Questões de Concurso
Comentadas para analista - informática
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Cow Threat
Cows are walking machines. They transform materials (grass, hay, water, and feed) into finished products (milk, beef, leather, and so on).
As any factory, cows produce waste. Solid waste is eliminated through the rear end of these ‘complex machines’, and it is used as fertilizer.
The fermentation process in their four stomachs produces gas. These walking machines have two chimneys: one in the front end, and other in the rear end. Gaseous emissions through the front end chimney are called burps. Cows burp a lot. Every minute and half these burps release methane gas. Methane is dangerous to the planet because it contributes to the greenhouse effect.
The world population is growing very fast. That means there are more people eating beef. Consequently, there is more cattle – more walking machines – producing more methane gas.
This is the problem, but very few people want to change their eating habits. What about you?
Match the words on column 1 with their meanings on column 2.
Column 1 Words
1. hay
2. waste
3. rear
4. burp
5. cattle
Column 2 Meanings
( ) the back part of something.
( ) cows and bulls that are kept for their milk or meat.
( ) grass that is cut and dried and used as animal food.
( ) unwanted matter or material of any type.
( ) to allow air from the stomach to come out through the mouth in anoisy way.
Choose the alternative which presents the correct sequence:
Cow Threat
Cows are walking machines. They transform materials (grass, hay, water, and feed) into finished products (milk, beef, leather, and so on).
As any factory, cows produce waste. Solid waste is eliminated through the rear end of these ‘complex machines’, and it is used as fertilizer.
The fermentation process in their four stomachs produces gas. These walking machines have two chimneys: one in the front end, and other in the rear end. Gaseous emissions through the front end chimney are called burps. Cows burp a lot. Every minute and half these burps release methane gas. Methane is dangerous to the planet because it contributes to the greenhouse effect.
The world population is growing very fast. That means there are more people eating beef. Consequently, there is more cattle – more walking machines – producing more methane gas.
This is the problem, but very few people want to change their eating habits. What about you?
Read these sentences and, according to the text, decide if they are true ( T ) or false ( F ).
( ) Cows have more than one stomach.
( ) The production of methane is a serious problem.
( ) Cows eliminate gases through their front and rear ends.
( ) Burps are eliminations of gas through the rear end.
( ) Cows burp approximately 10 times in one hour.
Choose the alternative which presents the correct sequence:
Texto 2
Formação profissional e responsabilidade social
Em geral, nas várias perspectivas relativas [……] formação profissional daqueles que atuam, direta ou indiretamente, nas áreas científico-tecnológicas, observamos visões de mundo que se pautam em pelo menos três atitudes: niilista – reduz toda e qualquer compreensão [……] nada; há uma descrença absoluta em relação [……] todo e qualquer posicionamento, quer seja ortodoxo, quer seja crítico; positivada – submete-se [……] uma lógica antimetafísica e antiteológica, preconizando que o conhecimento científico válido é aquele resultante unicamente de fatos e dados da experiência físico-matemática. Ignora os aspectos subjetivos, sócio-históricos e político-ideológicos e os seus efeitos na produção científico-tecnológica; crítico-propositiva – submete-se [……] lógica da existência. Entende que a opção político-econômica define os projetos para o desenvolvimento humano e tecnológico e, a partir dessa submissão e entendimento, busca compreender a relação entre ciência, tecnologia e sociedade. Seus projetos vislumbram ações voltadas para o bem comum.
A atitude crítico-prospectiva “é um movimento que combina o desejo de mudanças profundas em nossa prática econômica e social com mudanças em nossa abordagem psíquica e espiritual da vida. Em sua forma mais geral, sua meta é a ativação do indivíduo, a restauração do controle do homem sobre o sistema social, a humanização da tecnologia.” (Fromm, s/d, p. 17). Um crítico-propositivista, antes de tudo, é um realista esperançoso; é uma pessoa que lê a realidade cotidiana, os movimentos da sociedade e as suas relações entre o homem, a ciência e a tecnologia.
