Questões de Concurso Comentadas para nível médio

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Q2631588 Direito Constitucional

O Art. 14 da Constituição Federal, em seu § 1º, refere casos em que o voto é obrigatório ou facultativo. Sobre o voto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2631587 Direito Constitucional

Conforme a Constituição Federal, são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, EXCETO:

Alternativas
Q2631585 Direito Processual Penal

Conforme a Lei Maria da Penha, Lei nº 11.340/2006, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os conceitos apresentados às suas definições.


Coluna 1

1. Unidade doméstica.

2. Família.

3. Relação íntima de afeto.


Coluna 2

( ) Comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa.

( ) Qualquer convivência entre vítima e agressor, independentemente de coabitação.

( ) Espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2631576 Legislação Estadual

Com base na Constituição Estadual, analise as assertivas abaixo:

I. O Estado manterá um sistema de bibliotecas escolares na rede pública estadual, não havendo qualquer exigência para a rede privada de ensino.

II. O Estado elaborará política para o Ensino Fundamental e Médio de orientação e formação profissional.

III. As escolas públicas estaduais poderão prever atividades de geração de renda como resultante da natureza do ensino que ministram, na forma da lei.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2631569 Direito Constitucional

O Poder Judiciário faz parte dos três poderes da Administração Pública. A função desse Poder é:

Alternativas
Q2631566 Geografia

Em qual região do estado do Rio Grande do Sul está localizado o município de Jari?

Alternativas
Q2631565 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

O termo “mas” (l. 14) transmite valor semântico de:

Alternativas
Q2631564 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as palavras retiradas do texto às suas respectivas classes gramaticais.


Coluna 1

1. Adjetivo.

2. Pronome.

3. Advérbio.

4. Conjunção.


Coluna 2

( ) Nossa (l. 01).

( ) Antigo (l. 07).

( ) Mas (l. 08).

( ) Infelizmente (l. 22).


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2575353 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um conto a seguir para responder à questão.

Itaoca é uma grande família com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas [...]. Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos. Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali: Maria, dá cá o pito!

LOBATO, Monteiro. O Pito do Reverendo. Disponível em: https:// contobrasileiro.com.br/o-pito-do-reverendo-conto-de-monteirolobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia este trecho:

“[...] escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos.”

Assinale a alternativa cujo termo destacado tenha a mesma classificação morfológica da palavra destacada no trecho apresentado, tendo em vista o contexto de uso em ambos os casos. 
Alternativas
Q2575350 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
A função do sinal de interrogação no primeiro parágrafo é
Alternativas
Q2569885 História
Entre 1817 e 1820, os naturalistas Johann von Spix e Carl Philip von Martius realizaram uma expedição científica ao Brasil, indicados pela Academia de Ciências de Munique, no contexto de aproximação entre Portugal e a Áustria. Nessa expedição, os viajantes registraram algumas partituras musicais com canções brasileiras. Sobre esses registros, o pesquisador Silvio Augusto Merhy escreveu:

Não havia na época local instituído para apresentações públicas de música de tradição oral. Sabe-se dos cortejos populares que eram acompanhados de música, como os que aconteciam durante os dias de carnaval no Rio de Janeiro. A poesia e a música populares eram percebidas pelos intelectuais como práticas coletivas e anônimas de propriedade do “povo”, nasciam e cresciam tão naturalmente como uma planta ou uma árvore e eram apreciadas em praça pública ou nas ruas. Tal concepção fazia parte da mentalidade que predominava no final do século XVIII. Pensava-se que a autoria não era importante em se tratando de uma “arte popular”, porque ela pertenceria a todos, a todo o “povo” (das Volk dichtet, o povo produz a poesia).

MERHY, S. As transcrições das canções populares em Viagem pelo Brasil de Spix e Martius. Revista Brasileira de Música. Universidade Federal do Rio de Janeiro, v. 23/2, 2010. p. 177.

A expedição de Spix e Martius foi finalizada pouco antes dos eventos determinantes para a Independência do Brasil, e a análise de Silvio Merhy aponta características constitutivas de nossa formação social.
Nesse sentido, o texto aponta aspectos da cultura de época compatíveis com um(a) 
Alternativas
Q2569884 História
Considere o comentário a seguir a respeito da aprovação da Lei de Terras em 1850.

