Questões de Concurso Comentadas para nível médio

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Q1808394 Geografia
"Uma pessoa morreu e outras duas estão internadas em estado grave depois de involuntariamente inalarem gás gerado a partir da mistura de cloros em uma academia de Campinas. O acidente aconteceu na academia Hydro Center, no bairro Guanabara, na noite da última quinta-feira (29/11). Segundo a polícia, um funcionário que fazia o tratamento da piscina teria indevidamente misturado dois tipos de cloro – normalmente usados de maneira isolada. A mistura gerou um gás tóxico que foi inalado por frequentadores do local." Fonte: Folha de S. Paulo, 1 dez. 2018. Disponível em <https://goo.gl/QPJcPF>. Entre os tipos de tratamento de água utilizados para piscina é correto afirmar:
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Q1808393 Conhecimentos Gerais
"O ano era 1948. O mundo vivia a ressaca pelo fim da segunda guerra mundial, que terminou oficialmente em 1945. O conflito deixou entre 60 e 85 milhões de mortos e é analisado pelo professor da Universidade de Brasília, José Geraldo de Sousa Júnior: 'Um período de barbárie, se a gente pensar o que foi o bojo desse processo da guerra, os totalitarismos, alienação do humano; imaginar, por exemplo, genocídio, campos de concentração, campos de extermínio. E o sentimento da possibilidade de, pela primeira vez na história, a própria humanidade ser responsável pela extinção da vida planetária por conta da ameaça da bomba atômica, a destruição do planeta'. A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi promulgada no dia 10 de dezembro de 1948, pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris. Com 30 artigos, a declaração se tornou o documento mais traduzido no mundo. Não foi um texto aprovado integralmente por todos os países, mas deixou claro quais são os direitos de toda pessoa humana." Fonte: Rádio Câmara, 8 out. 2018. Disponível em <https://goo.gl/Z3UFnx>.
Sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos é correto afirmar que em 2018:
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Q1660882 Direito Penal

Julgue o item subsequente, com relação às disposições da Lei de Execução Penal (LEP).


O preso primário e o reincidente cumprirão pena na mesma seção, pois a LEP só determina que haverá cumprimento de pena separadamente para o preso provisório e o condenado por sentença transitada em julgado.

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Q1611186 Conhecimentos Gerais
“Assim como a (favela) Levanta Saia, a favela do Piolho acompanha a margem da Roberto Marinho, avenida que leva à Marginal do Rio Pinheiros, uma das principais vias da cidade. Pequenas favelas se encaixam nos terrenos ainda não tomados pela forte demanda imobiliária sobre o bairro. Em uma cidade bastante desigual, esse é um bairro privilegiado: são vários os equipamentos de saúde, educação e transporte na região.” El País – Brasil, nov. 2017 (Adaptado).

Sobre o desenvolvimento urbano brasileiro marque a alternativa correta:
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Q1611184 Conhecimentos Gerais
“O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional, mas não foi punida com a inabilitação para funções públicas. Com isso, ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública.” G1 08/2016.” Sobre processos de impeachment ocorridos no Brasil marque a opção correta:
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Q1611183 Conhecimentos Gerais
“O Museu Nacional foi parcialmente destruído por um incêndio na noite deste domingo. Localizado na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, o local abriga um dos maiores acervos de antropologia e história natural do país, é mais antigo museu e uma das instituições científicas mais importantes do Brasil. Fundado por Dom João 6º no dia 6 de agosto de 1818, o museu acabou de completar 200 anos. Muitas peças do acervo de 20 milhões de itens são exemplares únicos - de esqueletos de dinossauros a múmias egípcias, passando por milhares de utensílios produzidos por civilizações antigas.” BBC News Brasil; setembro/2018. (Adaptado). Sobre o Museu Nacional que sofreu um incêndio em 2018, marque a opção correta:
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Q1611182 Conhecimentos Gerais
"Estou há 28 anos no tribunal e nunca vi uma decisão dessas de retirar reportagem. Pela nossa Constituição, todos temos direito à informação, presta informação, direito à livre expressão. [...] o que houve foi um ato imediato, do ministro Alexandre, tirando do ar o que estava no sítio da Crusoé. Para mim, ressoa como uma verdadeira censura e é inconcebível", completou.” G1/ 2019. (Adaptado). A declaração feita pelo ministro Marco Aurélio Mello busca apoio na Constituição Brasileira de 1988, que completou 30 anos em 2018. Essa Constituição é conhecida como:
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Q1611175 Português