Acreditamos em responsabilidade social que seja vinculada ao cotidiano das ações corriqueiras de cada indivíduo. Ninguém nasce responsável, assim como ninguém nasce com identidade formada. Os seres humanos se tornam quem são pelas relações e vínculos estabelecidos entre eles e os outros. Não acreditamos em responsabilidade social panfletária, pontual e promotora em algum nível de atos que potencializam a segregação entre os seres humanos. Por outro lado, acreditamos, sim, numa responsabilidade social constitutiva de uma prática imersa em valores éticos e morais, ou seja, capaz de favorecer a cada um – na dialética da relação eu-outros – a realização de sua vida como uma obra de arte. Dizendo de outra maneira, é aquela prática em que o ser humano está mergulhado na construção estética da sua própria existência indissociável de outras existências.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; BAZZO, J. L. S. Conversando sobre educação tecnológica. 2. ed. Florianópolis: Ed. da Ufsc, 2016. p. 126-129. Adaptado.
Texto 1
Escutatória
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.
Escutar é complicado e sutil. Diz o Alberto Caeiro que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma”. Filosofia é um monte de ideias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Aí a gente que não é cego abre os olhos. Diante de nós, fora da cabeça, nos campos e matas, estão as árvores e as flores. Ver é colocar dentro da cabeça aquilo que existe fora. As árvores e as flores entram. Mas – coitadinhas delas – entram e caem num mar de ideias. São misturadas nas palavras da filosofia que moram em nós. Perdem a sua simplicidade de existir. Ficam outras coisas. Então, o que vemos não são as árvores e as flores. Para se ver é preciso que a cabeça esteja vazia.
Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para se ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma.” Daí a dificuldade: a gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. Certo estava Lichtenberg – citado por Murilo Mendes: “Há quem não ouça até que lhe cortem as orelhas.” Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil da nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos…
Há grupos religiosos cuja liturgia consiste de silêncio. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia. Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras. É música, melodia que não havia e que quando ouvida nos faz chorar. A música acontece no silêncio. É preciso que todos os ruídos cessem. No silêncio, abrem-se as portas de um mundo encantado que mora em nós – como no poema de Mallarmé, A catedral submersa, que Debussy musicou. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar – quem faz mergulho sabe – a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos.
ALVES, R. Escutatória <<http://www.institutorubemalves.org.br/rubem-alves/carpe-diem/cronicas/escutatoria-3/>>, Acesso em 26/08/2017. [Adaptado]
Analise as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto 1.
1. O autor alterna as formas “nós” e “a gente” para se referir à primeira pessoa do plural, evidenciando não só um uso variável de formas pronominais mas também traços de informalidade no texto.
2. No terceiro parágrafo, o sinal de dois-pontos depois de Alberto Caeiro e de Murilo Mendes introduz a fala direta dessas duas pessoas, respectivamente.
3. Em “Daí a dificuldade […]” (3° parágrafo), a palavra sublinhada funciona como conector que introduz uma informação decorrente do que foi dito anteriormente, podendo ser substituída por “Donde”, sem prejuízo de significado.
4. Em “sem misturar o que ele diz […]. Como se aquilo que ele diz” (3°parágrafo), o referente do pronome sublinhado nas duas ocorrências é definido, sendo o indivíduo identificado no contexto precedente.
5. Em “As árvores e as flores entram. Mas – coitadinhas delas – entram e caem num mar de ideias.” (2° parágrafo) e “No fundo do mar – quem faz mergulho sabe – a boca fica fechada.” (4° parágrafo), os segmentos entre travessões são comentários do autor que, se retirados, não alteram as relações sintáticas entre os demais constituintes das frases.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Nível 0 A IV B II C II D III E IV Nível 1 A II B IV C V D II E III Nível 2 A I B III C I D IV E II
Nível 3 A III B I C III D V E V
Nível 4 A V B VI C IV D VI E I
Nível 5 A VI B V C VI D I E VI
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Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo.
Considere a existência de um projeto chamado Prova criado com a IDE NetBeans, contendo as classes Principal, Funcionário, Mensalista e Diarista.
