Questões de Concurso Comentadas para oficial de chancelaria

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603200 Raciocínio Lógico
Em uma urna há quinze bolas iguais numeradas de 1 a 15. Retiram-se aleatoriamente, em sequência e sem reposição, duas bolas da urna.

A probabilidade de que o número da segunda bola retirada da urna seja par é: 

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603199 Raciocínio Lógico
Em certo ano, o dia 31 de dezembro caiu em um domingo e, em um reino distante, o rei fez o seguinte pronunciamento:

“Como as segundas-feiras são dias horríveis, elas estão abolidas a partir de hoje. Assim, em nosso reino, cada semana terá apenas 6 dias, de terça-feira a domingo. Portanto, como hoje é domingo, amanhã, o primeiro dia do ano novo, será terça-feira."

O ano novo não foi bissexto. Então, nesse reino distante, o dia de Natal (25 de dezembro) desse ano caiu em: 

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603198 Raciocínio Lógico
Considere a sentença:

“Corro e não fico cansado".

Uma sentença logicamente equivalente à negação da sentença dada é: 

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603197 Matemática Financeira
Em um supermercado uma embalagem com certa quantidade de frios fatiados estava com a etiqueta abaixo sem a informação R$/kg.

                Imagem associada para resolução da questão

O preço aproximado de 1,0kg desse produto é: 


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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603194 Direito Financeiro
Os restos a pagar são despesas que não completaram todos os estágios da execução orçamentária até o encerramento de um exercício financeiro. De acordo com as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, os restos a pagar:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603193 Contabilidade Pública

A despesa pública compreende o conjunto de dispêndios do Estado para assegurar o funcionamento dos serviços públicos e apresenta classificações legalmente requeridas para permitir um adequado controle ao longo da execução orçamentária.

A classificação da despesa que possibilita indicar se os recursos são aplicados diretamente no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e permite a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados é:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603192 Contabilidade Pública
A Receita Corrente Líquida (RCL) é definida na Lei de Responsabilidade Fiscal como parâmetro para acompanhamento de metas e limites fiscais. A tabela a seguir apresenta os valores de arrecadação de um ente da federação durante um dado exercício. 

                         Imagem associada para resolução da questão

A partir das receitas apresentadas na tabela, o total das receitas que devem ser consideradas no cálculo da RCL é: 


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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603191 Direito Financeiro
Os créditos adicionais são autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento, os quais são classificados, pela Lei nº 4.320/1964, de acordo com a sua finalidade.

Os créditos adicionais especiais são abertos para despesas: 

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603189 Direito Financeiro
A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2014 de um ente da Federação continha autorização para execução de um projeto que não foi executado no referido exercício. Esse projeto:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603188 Direito Financeiro
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um instrumento que auxilia no planejamento orçamentário das entidades públicas brasileiras, a partir das disposições constitucionais e legais. Considerando tais disposições, é correto afirmar que a LDO deve:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603186 Administração Financeira e Orçamentária
O modelo orçamentário vigente para as entidades públicas brasileiras é o denominado Orçamento-Programa.

De acordo com esse modelo: 

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Q603172 Direito Constitucional
Em tema de disposições gerais da Administração Pública, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 estabelece que é vedado:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603171 Direito Constitucional
Considerando os referenciais de estabilidade e permanência da ordem constitucional, bem como os limites ao exercício do poder de reforma, é correto afirmar, em relação às emendas à Constituição da República Federativa do Brasil, que:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603170 Direito Constitucional
Na Federação brasileira, a União exerce certas competências legislativas concorrentes com outros entes federativos, o que exige um nível mínimo de harmonização entre as distintas esferas de governo. Considerando a sistemática constitucional, é correto afirmar que, nessa esfera de competências:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603169 Direito Constitucional
Ananias, Deputado Federal, almejava apresentar uma emenda ao projeto de lei do orçamento anual ofertado pelo Chefe do Poder Executivo. No entanto, embora tivesse ciência de que a emenda deveria estar em harmonia com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias, bem como que deveria indicar os recursos necessários à realização da despesa, tinha dúvidas a respeito dos exatos limites constitucionais a serem observados. Considerando o teor da sistemática constitucional, a emenda pode contar com recursos provenientes da anulação de despesas que digam respeito a:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603168 Direito Constitucional
Antônio, Pedro e José tinham amplas dúvidas a respeito do alcance das restrições que recaem sobre sua esfera jurídica, por terem sofrido, respectivamente, em razão do exercício anterior de funções públicas, as medidas de inelegibilidade, suspensão dos direitos políticos e inabilitação. Afinal, todos almejam ser eleitos na próxima eleição. Considerando o teor da sistemática constitucional, é correto afirmar que:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603167 Direito Constitucional
Determinada lei editada pela União criou certo quantitativo de cargos públicos e ainda dispôs sobre o critério de acesso e as respectivas competências. Em seu art. 1º, criou 10 cargos em comissão e dispôs que teriam competência para exercer atividades típicas de engenheiro no âmbito da Administração Pública. O art. 2º criou 10 funções de confiança, destinadas aos titulares de cargos de provimento efetivo que exercem a chefia de repartições públicas. Por fim, o art. 3º dispôs que os servidores titulares de cargos de provimento efetivo não poderiam ser nomeados para ocupar cargos em comissão.