A paranoia está batendo

(artigo de Arnaldo Jabor; By admin | Abril, 2013) 


    Um dia, há muitos anos, percebi que haviam modificado a caixa grande dos Chicletes Adams (uma cor-de-rosa e outra amarela). Quem se lembra dessas saudosas embalagens? Eram caixas maiores, que tinham uma janelinha de celofane, através da qual se viam os chicletinhos chacoalhando. Assustado, notei que a janela original fora trocada por uma mentirosa abertura, desenhada com os chicletinhos impressos. Algum executivo zeloso, para fazer bonito junto aos patrões, acabara com a visão real das balinhas frescas como a brisa, deixando-nos somente um simulacro. Isso me preocupou. Entendi que se iniciava uma época comercial menos humana (talvez a pós-modernidade), mas, por outro lado, compreendi que detalhes ínfimos podem ser indícios de momentos históricos. Por isso, como vivemos a época de encrencas insolúveis, sem um futuro claro, me ligo em bobagens iluminadoras do presente.

    Por exemplo, que significa a resposta de uma telefonista, se eu lhe agradeço por uma informação e ela replica: “Imagina!…”. Que quer dizer isso? Talvez denote que eu e ela fazemos parte de um “sistema” coletivo de obrigações automáticas, sem espaço para gentilezas individuais e gratidão desnecessária. É quase uma repreensão, como se meu ‘muito obrigado’ quebrasse a lógica contínua de seu serviço. Daí a resposta: “Imagina! O senhor se acha especial?”. Aliás, “senhor” é uma novidade. Dizia-se sempre “Sr. Fulano, Sr. Sicrano…”.

   Tudo bem, mas agora usam um “senhor” no fim da frase: “Estaremos entregando a encomenda, senhor”… Ou “senhorita”. Alguém já ouviu “senhorita” no dia a dia? Isso deve ser influência do gerúndio na dublagem de filmes americanos: “Miss Williams, we’ll be sending your package soon”. Seria a nefasta influência do imperialismo cultural (esquerda) ou o crescimento de uma linguagem global (liberais). As telefonistas também dizem: “Quem deseja?” ou “O senhor Fulano não se encontra…”. Isso me desorganiza. Tenho ganas de dizer: “Todos desejam, o ser humano deseja! E o senhor Fulano não ‘se encontra’, como? Ele está em crise, perdidaço na vida?”. Nada digo, porque ela responderia: “Eu não saberia lhe informar, senhor…”. 

 Outro fenômeno moderno, ou melhor, “contemporâneo” (aliás, não aguento mais esta palavra ‘contemporâneo’, que tudo absolve e tudo explica: “Isso é uma merda, mas é supercontemporâneo!…”), é o tom dos falantes no celular. Em aeroportos, é comum mulheres discutindo a relação com o marido, falando alto, andando pela sala, até chorando, na linguagem ‘metapsicológica’ dos Big Brothers. Criou-se uma língua BBB, feita de súbitas lágrimas, acusações e queixumes, rancor dosado por perdões simultâneos, deixando escapar propositais intimidades, pontuadas por rápidas olhadas para conferir a reação dos circunstantes. Aliás, por falar em celular, e as musiquinhas? Jingle Bells ou Pour Elise tocam no bolso de um executivo, que imediatamente faz um resumo da situação da empresa aos berros. Por que não fazem um celular que aperte o saco do usuário? Ele daria um grito e gemeria discretamente: “Alô?”.

  E os dedinhos “contemporâneos” que não param nos blackberries e iPhones, com as cabeças baixas, digitando mensagens misteriosas? Isso me traz uma dolorosa solidão, pois ninguém mais presta atenção em ninguém ‘ao vivo’, como se o importante é o que não está ali, o desejo ‘não se encontra’ aqui, mas acolá, talvez na ‘nuvem’. E as notícias? São eivadas de incertezas – se a Grécia quebra ou não quebra – ou de certezas impossíveis como, por exemplo: a taxa de inflação vai ser de 6,3 ou 6,7 ao fim do ano, cai em outubro e sobe em novembro. Como podem saber? Como se mede isso? Por que não tomam medidas essenciais como cortar gastos públicos em vez dessa irritante roleta brasileira de palpites? Claro que os ‘pentelhos’ e seus aliados feudais não deixam.