Classe Funcionário:
package classes;
public class Funcionário {
private int id;
private String nome;
private double valorRef;
public Funcionário(int id, String nome, double valorRef) {
this.id = id;
this.nome = nome;
this.valorRef = valorRef;
}
public Funcionário() {
} public int getId() {
return id;
}
public void setId(int id) {
this.id = id;
}
public String getNome() {
return nome;
}
public void setNome(String nome) {
this.nome = nome;
}
public double getValorRef() {
return valorRef; }
public void setValorRef(double valorRef) {
this.valorRef = valorRef;
}
public double obterSalario(){
return valorRef;
}
}
Classe Mensalista:
package classes;
public class Mensalista extends Funcionário{
private double horasExtras;
private double descontos;
public Mensalista(double horasExtras, double descontos, int id, String nome, double valorRef) {
super(id, nome, valorRef);
this.horasExtras = horasExtras;
this.descontos = descontos;
}
public double getDescontos() {
return descontos;
}
public void setDescontos(double descontos) {
this.descontos = descontos;
}
public double getHorasExtras() {
return horasExtras;
}
public void setHorasExtras(double horasExtras) {
this.horasExtras = horasExtras;
}
@Override public double obterSalario(){
return super.getValorRef() + horasExtras - descontos;
}
}
Classe Diarista:
package classes;
public class
Diarista extends Funcionário {
public int diasTrabalhados;
public Diarista(int diasTrabalhados, int id, String nome, double valorRef) {
super(id, nome, valorRef);
this.diasTrabalhados = diasTrabalhados;
}
public int getDiasTrabalhados() {
return diasTrabalhados;
}
public void setDiasTrabalhados(int diasTrabalhados) {
this.diasTrabalhados = diasTrabalhados;
}
@Override public double obterSalario(){
return super.getValorRef() * diasTrabalhados;
}
}
Classe Principal:
package principal;
import classes.Diarista;
import classes.Funcionário;
import classes.Mensalista;
public class Principal {
public static void main(String[] args) {
double sal01, sal02;
Funcionário fun01 = new Diarista(12, 1, "Maria Joaquina", 80.00);
Funcionário fun02 = new Mensalista(500.00, 200.00, 2, "Pedro Henrique",1500.00);
sal01 = fun01.obterSalario();
sal02 = fun02.obterSalario();
}
}
Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo.
Considere a existência de um projeto chamado Prova criado com a IDE NetBeans, contendo as classes Principal, Funcionário, Mensalista e Diarista.
Classe Funcionário:
package classes;
public class Funcionário {
private int id;
private String nome;
private double valorRef;
public Funcionário(int id, String nome, double valorRef) {
this.id = id;
this.nome = nome;
this.valorRef = valorRef;
}
public Funcionário() {
} public int getId() {
return id;
}
public void setId(int id) {
this.id = id;
}
public String getNome() {
return nome;
}
public void setNome(String nome) {
this.nome = nome;
}
public double getValorRef() {
return valorRef; }
public void setValorRef(double valorRef) {
this.valorRef = valorRef;
}
public double obterSalario(){
return valorRef;
}
}
Classe Mensalista:
package classes;
public class Mensalista extends Funcionário{
private double horasExtras;
private double descontos;
public Mensalista(double horasExtras, double descontos, int id, String nome, double valorRef) {
super(id, nome, valorRef);
this.horasExtras = horasExtras;
this.descontos = descontos;
}
public double getDescontos() {
return descontos;
}
public void setDescontos(double descontos) {
this.descontos = descontos;
}
public double getHorasExtras() {
return horasExtras;
}
public void setHorasExtras(double horasExtras) {
this.horasExtras = horasExtras;
}
@Override public double obterSalario(){
return super.getValorRef() + horasExtras - descontos;
}
}
Classe Diarista:
package classes;
public class
Diarista extends Funcionário {
public int diasTrabalhados;
public Diarista(int diasTrabalhados, int id, String nome, double valorRef) {
super(id, nome, valorRef);
this.diasTrabalhados = diasTrabalhados;
}
public int getDiasTrabalhados() {
return diasTrabalhados;
}
public void setDiasTrabalhados(int diasTrabalhados) {
this.diasTrabalhados = diasTrabalhados;
}
@Override public double obterSalario(){
return super.getValorRef() * diasTrabalhados;
}
}
Classe Principal:
package principal;
import classes.Diarista;
import classes.Funcionário;
import classes.Mensalista;
public class Principal {
public static void main(String[] args) {
double sal01, sal02;
Funcionário fun01 = new Diarista(12, 1, "Maria Joaquina", 80.00);
Funcionário fun02 = new Mensalista(500.00, 200.00, 2, "Pedro Henrique",1500.00);
sal01 = fun01.obterSalario();
sal02 = fun02.obterSalario();
}
}
Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo.
Considere a existência de um projeto chamado Prova criado com a IDE NetBeans, contendo as classes Principal, Funcionário, Mensalista e Diarista.
