Questões de Concurso Comentadas para técnico em segurança do trabalho

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Q935859 Segurança e Saúde no Trabalho
Considere o caso que segue para responder à questão.

Um operador de forno de uma empresa demora cinco minutos para carregar um forno em um ambiente externo com carga solar (Ambiente 1), aguarda seis minutos para que o produto atinja a temperatura esperada (Ambiente 2) e, em seguida, gasta outros quatro minutos para descarregar o forno (Ambiente 1). Durante o tempo em que aguarda a elevação da temperatura do produto (seis minutos), o operador do forno confere documentações, realiza algumas anotações e permanece sentado em uma mesa que se situa afastada do forno em um ambiente interno sem carga solar (Ambiente 2). Este ciclo de trabalho se repete durante toda a jornada de trabalho, a saber: Ambiente 1: temperatura de globo = 44,4 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 26,2 ºC; temperatura de bulbo seco = 44,2 ºC; taxa metabólica de 300 kcal/h. Ambiente 2: temperatura de globo = 31,2 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 24,2 ºC; taxa metabólica de 125 kcal/h.
No caso apresentado, o cálculo do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo médio ponderado para uma hora é de
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Q935858 Segurança e Saúde no Trabalho
Considere o caso que segue para responder à questão.

Um operador de forno de uma empresa demora cinco minutos para carregar um forno em um ambiente externo com carga solar (Ambiente 1), aguarda seis minutos para que o produto atinja a temperatura esperada (Ambiente 2) e, em seguida, gasta outros quatro minutos para descarregar o forno (Ambiente 1). Durante o tempo em que aguarda a elevação da temperatura do produto (seis minutos), o operador do forno confere documentações, realiza algumas anotações e permanece sentado em uma mesa que se situa afastada do forno em um ambiente interno sem carga solar (Ambiente 2). Este ciclo de trabalho se repete durante toda a jornada de trabalho, a saber: Ambiente 1: temperatura de globo = 44,4 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 26,2 ºC; temperatura de bulbo seco = 44,2 ºC; taxa metabólica de 300 kcal/h. Ambiente 2: temperatura de globo = 31,2 ºC; temperatura de bulbo úmido natural = 24,2 ºC; taxa metabólica de 125 kcal/h.
De acordo com o caso apresentado, qual é a taxa de metabolismo média ponderada em kcal/h?
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Q935857 Segurança e Saúde no Trabalho
Em uma empresa, trabalhadores são expostos a níveis de ruído contínuos ou intermitentes, acima do limite de tolerância estabelecido e sem proteção adequada. De acordo com a Norma Regulamentadora nº 15 – NR 15, da Portaria nº 3.214/1978, a atividade laboral destes trabalhadores é considerada:
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Q935853 Segurança e Saúde no Trabalho
No arranjo físico e nas instalações, os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em áreas específicas de armazenamento, devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pelas normas técnicas oficiais ou sinalizadas, quando se tratar de áreas externas. Esse contexto se refere a qual norma regulamentadora?
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Q935851 Segurança e Saúde no Trabalho
Um colaborador eletricista concluiu o curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino e obteve o título de eletricista. Antes de iniciar o trabalho em uma empresa, ele recebeu também a capacitação por meio de treinamento do curso básico de NR 10 – segurança em instalações e serviços com eletricidade, com carga horária de 40 horas, e passou a realizar serviços com eletricidade em baixa tensão (BT). Contudo, após laborar um ano e cinco meses, recebeu uma proposta de emprego e foi trabalhar em outra empresa, realizando as mesmas atividades inerentes à sua função. Considerando a situação descrita e a capacitação por intermédio de treinamento do curso básico de NR 10, o colaborador deve
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Q935849 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Norma Regulamentadora nº 06 – NR 06, da Portaria nº 3.214/1978, o creme protetor, o colete à prova de bala, a balaclava e o cinturão protegem, respectivamente,
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Q935847 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Norma Regulamentadora n. 04 - NR 04, da Portaria nº 3.214/1978, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT),
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Q932575 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
Conforme o regimento interno da Câmara Municipal de Goiânia, proposição é toda matéria sujeita à deliberação do plenário. Quando, por retenção ou extravio, não for possível o andamento de qualquer proposição, vencidos os prazos regimentais, o presidente da câmara, conforme o caso, a avocará ou determinará sua reconstituição, por deliberação própria ou a requerimento
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Q932568 Noções de Informática
Protocolo de comunicação é um termo que está associado a regras que orientam a comunicação de dados, incluindo a sintaxe e a sincronização da comunicação. Um exemplo de protocolo de comunicação é:
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Q932567 Noções de Informática
Navegador de Internet diz respeito a programas que permitem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, documentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido:
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Q932566 Noções de Informática
Uma empresa deseja controlar os gastos dos salários dos seus funcionários. Para tal, utilizou o aplicativo para planilha eletrônica Microsoft Excel instalado em português. Os salários dos empregados estão postos na coluna C, ocupando as células de C2 até C35. Se o conteúdo da célula C36 for a média aritmética dos salários de todos os empregados, então C36 terá a expressão
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Q932565 Noções de Informática
No sistema Windows, uma forma de ter acesso ao Gerenciador de Tarefas é usar um atalho formado pela combinação das seguintes teclas:
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Q932557 Português

