nicholas Epley e Juliana Schroeder, da Universidade de Chicago. Eles reuniram um grupo de pessoas e pediram que elas quebrassem a norma social do silêncio em ônibus e salas de espera. Os participantes foram a campo com certo receio de ser rejeitados, mas o resultado foi o exato oposto: a maioria constatou que os estranhos foram receptivos, curiosos e agradáveis. A conclusão dos especialistas foi que existe um “profundo mal-entendido nas relações sociais”. Desfazê-lo passa por respirar fundo, abrir um sorriso e fazer um comentário agradável para a pessoa sentada ao lado no metrô. Se ela responder, a viagem provavelmente vai passar mais rápido. Estranhos, afinal, não são sinônimos de perigo.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/comportamento/por-que-conversar-com-estranhos-pode-melhorar-o-bem-estar/ Acesso em: 16 fev. 2023 (Adaptado)
As vírgulas foram usadas com a mesma função: separar o adjunto adverbial, EXCETO em:
Alternativas
Q2159373 Português
TEXTO

FALE COM ESTRANHOS
Duda Monteiro de Barros

   No mundo menor e mais falante de antigamente, puxar conversa com estranhos era praticamente uma obrigação e passar uma corrida de táxi inteira sem dirigir uma palavra ao motorista pregava no passageiro a pecha de mal-educado. Aos poucos, no entanto, o desconhecido foi ficando distante, desinteressante e até ameaçador, situação expressa na rima “stranger danger” (estranhos representam perigo), inculcada na cabeça das crianças nos Estados Unidos através de livros, filmes e conselhos de pais e professores. O normal agora é o silêncio imperar, estimulado pelo atrativo da tela do smartphone, nas filas, nos elevadores, nas salas de espera e no transporte público, um comportamento que o enclausuramento das pessoas durante a pandemia contribuiu para enraizar, ao encolher as habilidades sociais.
   Hoje em dia, travar contato com alguém fora do círculo de amizades e do ambiente de trabalho é uma aventura que poucos estão dispostos a enfrentar – isso não é bom. “Conversar com desconhecidos pode ensinar coisas novas, fazer de você um cidadão melhor, um pensador melhor e uma pessoa melhor”, ensina o jornalista americano Joe Keohane, autor de “O Poder dos Estranhos”, uma ampla pesquisa sobre “os benefícios de se conectar em um mundo desconfiado”.
   Segundo Keohane, criar vínculos, ainda que passageiros, com desconhecidos faz o indivíduo furar a bolha de convívio usual e deparar com ideias e realidades distintas das que está acostumado. A designer carioca Júlia Sampaio, 34 anos, confessa que nunca foi do tipo que puxa assunto na fila do banco, mas aprendeu, aos poucos, que conversar com anônimos pode facilitar a vida e tornar situações muito mais prazerosas. “Adoro viajar sozinha e descobri que travar amizade com outras pessoas dá um upgrade na experiência. Fiz amigos que mantenho até hoje e sempre tento me aproximar de quem vejo que também está só”, diz Júlia. “O contato com o diferente sempre foi primordial para o desenvolvimento das culturas e sociedades. Quando você dialoga com o outro, torna-se mais empático e tolerante”, confirma o antropólogo Bernardo Conde, professor da PUC-Rio.
    Essas conexões casuais, chamadas de “laços fracos”, têm a capacidade de diminuir o sentimento de solidão e melhorar o humor tanto de quem aborda quanto de quem é abordado. Isso porque neurotransmissores com funções ligadas à sensação de liberdade, como dopamina, serotonina e ocitocina, são liberados quando o ser humano se relaciona socialmente. “A porção frontal do nosso cérebro só foi capaz de evoluir por causa das interações interpessoais”, explica a neurocientista Cláudia Feitosa Santana.
     Além de agradáveis, os papos com estranhos podem ser úteis. O comissário de bordo baiano Mário Lourenço, 23 anos, lembra com nostalgia do dia em que se envolveu em um papo com um concorrente na fila de uma entrevista de emprego internacional e trocaram contatos. O outro candidato foi aprovado e Lourenço não, mas não deixaram de se comunicar. “No ano seguinte, fui selecionado pela mesma empresa e me mudei para Dubai, onde o colega estava morando. Ele foi me receber e me mostrou a cidade. Teria me sentido perdido e sozinho sem isso”, afirma Lourenço.
    Não se trata de forçar conversa e invadir o espaço alheio – é indispensável que o outro se mostre aberto ao contato. Uma dica para entabular uma interação do tipo que começa e acaba na espera para embarcar no avião é iniciar com assuntos triviais e a partir daí buscar interesses em comum. Boa notícia: a reação mais comum é a reciprocidade, como mostra um experimento realizado pelos cientistas comportamentais Nicholas Epley e Juliana Schroeder, da Universidade de Chicago. Eles reuniram um grupo de pessoas e pediram que elas quebrassem a norma social do silêncio em ônibus e salas de espera. Os participantes foram a campo com certo receio de ser rejeitados, mas o resultado foi o exato oposto: a maioria constatou que os estranhos foram receptivos, curiosos e agradáveis. A conclusão dos especialistas foi que existe um “profundo mal-entendido nas relações sociais”. Desfazê-lo passa por respirar fundo, abrir um sorriso e fazer um comentário agradável para a pessoa sentada ao lado no metrô. Se ela responder, a viagem provavelmente vai passar mais rápido. Estranhos, afinal, não são sinônimos de perigo.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/comportamento/por-que-conversar-com-estranhos-pode-melhorar-o-bem-estar/ Acesso em: 16 fev. 2023 (Adaptado)
A divisão silábica está correta, EXCETO em:
Alternativas
Q2159371 Português
TEXTO