Classe Funcionário:
package classes;
public class Funcionário {
private int id;
private String nome;
private double valorRef;
public Funcionário(int id, String nome, double valorRef) {
this.id = id;
this.nome = nome;
this.valorRef = valorRef;
}
public Funcionário() {
} public int getId() {
return id;
}
public void setId(int id) {
this.id = id;
}
public String getNome() {
return nome;
}
public void setNome(String nome) {
this.nome = nome;
}
public double getValorRef() {
return valorRef; }
public void setValorRef(double valorRef) {
this.valorRef = valorRef;
}
public double obterSalario(){
return valorRef;
}
}
Classe Mensalista:
package classes;
public class Mensalista extends Funcionário{
private double horasExtras;
private double descontos;
public Mensalista(double horasExtras, double descontos, int id, String nome, double valorRef) {
super(id, nome, valorRef);
this.horasExtras = horasExtras;
this.descontos = descontos;
}
public double getDescontos() {
return descontos;
}
public void setDescontos(double descontos) {
this.descontos = descontos;
}
public double getHorasExtras() {
return horasExtras;
}
public void setHorasExtras(double horasExtras) {
this.horasExtras = horasExtras;
}
@Override public double obterSalario(){
return super.getValorRef() + horasExtras - descontos;
}
}
Classe Diarista:
package classes;
public class
Diarista extends Funcionário {
public int diasTrabalhados;
public Diarista(int diasTrabalhados, int id, String nome, double valorRef) {
super(id, nome, valorRef);
this.diasTrabalhados = diasTrabalhados;
}
public int getDiasTrabalhados() {
return diasTrabalhados;
}
public void setDiasTrabalhados(int diasTrabalhados) {
this.diasTrabalhados = diasTrabalhados;
}
@Override public double obterSalario(){
return super.getValorRef() * diasTrabalhados;
}
}
Classe Principal:
package principal;
import classes.Diarista;
import classes.Funcionário;
import classes.Mensalista;
public class Principal {
public static void main(String[] args) {
double sal01, sal02;
Funcionário fun01 = new Diarista(12, 1, "Maria Joaquina", 80.00);
Funcionário fun02 = new Mensalista(500.00, 200.00, 2, "Pedro Henrique",1500.00);
sal01 = fun01.obterSalario();
sal02 = fun02.obterSalario();
}
}
Pedro realizava testes
I. Emprega uma abordagem orientada a objetos como seu paradigma de desenvolvimento preferido e envolve um conjunto de regras e práticas constantes no contexto de quatro atividades metodológicas: planejamento, projeto, codificação e testes.
II. Seus princípios são usados para orientar as atividades de desenvolvimento dentro de um processo que incorpora as seguintes atividades estruturais: requisitos, análise, projeto, evolução e entrega. Em cada atividade metodológica ocorrem tarefas a realizar dentro de um padrão de processo chamado sprint.
III. Faz uso do teste de unidades como sua tática de testes primária. À medida que cada classe é desenvolvida, a equipe desenvolve um teste de unidade para exercitar cada operação de acordo com a sua funcionalidade especificada. À medida que um incremento é entregue a um cliente as histórias de usuários ou casos de uso implementados pelo incremento são usados como base para testes de aceitação.
IV. O jogo do planejamento se inicia com a atividade de ouvir (que constitui uma atividade de levantamento de requisitos). Essa atividade conduz à criação de um conjunto de histórias de usuários que descreve o resultado, as características e a funcionalidade requisitados para o software a ser construído.
A associação correta entre cada item e o respectivo processo ágil é
I. Os componentes principais de um servidor corporativo típico são uma ou mais CPUs, espaço em disco e memória. Enquanto o banco de dados Oracle é armazenado em um disco do servidor, uma instância Oracle existe na memória do servidor.
II. Os arquivos de dados em um BD Oracle são agrupados em uma ou mais tablespaces. Dentro de cada tablespace as estruturas lógicas do banco de dados, como tabelas e índices, são segmentos subdivididos em ainda mais extensões e blocos.
III. Um tablespace Oracle consiste em um ou mais arquivos de dados. Um arquivo de dados pode ser parte de mais de um tablespace. Numa instalação do Oracle são criados no mínimo 6 tablespaces em vários bigfile tablespaces para facilitar o gerenciamento pelo DBA Oracle.
Está correto o que consta APENAS em