  Por que as paradas gay têm três milhões e os evangélicos quatro milhões e a marcha contra a corrupção no Rio só 2.500 pessoas? É a medida clara de nossa alienação política. E as queimadas e desmatamentos? O governo fala disso como se referisse a outro país, com um lamento impotente: “O equivalente a mil campos de futebol foram queimados em um mês…”. Por que a medida ‘campos de futebol’? Para deprimir corintianos? Aliás, entristece-me ver os times de futebol com anúncios no peito dos jogadores. Sou um babaca romântico, claro. Mas os times heroicos vendendo Hyundai e Kalunga me doem.

  E os garçons simpáticos? Sempre que eu peço um guaraná, ouço invariavelmente: “Com gelo e laranja?”. Por quê? O meu guaraná indígena não basta? Sempre tenho a esperança de encontrar um “old timer” que me pisque o olho e faça a bela pergunta antiga: “Da Brahma ou da Antártica?”.

  E a demarcação das terras indígenas, e as paisagens condenadas? É politicamente incorreto ser contra 11 mil índios que dispõem de dez mil metros quadrados cada um na ‘Raposa do Sol’, índios de bermuda e relógio. Por quê? Não podemos mais admirar uma paisagem sem que um chato não diga: “Olha bem, que está acabando…”. 

  Repugnam-me células fotoelétricas em bicas de banheiros chiques. Você mete a mão ensaboada debaixo de uma bica dourada e a água não sai. Você tenta de novo, nada; até que o faxineiro te instrui a posição certa, esperando gorjeta, mas a água jorra e para, antes de lavar o sabão cor-de-rosa ou cor de diarreia. E o aparelho de secar mão que uiva como uma boca de hipopótamo? E os cremes de rosto e dentes, com a bisnaga vazia pela metade, para faturar uns reais dos otários? E as giletes turbinadas cujas caixas só têm duas unidades? E o papel higiênico ‘folha fina’, que se esgarça entre as unhas? Abomino e-mails em cascata, com as piadinhas da hora, tenho asco de pequenas besteirinhas como gente dizendo-me “bom descanso” ou “bom trabalho”, pagode careta, casais que se casam e se separam na Caras, e, pasmem, não aguento mais ‘bunda’. Isso, no bom sentido, claro, mas não aguento mais ver ‘melancias, melões e moranguinhos’ em toda parte, outdoors, revistas… A economia de consumo é embalada pelas bundas. Viram? A paranoia está batendo… Santo Deus, que será de mim?

...rancor dosado por perdões simultâneos... Dadas as palavras a seguir, marque a alternativa em que o plural siga a mesma regra:
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Q1611174 Português

A paranoia está batendo

(artigo de Arnaldo Jabor; By admin | Abril, 2013) 


    Um dia, há muitos anos, percebi que haviam modificado a caixa grande dos Chicletes Adams (uma cor-de-rosa e outra amarela). Quem se lembra dessas saudosas embalagens? Eram caixas maiores, que tinham uma janelinha de celofane, através da qual se viam os chicletinhos chacoalhando. Assustado, notei que a janela original fora trocada por uma mentirosa abertura, desenhada com os chicletinhos impressos. Algum executivo zeloso, para fazer bonito junto aos patrões, acabara com a visão real das balinhas frescas como a brisa, deixando-nos somente um simulacro. Isso me preocupou. Entendi que se iniciava uma época comercial menos humana (talvez a pós-modernidade), mas, por outro lado, compreendi que detalhes ínfimos podem ser indícios de momentos históricos. Por isso, como vivemos a época de encrencas insolúveis, sem um futuro claro, me ligo em bobagens iluminadoras do presente.

    Por exemplo, que significa a resposta de uma telefonista, se eu lhe agradeço por uma informação e ela replica: “Imagina!…”. Que quer dizer isso? Talvez denote que eu e ela fazemos parte de um “sistema” coletivo de obrigações automáticas, sem espaço para gentilezas individuais e gratidão desnecessária. É quase uma repreensão, como se meu ‘muito obrigado’ quebrasse a lógica contínua de seu serviço. Daí a resposta: “Imagina! O senhor se acha especial?”. Aliás, “senhor” é uma novidade. Dizia-se sempre “Sr. Fulano, Sr. Sicrano…”.