FALE COM ESTRANHOS
Duda Monteiro de Barros

   No mundo menor e mais falante de antigamente, puxar conversa com estranhos era praticamente uma obrigação e passar uma corrida de táxi inteira sem dirigir uma palavra ao motorista pregava no passageiro a pecha de mal-educado. Aos poucos, no entanto, o desconhecido foi ficando distante, desinteressante e até ameaçador, situação expressa na rima “stranger danger” (estranhos representam perigo), inculcada na cabeça das crianças nos Estados Unidos através de livros, filmes e conselhos de pais e professores. O normal agora é o silêncio imperar, estimulado pelo atrativo da tela do smartphone, nas filas, nos elevadores, nas salas de espera e no transporte público, um comportamento que o enclausuramento das pessoas durante a pandemia contribuiu para enraizar, ao encolher as habilidades sociais.
   Hoje em dia, travar contato com alguém fora do círculo de amizades e do ambiente de trabalho é uma aventura que poucos estão dispostos a enfrentar – isso não é bom. “Conversar com desconhecidos pode ensinar coisas novas, fazer de você um cidadão melhor, um pensador melhor e uma pessoa melhor”, ensina o jornalista americano Joe Keohane, autor de “O Poder dos Estranhos”, uma ampla pesquisa sobre “os benefícios de se conectar em um mundo desconfiado”.
   Segundo Keohane, criar vínculos, ainda que passageiros, com desconhecidos faz o indivíduo furar a bolha de convívio usual e deparar com ideias e realidades distintas das que está acostumado. A designer carioca Júlia Sampaio, 34 anos, confessa que nunca foi do tipo que puxa assunto na fila do banco, mas aprendeu, aos poucos, que conversar com anônimos pode facilitar a vida e tornar situações muito mais prazerosas. “Adoro viajar sozinha e descobri que travar amizade com outras pessoas dá um upgrade na experiência. Fiz amigos que mantenho até hoje e sempre tento me aproximar de quem vejo que também está só”, diz Júlia. “O contato com o diferente sempre foi primordial para o desenvolvimento das culturas e sociedades. Quando você dialoga com o outro, torna-se mais empático e tolerante”, confirma o antropólogo Bernardo Conde, professor da PUC-Rio.
    Essas conexões casuais, chamadas de “laços fracos”, têm a capacidade de diminuir o sentimento de solidão e melhorar o humor tanto de quem aborda quanto de quem é abordado. Isso porque neurotransmissores com funções ligadas à sensação de liberdade, como dopamina, serotonina e ocitocina, são liberados quando o ser humano se relaciona socialmente. “A porção frontal do nosso cérebro só foi capaz de evoluir por causa das interações interpessoais”, explica a neurocientista Cláudia Feitosa Santana.
     Além de agradáveis, os papos com estranhos podem ser úteis. O comissário de bordo baiano Mário Lourenço, 23 anos, lembra com nostalgia do dia em que se envolveu em um papo com um concorrente na fila de uma entrevista de emprego internacional e trocaram contatos. O outro candidato foi aprovado e Lourenço não, mas não deixaram de se comunicar. “No ano seguinte, fui selecionado pela mesma empresa e me mudei para Dubai, onde o colega estava morando. Ele foi me receber e me mostrou a cidade. Teria me sentido perdido e sozinho sem isso”, afirma Lourenço.
    Não se trata de forçar conversa e invadir o espaço alheio – é indispensável que o outro se mostre aberto ao contato. Uma dica para entabular uma interação do tipo que começa e acaba na espera para embarcar no avião é iniciar com assuntos triviais e a partir daí buscar interesses em comum. Boa notícia: a reação mais comum é a reciprocidade, como mostra um experimento realizado pelos cientistas comportamentais Nicholas Epley e Juliana Schroeder, da Universidade de Chicago. Eles reuniram um grupo de pessoas e pediram que elas quebrassem a norma social do silêncio em ônibus e salas de espera. Os participantes foram a campo com certo receio de ser rejeitados, mas o resultado foi o exato oposto: a maioria constatou que os estranhos foram receptivos, curiosos e agradáveis. A conclusão dos especialistas foi que existe um “profundo mal-entendido nas relações sociais”. Desfazê-lo passa por respirar fundo, abrir um sorriso e fazer um comentário agradável para a pessoa sentada ao lado no metrô. Se ela responder, a viagem provavelmente vai passar mais rápido. Estranhos, afinal, não são sinônimos de perigo.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/comportamento/por-que-conversar-com-estranhos-pode-melhorar-o-bem-estar/ Acesso em: 16 fev. 2023 (Adaptado)
Há dígrafo em:
Alternativas
Q2159370 Português
TEXTO