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

No trecho “que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins”, o termo “eventuais” pode ser substituído sem alterar o sentido do texto por:
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Q932556 Português

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

No trecho “Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –”, o emprego do travessão serve para
Alternativas
Q932552 Português

Leia o Texto para responder à questão.


E a tristeza dá samba


“É melhor ser alegre que ser triste”, ensina Vinicius de Moraes em Samba da Bênção, parceria com o violonista Baden Powell. Alguns versos adiante, porém, o poeta reconhece que, sem melancolia, o ritmo desanda: “porque o samba é a tristeza que balança / E a tristeza tem sempre uma esperança / De um dia não ser mais triste, não”. Samba da Bênção é uma síntese magistral do espírito com que a música brasileira – e em particular seu gênero original, o samba – aborda essa aspiração humana universal – a felicidade. Não se alcança essa utopia sem passar pelo chão da tristeza. Ainda que o colorido exuberante que se vê nos desfiles de rua diga o contrário, a tristeza é a raiz do samba.

Filho direto do choro, do maxixe e de canções de rodas dos escravos – como o blues americano, ou outro ritmo africano nascido nas Américas – entende de sofrimento. E a alma lusitana também pesa em suas notas mais sorumbáticas: a canção portuguesa, com sua eterna saudade do quinhão natal, contribui muito para o gênero – que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins. Há uma série de clássicos do cancioneiro popular que associam saudade à felicidade. Eis o carioca Noel Rosa, em Felicidade: “Minha amizade foi-se embora com você / Se ela vier e te trouxer / Que bom, felicidade é que vai ser”. O mineiro Ataulfo Alves revisita o banzo português em Meus Tempos de Criança, canção dedicada à sua cidade natal, Muraí: “Ai meu Deus, eu era tão feliz / No meu pequenino Muraí”. O gaúcho Lupicínio Rodrigues, em mais uma composição significativamente intitulada Felicidade, diz: “E a saudade no meu peito ainda mora / E é por isso que eu gosto lá de fora / Porque sei que a falsidade não vigora”.

Nessa idealização da terra de nascença como morada da simplicidade e da autenticidade, o morro carioca já foi o lugar feliz por excelência – pelo menos, na canção brasileira da primeira metade do século XX, bem antes de a favela converter-se em teatro de guerra de facções criminosas. Ave Maria do Morro, lançada em 1942, por Herivelto Martins, canta o bucolismo de uma vizinhança onde se ouve “a sinfonia de pardais anunciando o anoitecer”. Manifestação já um tanto tardia – de 1968 – mas igualmente bela do mesmo sentimento é Alvorada, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho: “Alvorada lá no morro / Que beleza / Ninguém chora, não há tristeza / Ninguém sente dissabor”.