À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que: 

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603166 Direito Constitucional
Os amigos Ednaldo e José Carlos travaram intensa discussão a respeito de sua relação com a República Federativa do Brasil. Ednaldo, com 35 anos de idade, nascera na Áustria e era filho de pai brasileiro e mãe austríaca, os quais trabalhavam em uma organização civil protetora dos animais. Ednaldo nunca residiu em território brasileiro. José Carlos, 21 anos de idade, filho de pais austríacos, por sua vez, nasceu no Brasil na época em que os seus pais trabalhavam na embaixada austríaca, tendo em seguida viajado para a Áustria, de onde nunca mais saiu.

À luz da sistemática constitucional e da análise das informações fornecidas na narrativa acima, é correto afirmar, a respeito dos dois amigos, que: 

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603165 Inglês

TEXT III

Use of language in diplomacy

What language should one use when speaking to diplomats, or what language should diplomats use? Or, to be more precise, what language/languages should a (young) diplomat try to learn to be more successful in his profession? 

The term "language in diplomacy" obviously can be interpreted in several ways. First, as tongue ("mother" tongue or an acquired one), the speech "used by one nation, tribe, or other similar large group of people"; in this sense we can say, for example, that French used to be the predominant diplomatic language in the first half of the 20th century. Second, as a special way of expressing the subtle needs of the diplomatic profession; in this way it can be said, for example, that the delegate of such-andsuch a country spoke of the given subject in totally nondiplomatic language. Also, the term can refer to the particular form, style, manner or tone of expression; such as the minister formulated his conditions in unusually strong language. It may mean as well the verbal or non-verbal expression of thoughts or feelings: sending the gunships is a language that everybody understands.

All of these meanings - and probably several others - can be utilised in both oral and written practice. In any of these senses, the use of language in diplomacy is of major importance, since language is not a simple tool, vehicle for transmission of thoughts, or instrument of communication, but very often the very essence of the diplomatic vocation, and that has been so from the early beginnings of our profession. That is why from early times the first envoys of the Egyptian pharaohs, Roman legates, mediaeval Dubrovnik consuls, etc., had to be educated and trained people, well-spoken and polyglots.

Let us first look into different aspects of diplomatic language in its basic meaning - that of a tongue. Obviously, the first problem to solve is finding a common tongue. Diplomats only exceptionally find themselves in the situation to be able to communicate in one language, common to all participants. This may be done between, for example, Germans and Austrians, or Portuguese and Brazilians, or representatives of different Arab countries, or British and Americans, etc. Not only are such occasions rare, but very often there is a serious difference between the same language used in one country and another. 

There are several ways to overcome the problem of communication between people who speak different mother tongues. None of these ways is ideal. One solution, obviously, is that one of the interlocutors speaks the language of the other. Problems may arise: the knowledge of the language may not be adequate, one side is making a concession and the other has an immediate and significant advantage, there are possible political implications, it may be difficult to apply in multilateral diplomacy, etc. A second possibility is that both sides use a third, neutral, language. A potential problem may be that neither side possesses full linguistic knowledge and control, leading to possible bad misunderstandings. Nevertheless, this method is frequently applied in international practice because of its political advantages. A third formula, using interpreters, is also very widely used, particularly in multilateral diplomacy or for negotiations at a very high political level - not only for reasons of equity, but because politicians and statesmen often do not speak foreign languages. This method also has disadvantages: it is time consuming, costly, and sometimes inadequate or straightforwardly incorrect. […] Finally, there is the possibility of using one international synthetic, artificial language, such as Esperanto; this solution would have many advantages, but unfortunately is not likely to be implemented soon, mostly because of the opposition of factors that dominate in the international political - and therefore also cultural and linguistic - scene.

So, which language is the diplomatic one? The answer is not simple at all […].

Words are bricks from which sentences are made. Each sentence should be a wound-up thought. If one wants to be clear, and particularly when using a language which he does not master perfectly, it is better to use short, simple sentences. On the contrary, if one wishes to camouflage his thoughts or even not say anything specific, it can be well achieved by using a more complicated style, complex sentences, digressions, interrupting one's own flow of thought and introducing new topics. One may leave the impression of being a little confused, but the basic purpose of withholding the real answer can be accomplished.