   Tudo bem, mas agora usam um “senhor” no fim da frase: “Estaremos entregando a encomenda, senhor”… Ou “senhorita”. Alguém já ouviu “senhorita” no dia a dia? Isso deve ser influência do gerúndio na dublagem de filmes americanos: “Miss Williams, we’ll be sending your package soon”. Seria a nefasta influência do imperialismo cultural (esquerda) ou o crescimento de uma linguagem global (liberais). As telefonistas também dizem: “Quem deseja?” ou “O senhor Fulano não se encontra…”. Isso me desorganiza. Tenho ganas de dizer: “Todos desejam, o ser humano deseja! E o senhor Fulano não ‘se encontra’, como? Ele está em crise, perdidaço na vida?”. Nada digo, porque ela responderia: “Eu não saberia lhe informar, senhor…”. 

 Outro fenômeno moderno, ou melhor, “contemporâneo” (aliás, não aguento mais esta palavra ‘contemporâneo’, que tudo absolve e tudo explica: “Isso é uma merda, mas é supercontemporâneo!…”), é o tom dos falantes no celular. Em aeroportos, é comum mulheres discutindo a relação com o marido, falando alto, andando pela sala, até chorando, na linguagem ‘metapsicológica’ dos Big Brothers. Criou-se uma língua BBB, feita de súbitas lágrimas, acusações e queixumes, rancor dosado por perdões simultâneos, deixando escapar propositais intimidades, pontuadas por rápidas olhadas para conferir a reação dos circunstantes. Aliás, por falar em celular, e as musiquinhas? Jingle Bells ou Pour Elise tocam no bolso de um executivo, que imediatamente faz um resumo da situação da empresa aos berros. Por que não fazem um celular que aperte o saco do usuário? Ele daria um grito e gemeria discretamente: “Alô?”.

  E os dedinhos “contemporâneos” que não param nos blackberries e iPhones, com as cabeças baixas, digitando mensagens misteriosas? Isso me traz uma dolorosa solidão, pois ninguém mais presta atenção em ninguém ‘ao vivo’, como se o importante é o que não está ali, o desejo ‘não se encontra’ aqui, mas acolá, talvez na ‘nuvem’. E as notícias? São eivadas de incertezas – se a Grécia quebra ou não quebra – ou de certezas impossíveis como, por exemplo: a taxa de inflação vai ser de 6,3 ou 6,7 ao fim do ano, cai em outubro e sobe em novembro. Como podem saber? Como se mede isso? Por que não tomam medidas essenciais como cortar gastos públicos em vez dessa irritante roleta brasileira de palpites? Claro que os ‘pentelhos’ e seus aliados feudais não deixam.

  Por que as paradas gay têm três milhões e os evangélicos quatro milhões e a marcha contra a corrupção no Rio só 2.500 pessoas? É a medida clara de nossa alienação política. E as queimadas e desmatamentos? O governo fala disso como se referisse a outro país, com um lamento impotente: “O equivalente a mil campos de futebol foram queimados em um mês…”. Por que a medida ‘campos de futebol’? Para deprimir corintianos? Aliás, entristece-me ver os times de futebol com anúncios no peito dos jogadores. Sou um babaca romântico, claro. Mas os times heroicos vendendo Hyundai e Kalunga me doem.

  E os garçons simpáticos? Sempre que eu peço um guaraná, ouço invariavelmente: “Com gelo e laranja?”. Por quê? O meu guaraná indígena não basta? Sempre tenho a esperança de encontrar um “old timer” que me pisque o olho e faça a bela pergunta antiga: “Da Brahma ou da Antártica?”.

  E a demarcação das terras indígenas, e as paisagens condenadas? É politicamente incorreto ser contra 11 mil índios que dispõem de dez mil metros quadrados cada um na ‘Raposa do Sol’, índios de bermuda e relógio. Por quê? Não podemos mais admirar uma paisagem sem que um chato não diga: “Olha bem, que está acabando…”. 