FALE COM ESTRANHOS
Duda Monteiro de Barros

   No mundo menor e mais falante de antigamente, puxar conversa com estranhos era praticamente uma obrigação e passar uma corrida de táxi inteira sem dirigir uma palavra ao motorista pregava no passageiro a pecha de mal-educado. Aos poucos, no entanto, o desconhecido foi ficando distante, desinteressante e até ameaçador, situação expressa na rima “stranger danger” (estranhos representam perigo), inculcada na cabeça das crianças nos Estados Unidos através de livros, filmes e conselhos de pais e professores. O normal agora é o silêncio imperar, estimulado pelo atrativo da tela do smartphone, nas filas, nos elevadores, nas salas de espera e no transporte público, um comportamento que o enclausuramento das pessoas durante a pandemia contribuiu para enraizar, ao encolher as habilidades sociais.
   Hoje em dia, travar contato com alguém fora do círculo de amizades e do ambiente de trabalho é uma aventura que poucos estão dispostos a enfrentar – isso não é bom. “Conversar com desconhecidos pode ensinar coisas novas, fazer de você um cidadão melhor, um pensador melhor e uma pessoa melhor”, ensina o jornalista americano Joe Keohane, autor de “O Poder dos Estranhos”, uma ampla pesquisa sobre “os benefícios de se conectar em um mundo desconfiado”.
   Segundo Keohane, criar vínculos, ainda que passageiros, com desconhecidos faz o indivíduo furar a bolha de convívio usual e deparar com ideias e realidades distintas das que está acostumado. A designer carioca Júlia Sampaio, 34 anos, confessa que nunca foi do tipo que puxa assunto na fila do banco, mas aprendeu, aos poucos, que conversar com anônimos pode facilitar a vida e tornar situações muito mais prazerosas. “Adoro viajar sozinha e descobri que travar amizade com outras pessoas dá um upgrade na experiência. Fiz amigos que mantenho até hoje e sempre tento me aproximar de quem vejo que também está só”, diz Júlia. “O contato com o diferente sempre foi primordial para o desenvolvimento das culturas e sociedades. Quando você dialoga com o outro, torna-se mais empático e tolerante”, confirma o antropólogo Bernardo Conde, professor da PUC-Rio.
    Essas conexões casuais, chamadas de “laços fracos”, têm a capacidade de diminuir o sentimento de solidão e melhorar o humor tanto de quem aborda quanto de quem é abordado. Isso porque neurotransmissores com funções ligadas à sensação de liberdade, como dopamina, serotonina e ocitocina, são liberados quando o ser humano se relaciona socialmente. “A porção frontal do nosso cérebro só foi capaz de evoluir por causa das interações interpessoais”, explica a neurocientista Cláudia Feitosa Santana.
     Além de agradáveis, os papos com estranhos podem ser úteis. O comissário de bordo baiano Mário Lourenço, 23 anos, lembra com nostalgia do dia em que se envolveu em um papo com um concorrente na fila de uma entrevista de emprego internacional e trocaram contatos. O outro candidato foi aprovado e Lourenço não, mas não deixaram de se comunicar. “No ano seguinte, fui selecionado pela mesma empresa e me mudei para Dubai, onde o colega estava morando. Ele foi me receber e me mostrou a cidade. Teria me sentido perdido e sozinho sem isso”, afirma Lourenço.
    Não se trata de forçar conversa e invadir o espaço alheio – é indispensável que o outro se mostre aberto ao contato. Uma dica para entabular uma interação do tipo que começa e acaba na espera para embarcar no avião é iniciar com assuntos triviais e a partir daí buscar interesses em comum. Boa notícia: a reação mais comum é a reciprocidade, como mostra um experimento realizado pelos cientistas comportamentais Nicholas Epley e Juliana Schroeder, da Universidade de Chicago. Eles reuniram um grupo de pessoas e pediram que elas quebrassem a norma social do silêncio em ônibus e salas de espera. Os participantes foram a campo com certo receio de ser rejeitados, mas o resultado foi o exato oposto: a maioria constatou que os estranhos foram receptivos, curiosos e agradáveis. A conclusão dos especialistas foi que existe um “profundo mal-entendido nas relações sociais”. Desfazê-lo passa por respirar fundo, abrir um sorriso e fazer um comentário agradável para a pessoa sentada ao lado no metrô. Se ela responder, a viagem provavelmente vai passar mais rápido. Estranhos, afinal, não são sinônimos de perigo.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/comportamento/por-que-conversar-com-estranhos-pode-melhorar-o-bem-estar/ Acesso em: 16 fev. 2023 (Adaptado)
A ideia expressa pelos articuladores sintáticos está corretamente expressa entre parênteses, EXCETO em:
Alternativas
Q2144026 Inglês
Innovation in computer networking continues at a rapid pace. Advances are being made on all fronts, including deployments of faster routers and higher transmission speeds in both access networks and in network backbones. According to Kurose and Ross, the following developments merit special attention in the new millennium:

• Since the beginning of the millennium, we have been seeing aggressive deployment of broadband Internet access to homes; • The increasing ubiquity of high-speed public Wi-Fi networks and medium-speed Internet access is not only making it possible to remain constantly connected while on the move, but also enabling new location-specific applications; • Online social networks have created massive people networks on top of the Internet; • Online service providers have deployed their own extensive private networks; • Many Internet commerce companies are now running their applications in the “cloud”.

De acordo com o texto, o desenvolvimento que merece atenção especial é: 
Alternativas
Q2144024 Administração Geral
Conforme os autores de Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios, um modelo de negócios descreve a lógica de criação, entrega e captura de valor por parte de uma organização.
Associe corretamente os componentes de um modelo de negócios à sua respectiva caracterização.

COMPONENTES
1 - Segmento de clientes 2 - Proposta de Valor 3 - Canais 4 - Relacionamento com clientes 5 - Fontes de receita 6 - Recursos principais 7 - Atividades-chave 8 - Parcerias principais 9 - Estruturas de custo

CARACTERIZAÇÕES
( ) ações mais importantes que uma empresa deve realizar para fazer um modelo de negócios funcionar. ( ) alianças para otimizar um modelo de negócios, reduzir riscos ou adquirir recursos. ( ) como uma empresa se comunica e alcança seus segmentos de clientes. ( ) diferentes grupos de pessoas ou organizações que uma empresa busca alcançar. ( ) dinheiro que uma empresa gera a partir de cada segmento de clientes. ( ) motivo pelo qual os clientes escolhem uma empresa ou outra. ( ) recursos físicos, financeiros, intelectuais ou humanos mais importantes para fazer um modelo de negócios funcionar. ( ) relação que uma empresa estabelece com segmentos de clientes específicos. ( ) todos os custos envolvidos na operação de um modelo de negócios.

A sequência correta é:
Alternativas
Q2144023 Gestão de Pessoas
Drucker (2016) considera que as inovações baseadas em conhecimento têm a capacidade de provocar mudanças, não somente em produtos e serviços, mas na maneira como vemos o mundo, nosso lugar nele e, eventualmente, a nós mesmos.
Avalie as afirmações a seguir sobre as características desse tipo de inovação.

