Questões de Concurso Comentadas para especialista em regulação de saúde suplementar

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Q470082 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

Seria incompatível com a CF projeto de lei, apresentado por deputado federal, que determinasse a transferência da sede da ANS para Brasília.
Alternativas
Q470081 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

Seria inconstitucional lei complementar federal que instituísse requisitos para aposentadoria aplicáveis exclusivamente aos servidores lotados em agências reguladoras.
Alternativas
Q470080 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

Seria compatível com a CF lei federal que estabelecesse a possibilidade de contratação temporária de médicos estrangeiros, por tempo determinado, para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público.
Alternativas
Q470079 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

Seria inconstitucional medida provisória que alterasse alíquotas da taxa de saúde suplementar, haja vista que a CF veda a edição de medida provisória em matéria tributária.
Alternativas
Q470078 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

Diferentemente das normas que definem os direitos individuais, as regras constitucionais que definem os direitos sociais são normas programáticas.
Alternativas
Q470077 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

A proteção à saúde é matéria de competência legislativa privativa da União.
Alternativas
Q470076 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

Se for comprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que a ANS regulou a jornada de trabalho de seus servidores em discrepância com a lei, esse tribunal poderá determinar que a agência tome as providências necessárias para regularizar essa situação.
Alternativas
Q470075 Direito Constitucional
Com relação ao direito constitucional, julgue o  item  que se segue. Considere que a sigla CF, sempre que empregada, refere-se à Constituição Federal de 1988.

A instituição de comissão parlamentar de inquérito com o objetivo de investigar denúncias de corrupção no âmbito de uma agência reguladora violaria o princípio da separação dos poderes.
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Q470074 Raciocínio Lógico
Considerando que N seja o conjunto de todos os números inteiros maiores ou iguais a 1 e que, para cada m ∈ N, o conjunto A(m) seja o subconjunto de N formado por todos os números divisíveis por m, julgue o  item  a seguir.

O conjunto A(6)∪A(8) contém o conjunto A(14).
Alternativas
Q470073 Raciocínio Lógico
Considerando que N seja o conjunto de todos os números inteiros maiores ou iguais a 1 e que, para cada m ∈ N, o conjunto A(m) seja o subconjunto de N formado por todos os números divisíveis por m, julgue o  item a seguir.

O conjunto A(15) ∩ A (10) contém o conjunto A(60).
Alternativas
Q470072 Raciocínio Lógico
Com relação às proposições lógicas, julgue o  próximo  item.

A expressão “Como não se indignar, assistindo todos os dias a atos de violência fortuitos estampados em todos os meios de comunicação do Brasil e do mundo?" é uma proposição lógica que pode ser representada por P →Q, em que P e Q são proposições lógicas convenientemente escolhidas.
Alternativas
Q470071 Raciocínio Lógico
Com relação às proposições lógicas, julgue o  próximo  item.

A proposição “A escola não prepara com eficácia o jovem para a vida, pois o ensino profissionalizante não faz parte do currículo da grande maioria dos centros de ensino" estaria corretamente representada por P→Q, em que P e Q fossem proposições lógicas convenientemente escolhidas.
Alternativas
Q470070 Raciocínio Lógico
Com relação às proposições lógicas, julgue o  próximo  item.

A frase “O ser humano precisa se sentir apreciado, valorizado para crescer com saúde física, emocional e psíquica" é uma proposição lógica simples.
Alternativas
Q470069 Raciocínio Lógico
Tendo como referência a tabela mostrada acima, que ilustra o esquema para se construir a tabela-verdade de uma proposição S, composta das proposições lógicas simples P, Q e R, julgue o  item  subsequente .

Se S = (P→ Q) ∨ (Q∧R), então a coluna da tabela-verdade de S será igual à mostrada a seguir.

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Alternativas
Q470068 Raciocínio Lógico
Tendo como referência a tabela mostrada acima, que ilustra o esquema para se construir a tabela-verdade de uma proposição S, composta das proposições lógicas simples P, Q e R, julgue o  item  subsequente.

Se S = (P↔Q)↔[(P→ Q) ∧ (Q→P)], então a coluna da tabela-verdade de S será igual à mostrada abaixo.

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Alternativas
Q470067 Raciocínio Lógico
Considerando que as retas R1, R2, R3 e R4 sejam distintas e estejam no mesmo plano, e que, se a reta Ri intercepta a reta Rj , P ij — em que i, j = 0, 1, 2, 3, 4 e i ≠ j — denote o ponto de interseção dessas retas, julgue o  item  seguinte.

Se R1 for perpendicular a R2 e se R3 for perpendicular a R4, então, no mínimo, duas dessas quatro retas serão paralelas.
Alternativas
Q470065 Raciocínio Lógico
Considerando que as retas R1, R2, R3 e R4 sejam distintas e estejam no mesmo plano, e que, se a reta Ri intercepta a reta Rj , Pij — em que i, j = 0, 1, 2, 3, 4 e i ≠ j — denote o ponto de interseção dessas retas, julgue o  item  seguinte.

Se os pontos P12, P13 e P23 existirem e forem distintos, então a reta R1 não poderá ser perpendicular à reta R2.
Alternativas
Q470064 Inglês
                                                 Egypt's powerful street art

    More than two years after protesters toppled Hosni Mubarak, Cairo is still ablaze with fiery visual reminders of Egypt's revolution. On the edge of Tahrir Square - the nerve centre of dissent - the burned-out tower block that once housed the headquarters of Mubarak's National Democratic Party (NDP) stands blackened and empty. It forms a jarring juxtaposition with the coral-pink walls of the Egyptian Museum, the dusty storehouse of the country's most precious antiquities, next door.