  Repugnam-me células fotoelétricas em bicas de banheiros chiques. Você mete a mão ensaboada debaixo de uma bica dourada e a água não sai. Você tenta de novo, nada; até que o faxineiro te instrui a posição certa, esperando gorjeta, mas a água jorra e para, antes de lavar o sabão cor-de-rosa ou cor de diarreia. E o aparelho de secar mão que uiva como uma boca de hipopótamo? E os cremes de rosto e dentes, com a bisnaga vazia pela metade, para faturar uns reais dos otários? E as giletes turbinadas cujas caixas só têm duas unidades? E o papel higiênico ‘folha fina’, que se esgarça entre as unhas? Abomino e-mails em cascata, com as piadinhas da hora, tenho asco de pequenas besteirinhas como gente dizendo-me “bom descanso” ou “bom trabalho”, pagode careta, casais que se casam e se separam na Caras, e, pasmem, não aguento mais ‘bunda’. Isso, no bom sentido, claro, mas não aguento mais ver ‘melancias, melões e moranguinhos’ em toda parte, outdoors, revistas… A economia de consumo é embalada pelas bundas. Viram? A paranoia está batendo… Santo Deus, que será de mim?

Marque a alternativa em que o uso da vírgula se justifica pela mesma regra do fragmento a seguir:

São eivadas de incertezas – se a Grécia quebra ou não quebra – ou de certezas impossíveis como, por exemplo: a taxa de inflação vai ser de 6,3 ou 6,7 ao fim do ano...

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365531 Português

A imagem a seguir representa um cartaz retirado de um ambiente virtual. Em relação ao uso do acento indicativo de crase, a frase presente na imagem está:

Imagem associada para resolução da questão

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365530 Português

Os textos publicitários utilizam, de modo geral, uma linguagem específica para atingir, de forma diferenciada, aos seus propósitos comunicativos. Observe o texto a seguir e indique a alternativa correta.

Imagem associada para resolução da questão


Chegaram os blocos desodorantes sanitários do Pato Purific. São dois patinhos pra você colocar na lagoa.

(Fonte: Publicidade. Revista Cláudia, jul./1993. Adaptado)

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365514 Geografia

A crise hídrica vivida pelos moradores do Sudeste chamou atenção pelo ineditismo e por ocorrer na região mais desenvolvida e populosa do Brasil, um país que é abundante em água. O território nacional é cortado por centenas de rios,  entre eles o Amazonas, o mais caudaloso do planeta, que acumula a maior reserva de água doce do globo, equivalente a 12% do total. Na América do Sul, somos donos de 70% dos mananciais de água doce.

(Fonte: Revista Atualidades. Guia do Estudante: Geografia- vestibular + Enem, 2° semestre 2015, p.74)


A partir da afirmação anterior e de seus conhecimentos sobre a hidrografia e a crise hídrica no Brasil e no mundo, leia as proposições a seguir.


I. A falta de chuvas é a principal causa da crise hídrica no Sudeste do país, mas outros fatores também contribuíram para o problema, tais como o crescimento desordenado das cidades e as falhas no sistema de distribuição.

II. O enfrentamento da falta de água passa, necessariamente, pelo uso racional do recurso por toda a sociedade, cabendo à população economizar no uso diário; aos agricultores, encontrarem meios eficazes de irrigar as lavouras; e as indústrias, implantarem sistemas de reuso de água.

III. A falta de água no mundo está tão somente ligada à sua distribuição geográfica, uma vez que esses mananciais hídricos estão ligados a regiões que apresentam altos índices pluviométricos, o que justifica sua escassez em climas mais secos.


Das afirmações elencadas acima, pode-se considerar que: 

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365513 Geografia

Vivem hoje no mundo 1,8 bilhão de crianças e jovens, com idade entre 10 e 24 anos. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), jamais o planeta abrigou tantos jovens. A maior parte desse crescimento ocorre em países em desenvolvimento, que concentram nove em cada dez jovens. Agrande proporção de jovens na população em geral dessas nações representa um potencial enorm e para impulsionar o crescimento econômico e é chamado de bônus demográfico.

Revista Atualidades. Guia do Estudante: Geografia - vestibular + Enem, 2° semestre 2015, p.150.)


Baseando-se nessa afirmação e em seus conhecimentos sobre dinâmica demográfica no Brasil e no mundo, podemos afirmar que:

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365512 Geografia

Baseando-se em seus conhecimentos sobre a questão agrária no Brasil, leia atentamente as afirmações a seguir.


I. Os movimentos pela reforma agrária ganham força no Brasil a partir dos anos de 1950, com a formação das Ligas Camponesas.

II. A reforma agrária é uma política de reestruturação fundiária, ou seja, de definição de regras para a posse da terra, com a finalidade de atender sua função social.