(adapted from http://www.diplomacy.edu/books/language_and_ diplomacy/texts/pdf/nick.PDF)

Pronouns are words that take the place of a noun or a noun group. In the passage “The term ‘language in diplomacy’ obviously can be interpreted in several ways. First, as tongue (‘mother’ tongue or an acquired one), the speech ‘used by one nation, tribe, or other similar large group of people’,” the pronoun “one” is replacing:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MRE Prova: FGV - 2016 - MRE - Oficial de Chancelaria |
Q603164 Inglês

TEXT III

Use of language in diplomacy

What language should one use when speaking to diplomats, or what language should diplomats use? Or, to be more precise, what language/languages should a (young) diplomat try to learn to be more successful in his profession? 

The term "language in diplomacy" obviously can be interpreted in several ways. First, as tongue ("mother" tongue or an acquired one), the speech "used by one nation, tribe, or other similar large group of people"; in this sense we can say, for example, that French used to be the predominant diplomatic language in the first half of the 20th century. Second, as a special way of expressing the subtle needs of the diplomatic profession; in this way it can be said, for example, that the delegate of such-andsuch a country spoke of the given subject in totally nondiplomatic language. Also, the term can refer to the particular form, style, manner or tone of expression; such as the minister formulated his conditions in unusually strong language. It may mean as well the verbal or non-verbal expression of thoughts or feelings: sending the gunships is a language that everybody understands.

All of these meanings - and probably several others - can be utilised in both oral and written practice. In any of these senses, the use of language in diplomacy is of major importance, since language is not a simple tool, vehicle for transmission of thoughts, or instrument of communication, but very often the very essence of the diplomatic vocation, and that has been so from the early beginnings of our profession. That is why from early times the first envoys of the Egyptian pharaohs, Roman legates, mediaeval Dubrovnik consuls, etc., had to be educated and trained people, well-spoken and polyglots.

Let us first look into different aspects of diplomatic language in its basic meaning - that of a tongue. Obviously, the first problem to solve is finding a common tongue. Diplomats only exceptionally find themselves in the situation to be able to communicate in one language, common to all participants. This may be done between, for example, Germans and Austrians, or Portuguese and Brazilians, or representatives of different Arab countries, or British and Americans, etc. Not only are such occasions rare, but very often there is a serious difference between the same language used in one country and another. 

There are several ways to overcome the problem of communication between people who speak different mother tongues. None of these ways is ideal. One solution, obviously, is that one of the interlocutors speaks the language of the other. Problems may arise: the knowledge of the language may not be adequate, one side is making a concession and the other has an immediate and significant advantage, there are possible political implications, it may be difficult to apply in multilateral diplomacy, etc. A second possibility is that both sides use a third, neutral, language. A potential problem may be that neither side possesses full linguistic knowledge and control, leading to possible bad misunderstandings. Nevertheless, this method is frequently applied in international practice because of its political advantages. A third formula, using interpreters, is also very widely used, particularly in multilateral diplomacy or for negotiations at a very high political level - not only for reasons of equity, but because politicians and statesmen often do not speak foreign languages. This method also has disadvantages: it is time consuming, costly, and sometimes inadequate or straightforwardly incorrect. […] Finally, there is the possibility of using one international synthetic, artificial language, such as Esperanto; this solution would have many advantages, but unfortunately is not likely to be implemented soon, mostly because of the opposition of factors that dominate in the international political - and therefore also cultural and linguistic - scene.

So, which language is the diplomatic one? The answer is not simple at all […].

Words are bricks from which sentences are made. Each sentence should be a wound-up thought. If one wants to be clear, and particularly when using a language which he does not master perfectly, it is better to use short, simple sentences. On the contrary, if one wishes to camouflage his thoughts or even not say anything specific, it can be well achieved by using a more complicated style, complex sentences, digressions, interrupting one's own flow of thought and introducing new topics. One may leave the impression of being a little confused, but the basic purpose of withholding the real answer can be accomplished.

(adapted from http://www.diplomacy.edu/books/language_and_ diplomacy/texts/pdf/nick.PDF)

In the passage “Second, as a special way of expressing the subtle needs of the diplomatic profession; in this way it can be said, for example, that the delegate of such-and-such a country spoke…” the expression “in this way” can be replaced, without change in meaning by:
Alternativas
Respostas
41: D
42: E
43: A
44: E
45: A
46: D
47: C
48: D
49: B
50: D
51: D
52: E
53: B
54: D
55: C
56: E
57: B
58: A
59: D
60: A