    Around the corner, there is a different kind of monument to the revolution. Mohamed Mahmoud Street - which intersects with Tahrir Square from the east - is as colourful and vibrant as the sombre skeleton of the NDP building is charred. Almost every square centimetre of the walls that flank the street has been covered with bright, cacophonous paint. These murals are some of the best examples of the inimitable street art movement that has flourished since the protests against Mubarak began.

    “There was very little street art in Egypt before the revolution," says Mia Gröndahl, a writer and photographer who has lived in Cairo since 2001, and whose book Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt was published in the UK last month. “So few pieces, in fact, that people weren't aware of it. But Egypt had the artists waiting to come out of the closet and express themselves honestly and politically."

    Most of these artists were forged in the fire of the 18-day demonstrations against Mubarak in early 2011, when at least 846 people were killed. Emboldened by the ferocity of the protesters, several artists started painting slogans and murals commenting upon the tumultuous events that were convulsing their country. While other young protesters hurled bricks, Egypt's fledgling street artists picked up paintbrushes and spray cans. “By the summer of 2011," Gröndahl writes in her book, “people had started to talk about the walls of Egypt being under an 'art attack'."

                                                                                       Internet: < www.bbc.com> (adapted).

Judge the following items concerning the text above.

Both Mohamed Mahmoud Street and the NDP building are colourful and vibrant.
Alternativas
Q470063 Inglês
                                                 Egypt's powerful street art

    More than two years after protesters toppled Hosni Mubarak, Cairo is still ablaze with fiery visual reminders of Egypt's revolution. On the edge of Tahrir Square - the nerve centre of dissent - the burned-out tower block that once housed the headquarters of Mubarak's National Democratic Party (NDP) stands blackened and empty. It forms a jarring juxtaposition with the coral-pink walls of the Egyptian Museum, the dusty storehouse of the country's most precious antiquities, next door.

    Around the corner, there is a different kind of monument to the revolution. Mohamed Mahmoud Street - which intersects with Tahrir Square from the east - is as colourful and vibrant as the sombre skeleton of the NDP building is charred. Almost every square centimetre of the walls that flank the street has been covered with bright, cacophonous paint. These murals are some of the best examples of the inimitable street art movement that has flourished since the protests against Mubarak began.

    “There was very little street art in Egypt before the revolution," says Mia Gröndahl, a writer and photographer who has lived in Cairo since 2001, and whose book Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt was published in the UK last month. “So few pieces, in fact, that people weren't aware of it. But Egypt had the artists waiting to come out of the closet and express themselves honestly and politically."

    Most of these artists were forged in the fire of the 18-day demonstrations against Mubarak in early 2011, when at least 846 people were killed. Emboldened by the ferocity of the protesters, several artists started painting slogans and murals commenting upon the tumultuous events that were convulsing their country. While other young protesters hurled bricks, Egypt's fledgling street artists picked up paintbrushes and spray cans. “By the summer of 2011," Gröndahl writes in her book, “people had started to talk about the walls of Egypt being under an 'art attack'."

                                                                                       Internet: < www.bbc.com> (adapted).

Judge the following items concerning the text above.

The Egyptian Museum, in Cairo, is close to the headquarters of the NDP which was burned during the 2011 revolution.
Alternativas
Q470062 Inglês
                                                 Egypt's powerful street art

    More than two years after protesters toppled Hosni Mubarak, Cairo is still ablaze with fiery visual reminders of Egypt's revolution. On the edge of Tahrir Square - the nerve centre of dissent - the burned-out tower block that once housed the headquarters of Mubarak's National Democratic Party (NDP) stands blackened and empty. It forms a jarring juxtaposition with the coral-pink walls of the Egyptian Museum, the dusty storehouse of the country's most precious antiquities, next door.

    Around the corner, there is a different kind of monument to the revolution. Mohamed Mahmoud Street - which intersects with Tahrir Square from the east - is as colourful and vibrant as the sombre skeleton of the NDP building is charred. Almost every square centimetre of the walls that flank the street has been covered with bright, cacophonous paint. These murals are some of the best examples of the inimitable street art movement that has flourished since the protests against Mubarak began.

    “There was very little street art in Egypt before the revolution," says Mia Gröndahl, a writer and photographer who has lived in Cairo since 2001, and whose book Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt was published in the UK last month. “So few pieces, in fact, that people weren't aware of it. But Egypt had the artists waiting to come out of the closet and express themselves honestly and politically."

    Most of these artists were forged in the fire of the 18-day demonstrations against Mubarak in early 2011, when at least 846 people were killed. Emboldened by the ferocity of the protesters, several artists started painting slogans and murals commenting upon the tumultuous events that were convulsing their country. While other young protesters hurled bricks, Egypt's fledgling street artists picked up paintbrushes and spray cans. “By the summer of 2011," Gröndahl writes in her book, “people had started to talk about the walls of Egypt being under an 'art attack'."

                                                                                       Internet: < www.bbc.com> (adapted).

Judge the following items concerning the text above.

The art created by the street artists was also a target of violent attacks.
Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: C
44: E
45: E
46: E
47: C
48: E
49: E
50: C
51: E
52: C
53: C
54: C
55: E
56: E
57: E
58: E
59: C
60: E