III. No Brasil, os latifúndios (grandes propriedades rurais) são heranças das plantations do Brasil colônia.


Podemos considerar corretas a(s) afirmativa(s):

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365511 Geografia

O conceito de bioma, além da formação vegetal, inclui a fauna, o clima, o solo e o relevo para identificar as unidades espaciais. Um bioma pode abranger áreas com dimensões superiores a um milhão de quilômetros quadrados. No Brasil, pela classificação do IBGE, nós temos seis biomas.

(JOIA, A. L. & GOETTEMS, A. A. - Geografia: leituras e interpretações. V.1, 1aed.- São Paulo: Leya, 2013.p. 213.)


Dentre os biomas brasileiros, o primeiro a sofrer alterações antrópicas, que comprometeram historicamente a fauna e a flora, bem como as comunidades indígenas, diz respeito ao:

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365510 Conhecimentos Gerais

Sobre a matriz de transporte e suas modalidades no Brasil e no mundo, podemos afirmar.


I. Matriz de transporte é o conjunto dos meios de que um país dispõe para transportar pessoas e mercadorias.

II. O transporte terrestre é composto por rodovias e ferrovias, sendo que as rodovias são indicadas para interligar pontos próximos e cargas urgentes.

III. Uma matriz de transporte moderna leva em conta o transporte intermodal, ou seja, aquele que envolve diversas modalidades (ferrovias, rodovias, hidrovias).

IV. Uma matriz de transporte deve adequar-se ao tipo e volume dos produtos transportados,às características geográficas e às distâncias a serem percorridas.


Estão corretas as afirmativas:

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365509 Geografia

Algumas mudanças no padrão demográfico brasileiro se intensificaram a partir da metade da década de 1970, quando a queda na taxa de natalidade, associada à baixa mortalidade, iniciou o processo de transição demográfica [...]. As principais causas dessa mudança devem-se às transformações econômica e cultural, às migrações, à urbanização e à reorganização na composição e no tamanho da família brasileira.

(JOIA, A. L. & GOETTEMS, A. A. - Geografia: leituras e interpretações. V.2, 1aed.- São Paulo: Leya, 2013. p. 251 .Adaptado.)


Sobre a população brasileira, é correto afirmar que:

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365507 Geografia

O Brasil é reconhecido como um país tropical, porque 92% do seu território encontra-se na zona intertropical. Mesmo assim, possui diferentes tipos de clima. Adiversidade de climas no Brasil e no mundo é determinada pela dinâmica de seus elementos climáticos e pelos fatores climáticos que interferem nestes elementos.


(JOIA, A. L. & GOETTEM S, A. A. - Geografia: leituras e interpretações. V.1,1 aed.- São Paulo: Leya, 2013.p. 172.)


São exemplos de fator e elemento climáticos, respectivamente:

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Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365506 História

Derramou-se fraterno o sangue no Congo.

Derramou-se luminoso, escorreu-se errante.

Derramou-se farto de bravas veias pulsantes.


Derramou-se em resistência o sangue de Canudos.

Derramou-se até onde foi possível derramar.

Derramou-se Hei sem mais se guardar


O sangue milagroso e particular em meu corpo,

de alguma estranha maneira sanguinária,

tomou-se o sangue coletivo dessas memórias.


(Fonte: CORREIA, Wesley. Deus é negro: da partida, da chegada, da multiplicação: poesia. Salvador Pinaúna, 2013, p. 36)


O poeta Wesley Correia sintetiza no poema “Memória a sangue” as dores dos irmãos escravizados e apresenta, em “sangue coletivo dessas memórias” (v.9), as diferentes formas de resistência negra à condição que lhe fora imposta pelo branco dominador, entre os séculos XV ao XIX. Na História do Brasil, é possível identificar algumas formas de resistência negra, como a:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno |
Q1365505 História

Falava-se de um "Brasil Grande", "Brasil Potência", e distribuíam-se adesivos com a inscrição "Brasil, ame-o ou deixe-o". Com bandeiras do Brasil na mão, cantava-se repetidamente: "Este é um país que vai pra frente”.

(Fonte: GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 207-8. Adaptado)


O contexto político-econômico em que ocorre a situação exposta é o: 

Alternativas
Respostas
681: C
682: D
683: E
684: B
685: C
686: D
687: D
688: E
689: D
690: E
691: E
692: D
693: C
694: E
695: E
696: E
697: C
698: C
699: C
700: E