Documentos da época, hoje guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, revelam como a composição do campo brasileiro foi planejada. Os próprios senadores e deputados eram, em grande parte, senhores de terras. O senador Costa Ferreira (MA), por exemplo, discursou:
— Isso de repartir terras em pequenos bocados não é exequível. Só quem nunca foi lavrador é que pode julgar o contrário. São utopias. Ninguém vai para lá [o interior do país]. Ninguém se quer arriscar. [...] Os senadores afirmaram que o governo deveria fixar altos preços para as terras públicas colocadas à venda. O Visconde de Abrantes opinou:
— O preço deve ser elevado para que qualquer proletário que só tenha a força do seu braço para trabalhar não se faça imediatamente proprietário comprando terras por vil preço. Ficando inibido de comprar terras, o trabalhador de necessidade tem de oferecer seu trabalho àquele que tiver capitais para as comprar e aproveitar.
HÁ 170 anos, Lei de Terras [...]. Agência Senado. Disponível em https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/ha-170-anos-lei-de- -terras-[...]. Acesso em: 5 mar. 2024. Adaptado.

A análise feita pela reportagem sobre a Lei de Terras de 1850 tangencia uma característica brasileira praticamente inalterada nos últimos 200 anos de nossa história.
Trata-se da
Alternativas
Q2569883 Conhecimentos Gerais
Considere o texto sobre sustentabilidade ambiental.

No Brasil, a Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana é uma estratégia definida com o objetivo de melhorar os indicadores da boa qualidade ambiental nas cidades. Com foco na população residente nas grandes metrópoles, a Agenda Nacional orienta políticas públicas urgentes, mais efetivas e eficientes, que integrem condutas nos diferentes níveis de tomadas de decisão. Após a consolidação de diversos diagnósticos, linhas de ação foram estabelecidas como metas iniciais desta Agenda Ambiental Urbana, dentre elas: Lixo no Mar, Resíduos Sólidos, Saneamento e Qualidade das Águas, e Áreas Contaminadas.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/agenda-ambiental-urbana.html. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.


No contexto dessa Agenda Nacional, a linha referente a resíduos sólidos está diretamente associada a ações que
Alternativas
Q2569882 Conhecimentos Gerais
Imagem associada para resolução da questão



No Brasil, em 2023, foi criado o Ministério dos Povos Indígenas e julgada, no Supremo Tribunal Federal (STF), a tese do marco temporal. Deputados comemoraram pelas redes sociais a decisão do STF que considerou inconstitucional a tese do marco temporal das terras indígenas. O marco é criticado por advogados especializados em direitos dos povos indígenas, pois, segundo eles, validaria invasões e violências cometidas contra indígenas antes da Constituição de 1988. Já ruralistas defendem que tal determinação serviria para resolver disputas por terra. A Frente Parlamentar da Agropecuária afirma que a decisão do STF poderá criar uma insegurança jurídica e econômica, pois não há previsão de indenização para produtores que perderem suas terras.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Decisão do STF que derrubou marco temporal das terras indígenas gera repercussão na Câmara. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 2023. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/1000636-DECISAO-DO-STF-QUE-DERRUBOU-MARCO- -TEMPORAL-DAS-TERRAS-INDIGENAS-GERA-REPERCUSSAO-NA-CAMARA. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.


Essa tese do marco temporal estabelece que a
Alternativas
Q2569881 Geografia
Considere o texto sobre a ocupação do cerrado.

A ocupação acelerada e desordenada do bioma Cerrado teve início com a construção de Brasília e a adoção de uma política de expansão agrícola baseada num modelo de exploração fundamentalmente extrativista e, por vezes, predatório. A intensa ocupação por populações e atividades, até então inexistentes, vem transformando as paisagens do bioma e os modos de vida das populações tradicionais, causando impactos ambientais e sociais imensuráveis. [...] Depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu com a ocupação humana. O desmatamento para a retirada de madeira e a produção de carvão foram as atividades que antecederam e viabilizaram a ocupação agropecuária no bioma, e que persistem até os dias de hoje. Estima-se que atualmente cerca de 37% da área do Cerrado já perderam sua vegetação natural.

VILELA, M. F. I. Interferências humanas no bioma Cerrado. Embrapa, 2021. Disponível em: https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao- -tecnologica/tematicas/bioma-cerrado/ecologia/interferencias-do-homem. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.

Atualmente, a perda de biodiversidade das maiores extensões do cerrado decorre do seguinte fator: 
Alternativas
Q2569880 Geografia

Considere as informações sobre a dinâmica da população brasileira.


Imagem associada para resolução da questão



O Brasil viu o crescimento populacional desacelerar. Dados do Censo 2022 revelam que a taxa de aumento anual da população caiu de 1,2%, entre 2000 e 2010, para 0,5% entre 2010 e 2022. Hoje são 203,1 milhões de habitantes no país, ou seja, em doze anos, o Brasil ganhou 12,3 milhões de pessoas, o equivalente a uma São Paulo. O Rio de Janeiro foi uma das nove capitais que viu diminuir o número de habitantes.