I – Inovações baseadas em conhecimento possuem o mais longo tempo de espera, pois, além do longo espaço de tempo entre o aparecimento do novo conhecimento e ele se tornar aplicável à tecnologia, existe um outro longo espaço de tempo antes que a nova tecnologia se transforme em produtos, processos e serviços no mercado.
II – Inovações baseadas em conhecimento requerem uma análise meticulosa dos fatores sociais, econômicos ou perceptuais para se identificar quais os fatores ainda não estão disponíveis e, desses, quais podem ser produzidos com o conhecimento que já se tem.
III – Inovações baseadas em conhecimento possuem um curto período de gestação quando se baseiam em conhecimento não científico e não tecnológico.
IV – Inovações baseadas em conhecimento se baseiam na convergência de vários tipos de conhecimentos, sendo que nem todos são científicos ou tecnológicos.
V – Inovações baseadas em conhecimento dispensam um enfoque claro na posição estratégica, até porque não há riscos de os inovadores serem ultrapassados pelos concorrentes.

Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q2144022 Gestão de Pessoas
As instituições de serviço público precisarão aprender a ser inovadoras e a se administrarem de forma empreendedora (DRUCKER, 2016).
Informe verdadeiro (V) para as afirmações que fortalecem este entendimento e falso (F) para as que o contradizem.

( ) As instituições de serviço público precisarão aprender a ver as mudanças sociais, tecnológicas, econômicas e demográficas como oportunidades em período de rápida mudança em todas as áreas.
( ) As instituições de serviço público se tornarão cada vez mais capazes de desempenhar sua missão à medida que descartarem programas e projetos que não podem funcionar em um meio ambiente em mudança.
( ) Nas instituições de serviço público, a missão deve ser vista como moral absoluta e não como econômica e sujeita a um cálculo de custo-benefício.
( ) As instituições de serviço público devem maximizar a sua missão de fazer o bem e não otimizá-la.
( ) As instituições de serviço público precisam embutir em suas diretrizes e práticas a busca constante de oportunidade inovadora.

A sequência correta é:
Alternativas
Q2144021 Gestão de Pessoas
Os autores de Organizações Infinitas: o segredo por trás das empresas que vivem para sempre consideram que as organizações infinitas possuem características que permitem a elas se transformarem rapidamente, de acordo com a mudança das condições de mercado.
Tendo por base o entendimento sobre o que são “organizações infinitas”, avalie as afirmações a seguir.

I - As organizações infinitas nunca investem de maneira descomprometida em pequenas coisas, pois preferem o lento e extremamente preciso, do que o ágil e superficialmente certo.
II - As organizações infinitas têm um senso apurado para saber quando é tempo de perseverar e quando é tempo de mudar seu desenho organizacional, sempre se desafiando a enfrentar novos paradigmas.
III - As organizações infinitas têm como traço cultural a transformação contínua, por isso, nelas é adotado um modelo de gestão por controle, o qual substitui o tradicional modelo de gestão por contexto.
IV - As organizações infinitas nutrem uma relação funcional entre a qualidade de seu pensamento e sua velocidade de execução, fazendo com que os planos realmente saiam do papel.
V - De acordo com o entendimento sobre organizações infinitas, para lidar com situações de alta incerteza, basta que as organizações sejam resilientes e robustas.

Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q2144009 Noções de Informática
No contexto de IOT a domótica diz respeito à
Alternativas
Q2144008 Noções de Informática
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre redes sem fio.

( ) As redes wireless (sem fio) são um sistema de comunicação de dados extremamente flexível, que pode ser usado como uma extensão ou uma alternativa a redes locais (LANs cabeadas). É uma tecnologia que combina conectividade de dados com mobilidade por meio de tecnologia de radiofrequência.

( ) As redes IoT (Internet das Coisas), normalmente, fazem uso de tecnologias de rede sem fio, uma vez que os dispositivos precisam estar conectados de maneira fácil e descomplicada. ( ) Os dispositivos IoT são pequenos computadores ou microcomputadores que se encontram conectados à internet.
( ) Existem milhares de aplicações IoT, desde carros inteligentes, casas automatizadas, eletrodomésticos inteligentes e dispositivos de monitoração de estado de saúde.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2144003 Noções de Informática
A exportação de objetos virtuais de um software CAD para um dispositivo de impressão 3D pode ser realizada em diversas extensões.
Considerando-se o processo de manufatura aditiva, qual extensão é a mais indicada para este processo?
Alternativas
Q2144002 Noções de Informática
O processo de criação de uma imagem 2D por meio de cálculos, a partir de modelos 3D que foram gerados anteriormente e receberam aplicações de materiais, iluminação e controle de vista, é chamado de 
Alternativas
Respostas
1661: A
1662: B
1663: A
1664: A
1665: D
1666: A
1667: D
1668: B
1669: C
1670: A
1671: C
1672: C
1673: E
1674: C
1675: A
1676: D
1677: C
1678: A
1679: A
1680: B