A bossa nova, mais Zona Sul, encarou a felicidade – e sua necessária contraparte, a tristeza – com ânimo filosófico e engenhosidade musical. A Felicidade, de Tom Jobim e Vinicius, fala da natureza efêmera e frágil da “ilusão do carnaval”. A felicidade, diz a canção, é “como a gota / de orvalho numa pétala de flor”. Tom Jobim esmerou-se na tradução sonora desses sentimentos, com um emprego dinâmico de acordes maiores e menores – os primeiros de sonoridade mais solar, os segundos com evocações melancólicas. Em Amor em Paz, o verso “encontrei em você / a razão de viver e de não sofrer mais, nunca mais” é em tom maior, mas a frase “o amor é a coisa mais triste quando se desfaz” já é em menor. Há efeitos similares no samba tradicional: Tristeza, que Nilton de Souza criou em 1963 – consagrada três anos depois na voz de Jair Rodrigues –, foi feita para exorcizar um namoro que deu errado, mas a melodia animada, triunfal, em tonalidades maiores, faz com que a canção seja o oposto de seu título.

“Uma canção me consola”, dizia Caetano Veloso em Alegria, Alegria, no ano tropicalista de 1968. E as mais tristes canções têm mesmo essa propriedade de cura. Nelson Cavaquinho, o grande pessimista do samba, é muito lembrado pelo desalento dos versos “tire o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor”, mas também viu alegria no amor (“contigo aprendi a sorrir, diz em Minha Festa). No samba atual, Arlindo Cruz rima felicidade e honestidade, exaltando o trabalho digno: “A felicidade é maior / Para quem se dá mais valor / Honestidade e suor / Eu sou um trabalhador”, ensina Isso É Felicidade, de 2014. A felicidade não precisa acabar na Quarta-Feira de Cinzas.


MARTINS, Sérgio. E a tristeza dá samba. Veja. São Paulo: Abril, n. 2569, 14 fev. 2018, p. 80-81. (Adaptado). 

O texto é construído com base no pressuposto de que a tristeza é inerente ao samba, conforme está demonstrado no seguinte trecho:
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Q932535 Conhecimentos Gerais
Em dezembro de 2017, o boxe brasileiro conquistou um fato inédito com a vitória da primeira mulher brasileira a conquistar o título mundial de boxe na categoria peso leve. A primeira brasileira que se tornou campeã mundial de boxe mencionada acima é:
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Q932534 Conhecimentos Gerais
O Palácio do Planalto, muitas vezes mencionado em notícias relacionadas ao cenário político brasileiro, é a sede do Poder Executivo Federal, local onde está o Gabinete Presidencial do Brasil. O projeto arquitetônico do Palácio do Planalto é de autoria do arquiteto:
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Q932533 Noções de Informática
Em maio de 2017 ocorreu um ataque cibernético a nível mundial por um ransomware, um tipo de vírus que “sequestra” os dados de um computador e só os libera com a realização de um pagamento (resgate). O ataque afetou mais de 200 mil máquinas em 150 países. No Brasil, as principais vítimas do vírus foram empresas e órgãos públicos, como a Petrobras, o Itamaraty e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O nome do vírus de computador relacionado ao ataque cibernético mencionado é:
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Q932532 Noções de Informática

Edward Snowden, analista de sistemas conhecido mundialmente por revelar programas de espionagem da Agência de Segurança dos Estados Unidos (NSA), criou um aplicativo de celular que transforma smartphones com sistema operacional Android em um sistema antiespionagem. O nome do aplicativo antiespionagem em questão é:

                        (fonte: Revista época Negócios 26/12/2017 - adaptado)

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Q932531 Noções de Informática

Quanto a aplicabilidade de uma Intranet numa empresa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.


I. o departamento de pessoal disponibiliza formulários de alteração de endereço, vale transporte, etc

II. um diretor, em reunião em outro país, acessa os dados corporativos da empresa, por meio de uma senha de acesso

III. o departamento de tecnologia disponibiliza aos seus colaboradores um sistema de abertura de chamada técnica


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Respostas
3041: C
3042: D
3043: B
3044: C
3045: D
3046: D
3047: A
3048: C
3049: D
3050: A
3051: B
3052: C
3053: C
3054: B
3055: B
3056: A
3057: C
3058: A
3059: B
3060: D