Questões de Concurso Comentadas para cuidador

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Q1178453 Pedagogia

Como modalidade das etapas da Educação Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e Adultos considerará as situações, os perfis dos estudantes e as faixas etárias na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um modelo pedagógico próprio que será pautado pelos seguintes princípios:

I. Equidade    II. Diferença     III. Proporcionalidade

Correlacione esses três princípios com as afirmativas abaixo.

( ) A identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores.

( ) A distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação.

( ) A disposição e alocação adequadas dos componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Q1178452 Pedagogia

De acordo com a Lei Federal nº 12.976 de abril de 2013 é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade. Em seu Artigo 31, a educação infantil obrigatória e gratuita será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

I. Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.

II. Carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional.

III. Atendimento à criança de, no mínimo 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral.

IV. Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 50% (cinquenta por cento) do total de horas.

V. Expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.

Das regras expostas, estão corretas:

Alternativas
Q1178450 Conhecimentos Gerais
O Palácio de Petrópolis, construído sob a gestão de Dom Pedro II, teve seu projeto inspirado no movimento artístico que surgiu no final do século XVIII, que buscava os princípios estéticos da Antiguidade Clássica, e por isso se chamava
Alternativas
Q1178449 Conhecimentos Gerais
Complete o texto a seguir com a alternativa correta. A cidade de Petrópolis recebeu o título de “Cidade Imperial”, por meio de um decreto ___________.
Alternativas
Q1178447 Conhecimentos Gerais
A cidade de Petrópolis foi palco de uma decisão política de soberania nacional que foi a descrita na alternativa:
Alternativas
Q1178445 Português

Texto


Fuga

(Fernando Sabino)


Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

    - Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.

Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

    - Pois então para de empurrar a cadeira.

    - Eu vou embora – foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão as suas coisinhas, enrolandoas num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? - a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

    - Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.

    - Saiu agora mesmo com a trouxinha – informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa prevenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia a distância.

    - Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

    - Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito, comovido.

- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas:

     - Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

    - Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

    - Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.

    - Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou. 

Assinale a opção em que se ERRA na separação das sílabas das palavras abaixo.
Alternativas
Q1178444 Português

Texto


Fuga

(Fernando Sabino)


Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

    - Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.

Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

    - Pois então para de empurrar a cadeira.

    - Eu vou embora – foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão as suas coisinhas, enrolandoas num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? - a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

    - Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.

    - Saiu agora mesmo com a trouxinha – informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa prevenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia a distância.

    - Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

    - Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito, comovido.

- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas:

     - Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

    - Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

    - Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.

    - Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou. 

A primeira oração do texto “Mal o pai colocou o papel na máquina,” apresenta um valor adverbial e exprime a circunstância de:
Alternativas
Q1178443 Português

Texto


Fuga

(Fernando Sabino)


Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

    - Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.

Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

    - Pois então para de empurrar a cadeira.

    - Eu vou embora – foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão as suas coisinhas, enrolandoas num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? - a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

    - Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.

    - Saiu agora mesmo com a trouxinha – informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa prevenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia a distância.

    - Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

    - Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito, comovido.

- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas:

     - Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

    - Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

    - Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.

    - Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou. 

Na frase “- Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.“ (2º§), ocorrem três pronomes que são classificados, respectivamente, como:
Alternativas
Q1178441 Português

Texto


Fuga

(Fernando Sabino)


Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

    - Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.

Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

    - Pois então para de empurrar a cadeira.

    - Eu vou embora – foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão as suas coisinhas, enrolandoas num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? - a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

    - Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.

    - Saiu agora mesmo com a trouxinha – informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa prevenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia a distância.

    - Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

    - Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito, comovido.

- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas:

     - Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

    - Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

    - Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.

    - Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou. 

Assinale a opção que apresenta uma forma reescrita do trecho abaixo na qual, alterando-se a pontuação, ocorra também alteração de sentido.


“Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de

lhe dar umas palmadas:” (15º§)

Alternativas
Q1178439 Português

Texto


Fuga

(Fernando Sabino)


Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

    - Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.

Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

    - Pois então para de empurrar a cadeira.

    - Eu vou embora – foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão as suas coisinhas, enrolandoas num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? - a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

    - Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.

    - Saiu agora mesmo com a trouxinha – informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa prevenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia a distância.

    - Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

    - Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito, comovido.

- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas:

     - Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

    - Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

    - Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.

    - Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou. 

Considere o fragmento abaixo para responder a questão.

“O menino, assustado, arrepiou carreira.” (12º§)


A expressão destacada corresponde a um exemplo de variante da língua. Contudo, seu sentido pode ser inferido pelo contexto. Assinale a opção que, adequadamente, indica-o. 

Alternativas
Q1146986 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
A Lei nº 13.146/2015 ressalta que o Estado, a família e a comunidade escolar são responsáveis por assegurar uma educação de qualidade para as crianças com deficiência. Logo, no que concerne à educação, é incumbência dessas instituições
Alternativas
Q1146985 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Na atual conjuntura, temos presenciado diversas mudanças no que tange à educação inclusiva, sendo que as legislações vigentes tendem a materializar as políticas públicas e as práticas escolares. Assim, o Estatuto da Pessoa com Deficiência assegura
Alternativas
Q1146984 Pedagogia
Os centros de educação infantil que cuidam de crianças na faixa etária e 0 a 5 anos de idade, além de estarem adequados fisicamente para recepcionar as crianças, devem contar com ambientes acolhedores e saudáveis. Nesse sentido, cabe à instituição cuidar da qualidade das refeições, no entanto os cuidadores escolares precisam atentar-se à alimentação da criança
Alternativas
Q1146983 Pedagogia
As atividades físicas e brincadeiras são importantíssimas para a dimensão do desenvolvimento da cultura humana. A partir do movimento, as crianças passam a ter maior controle sobre o corpo e interagem com o mundo. Assim, é correto afirmar que
Alternativas
Q1146982 Pedagogia
As atividades de brincadeiras e atividades físicas a serem desenvolvidas com as crianças são processos psicologicamente característicos do desenvolvimento infantil. A criança interage com o meio desde o seu nascimento, no entanto é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q1146981 Pedagogia
O cuidador escolar, presente na vida escolar dos alunos da educação infantil, é um dos responsáveis por cuidar da frequência escolar. Em casos nos quais o aluno ultrapasse o limite de 50% de faltas injustificadas, o cuidador deve informar ao Pedagogo, que deve acionar qual instância?
Alternativas
Q1146980 Pedagogia
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). No que tange à fiscalização e à manutenção dos aspectos físicos do prédio, é de responsabilidade do cuidador escolar:
I. solicitar equipamentos que contribuam para a manutenção do prédio escolar. II. zelar pela manutenção da escola e da sala de aula, visando conservar os materiais do patrimônio escolar. III. garantir a segurança das crianças, comunicando ao gestor escolar depredações no patrimônio.
Alternativas
Q1146979 Pedagogia
Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. A escola é um espaço público que deve ser conservado de maneira que alcance ótimos índices de aprendizagem dos alunos. Assim, é necessário _______________, ___________________ e ___________________ na detecção de problemas no patrimônio escolar.
Alternativas
Q1146978 Pedagogia
Os centros de educação infantil, cada vez mais, têm refletido sobre o comportamento das crianças, mas a equipe pedagógica, em muitos momentos, busca “receitas prontas” para aplicar a situações concretas que acontecem em sala de aula. Desse modo, no que tange à disciplina escolar, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. A disciplina escolar não é um receituário de propostas que podem ser aplicadas em salas de aula. II. A disciplina escolar é uma forma de organização que auxilia no enfrentamento de problemas comportamentais dos alunos. III. A disciplina escolar deve ser aplicada apenas a alunos com atos violentos contra pais, professores e equipe pedagógica. IV. A disciplina escolar consiste em um enfoque global de organização e dinâmica de comportamento em sala de aula.
Alternativas
Q1146977 Pedagogia
As instituições escolares, além de terem a responsabilidade de ofertar um ensino público de qualidade a todos os cidadãos de 0 a 5 anos, devem assegurar o desenvolvimento integral da criança e a formação para o trabalho. Ainda, cabe à escola proteger as crianças 
Alternativas
Respostas
1541: D
1542: B
1543: C
1544: B
1545: C
1546: A
1547: A
1548: C
1549: B
1550: D
1551: D
1552: B
1553: A
1554: A
1555: C
1556: C
1557: D
1558: A
1559: C
1560: B