Questões de Concurso Comentadas para cuidador

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Q1051659 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Assinale a alternativa em que se identifica corretamente, nos parênteses, a circunstância adverbial presente na expressão destacada.
Alternativas
Q1051658 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o pronome destacado é reflexivo.
Alternativas
Q1051657 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as frases do texto estão reescritas de acordo com a norma-padrão de concordância verbal.
Alternativas
Q1051656 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Observe as expressões destacadas nas passagens a seguir:


... e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas.

... entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.


Assinale a alternativa que substitui essas expressões, pela ordem, com correção e preservando seu sentido.

Alternativas
Q1051655 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

É correto afirmar que a passagem – Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. – caracteriza-se pelo emprego de palavras
Alternativas
Q1051654 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Diante da descrição da cena, será correto concluir a frase – ... aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa. – com a seguinte afirmação:
Alternativas
Q1034364 Serviço Social
Uma ferramenta e habilidade muito forte nas ações de comando é a comunicação, tanto que é considerada uma competência crucial para a excelência no trabalho. Em relação a comunicação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1034363 Atendimento ao Público
Colocar-se no lugar do outro, habilidade de compreender o sentimento do outro e desapego em relação ao próprio eu e à autoimagem, são características que se referem à uma habilidade específica. Sobre esta, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1034362 Serviço Social

Em relação ao artigo 2 do Decreto n° 7.053 de 23 de dezembro de 2009, referente à Política Nacional para População em Situação de Rua, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1034361 Serviço Social

A violência contra a pessoa idosa pode ser caracterizada de diferentes maneiras, e em todas elas implica qualquer ação ou omissão praticadas em local público ou privado e que cause morte, dano ou sofrimento físico e/ou psicológico. Em relação aos tipos de violência contra o idoso, analise as afirmativas abaixo.


I. No abuso físico ocorre uso da força que pode resultar em dano, dor, lesão ou morte.

II. Abuso psicológico refere-se a menosprezo, desprezo, preconceito, discriminação e humilhação pelo fato de a pessoa ser idosa.

III. Abuso sexual é o ato ou o jogo em relações hétero ou homossexuais que estimulem ou utilizem a vítima para obter excitação sexual e práticas eróticas e pornográficas, por meio de aliciamento, violência física e ameaças.

IV. Exploração financeira ou material: uso ilegal ou impróprio dos bens e do dinheiro de um idoso.

Alternativas
Q1034360 Serviço Social
Os serviços socioassistenciais (SS) representam um conjunto de serviços destinados à superação da situação de vulnerabilidade social, decorrente da pobreza, ou da falta de acesso a serviços públicos e a direitos sociais. Em relação a atuação dos serviços socioassistenciais, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1034358 Serviço Social
O desenvolvimento da autonomia de crianças e adolescentes em serviços de acolhimento deve ser estimulado, e isto não significa falta de limites e autoridade, mas sim de participação dos mesmos na organização do cotidiano do serviço. A respeito das atividades que podem proporcionar mais autonomia das crianças e adolescentes, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1034357 Serviço Social
No Brasil, o atendimento às crianças e adolescentes encontra respaldo na Resolução conjunta n° 01/2009 (CNAS/CONANDA), e traz referências metodológicas em relação ao acolhimento da criança e do adolescente. Sobre a retirada da criança e do adolescente do convívio familiar, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1034356 Serviço Social

A Política Nacional para a População de Rua surge pelo Decreto n° 7053 de 23 de dezembro de 2009 com o objetivo geral de Proteção Social para Pessoas em Situação de Rua. Em relação aos princípios da Política Nacional para a População de Rua, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiros (V) ou Falso (F).


( ) Respeito à dignidade da pessoa humana.

( ) Direito a convivência familiar e comunitária.

( ) Desvalorização e desrespeito à vida e à cidadania.

( ) Atendimento humanizado e universalizado.

( ) Desrespeito às condições sociais e diferenças de origem, raça, idade, nacionalidade, gênero, orientação sexual e religiosa.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Q1034355 Serviço Social

Leia abaixo, a respeito da violência contra a pessoa idosa.


“Prática de ações ou omissões cometidas uma ou muitas vezes que prejudicam a integridade ______ e ______ da pessoa idosa, impedem seu desempenho ______ e quebram sua expectativa em relação às pessoas que a cercam, sobretudo filhos, cônjuges, parentes, cuidadores e comunidade.”


Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.

Alternativas
Q1034354 Serviço Social
Por consequência da queda na fecundidade e da mortalidade o envelhecimento populacional é uma realidade de muitos países, inclusive do Brasil. Ações que garantam os direitos da população idosa são fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e proteção social. Sobre um marco governamental de proteção à pessoa idosa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1034353 Serviço Social
Proteção social pode ser entendida como uma maneira institucionalizada que a sociedade possui para proteger seus membros. Sobre a proteção social e suas garantias de segurança, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1026655 Atualidades
“Na década de 60, a Região Centro-Oeste iniciou um processo de modificação de sua estrutura produtiva, impulsionada pela ação estatal [...]. Ocorreu a multiplicação de diversos novos municípios nas áreas de fronteira, como é o caso do norte de Mato Grosso [...]. Diante desta forma de ocupação populacional, surgiu um novo tipo de atividade agrícola [...]” (CUNHA, 2006). Sobre a produção agrícola que se desenvolveu neste momento, e que perdura até os dias atuais, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1026653 História
Durante a Guerra do Paraguai, a retomada momentânea de Corumbá foi efetuada em 13 de junho de 1867. Contudo, os aliados decidiram retirar as tropas e retornar para Cuiabá. Este retorno gerou graves consequências, provocando grande mortalidade em Cuiabá (GARCIA, 2001). Sobre o que causou a mortalidade de parte da população de Cuiabá no referido momento, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
1701: B
1702: A
1703: A
1704: C
1705: A
1706: D
1707: A
1708: B
1709: A
1710: D
1711: D
1712: A
1713: D
1714: D
1715: B
1716: C
1717: B
1718: D
1719: D
1720: C