GORZIZA, A. et al. O Brasil na era do freio populacional. Revista Piauí, 2023. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/o-brasil-na-era-do-freio- -populacional/. Acesso em: 30 jan. 2024. Adaptado.



A dinâmica populacional mencionada decorre do seguinte fator demográfico:

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Q2569879 Conhecimentos Gerais

A letra a seguir foi composta por Chico Science e a banda Nação Zumbi, para a canção “Manguetown”. 


To enfiado na lama

É um bairro sujo

Onde os urubus têm casas

E eu não tenho asas

Mas estou aqui em minha casa

Onde os urubus têm asas

Vou pintando, segurando a parede

No mangue do meu quintal Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge ao cheiro sujo

Da lama da Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge à vida suja

Dos dias da Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge ao cheiro sujo

Da lama da Manguetown

Andando por entre os becos

Andando em coletivos

Ninguém foge à vida suja

Dos dias da Manguetown



MANGUETOWN. Intérpretes: Chico Science e Nação Zumbi. Compositores: A. Costa, F. França e L. Maia. Disponível em https://www.deezer.com/en/ track/15419803. Acesso em: 3 mar. 2024.



Considerando-se as condições típicas das grandes cidades brasileiras e, especificamente, dos mangues na grande Recife, a expressão Manguetown se refere à(ao)

Alternativas
Q2569878 Conhecimentos Gerais
Comentando uma conferência realizada por economistas recentemente, o portal do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) publicou a seguinte notícia:

O Brasil é marcado por altos níveis de desigualdade e o primeiro estudo investiga o papel crescente do Estado na redistribuição de renda. A pesquisa examinou o impacto das políticas públicas sociais no país, analisando o sistema tributário e os programas de transferência de renda e seus efeitos sobre a desigualdade e a pobreza durante as primeiras décadas do século XXI.
O Brasil é conhecido por sua alta concentração de renda, onde o 1% mais rico da população detém 28,3% da renda total, tornando-o um dos países mais desiguais do mundo.

ESTUDOS revelam impacto da distribuição da renda no Brasil. Portal do IPEA, 4 ago. 2023. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/ categorias/45-todas-as-noticias/noticias/13909-estudos-revelam-impacto-da-redistribuicao-de-renda-no-brasil, s/p. Acesso em: 2 mar. 2024.


Considerando-se o legado histórico da segunda metade do século XX e os dados presentes no texto, nota-se que houve a
Alternativas
Q2569876 História
A independência do Brasil é muitas vezes compreendida como um processo complexo, que, por um lado, formaliza a autonomia e ruptura política em relação a Portugal e, por outro, possibilita a manutenção da escravidão, da monarquia e da presença da dinastia dos Bragança na América. É um momento crucial para a compreensão da formação do Brasil contemporâneo, pois

Com a aclamação do príncipe regente D. Pedro como imperador do Brasil, em 12 de outubro de 1822, começou a ser construída no imaginário político dos povos, outrora irmãos, a ideia de um império autônomo em terras americanas. [...] O processo de emancipação política representou o ponto de partida para a construção de uma ideia moderna de nação. [...] Essa polarização que exprimia um difuso sentimento antilusitano e antibrasileiro em imagens e escritos dos dois povos, agora reinos e nações separados, terminava por demonstrar em que se constituiu, em parte, o processo de emancipação política do Brasil. [...] À medida que se aprofundava a incompreensão recíproca, a possibilidade de manter-se a união entre Portugal e o Brasil tornou-se cada vez mais distante para ambos os lados. Incompatibilidade que se resolveu, como costuma ocorrer, pelo divórcio, talvez não tão amigável, como muitas vezes supôs a historiografia, pois envolveu lutas e disputas não só entre os dois lados do Atlântico, como também no próprio interior do Brasil. Mais difícil, porém, era a tarefa que restava, de construir e definir o Brasil: não mais como continuação de Portugal, mas dotado de identidade própria, que foi procurada pelo menos ao longo de todo o Oitocentos, em oposição ao ser português.
NEVES, L. M. P. B. Estado e política na independência. In: GRINBERG, K.; SALLES, R. (org.). O Brasil Imperial, 1808-1830. vol. I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 129-131. Adaptado.

Segundo a autora, o processo de independência do Brasil
Alternativas
Q2569875 História
Getúlio Vargas, figura de grande relevância para a história política brasileira, esteve no poder em dois importantes momentos: entre 1930 e 1945 e, em seguida, entre 1950 e 1954.

Considerando esse amplo período e seus efeitos para estruturação dos direitos sociais e políticos em nosso país, Vargas
Alternativas
Respostas
121: E
122: E
123: D
124: D
125: A
126: D
127: E
128: D
129: C
130: B
131: A
132: B
133: A
134: B
135: A
136: D
137: C
138: E
139: D
140: B