Questões de Concurso Comentadas para instrutor de atividades esportivas

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Q2088479 Educação Física

Ao estruturar o judô, Jigoro Kano pensou em princípios pedagógicos para o ensino, quer seja na escola ou em outros espaços. Relacione-os adequadamente aos seus respectivos significados.


1. Ju yoku go wo seisu.

2. Seiryku saizen katsuyo – Seiryoku zenyo.

3. Jita kyoei.


( ) O suave controla a dureza.


( ) Omelhor uso da energia com o máximo de eficiência. Para atingir os objetivos na vida e também no aprendizado do judô, é preciso mobilizar a energia mental e física, a fim de trabalhar de maneira mais eficiente.


( ) Benefício mútuo, ou seja, o judô proporciona benefícios em todos os aspectos da vida sejam biológicos, intelectuais ou sociais.


A sequência está correta em

Alternativas
Q2088478 Educação Física

Sobre o processo ensino-aprendizagem do judô, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Para fazer as aulas de judô, o ideal seria utilizar o quimono. Quando isso não for possível, os alunos devem usar blusas de manga curta ou camisetas tipo regata para facilitar os movimentos.


( ) Ao executar os golpes é interessante que a dupla tivesse mais ou menos o mesmo peso e a mesma altura para facilitar a dinâmica.


( ) Todos os golpes de projeções devem ser treinados para os dois lados igualmente.


( ) O golpe sassae-tsuri-komi-ashi é parecido com o-goshi. Contudo, a projeção é de meio quadril e não de quadril inteiro. Quem executa deve agarrar a faixa por baixo do braço do uke.


A sequência está correta em

Alternativas
Q2088464 Português

Aquilo por que vivi


    Três paixões, simples, mas irresistivelmente fortes, governaram-me a vida: o anseio de amor, a busca do conhecimento e a dolorosa piedade pelo sofrimento da humanidade. Tais paixões, como grandes vendavais, impeliram-me para aqui e acolá, em curso instável, por sobre profundo oceano de angústia, chegando às raias do desespero.

    Busquei, primeiro, o amor, porque ele produz êxtase – um êxtase tão grande que, não raro, eu sacrificava todo o resto da minha vida por umas poucas horas dessa alegria. Ambicionava-o, ainda, porque o amor nos liberta da solidão – essa solidão terrível através da qual a nossa trêmula percepção observa, além dos limites do mundo, esse abismo frio e exânime.

    Com paixão igual, busquei o conhecimento. Eu queria compreender o coração dos homens. Gostaria de saber por que cintilam as estrelas. E procurei apreender a força pitagórica pela qual o número permanece acima do fluxo dos acontecimentos. Um pouco disto, mas não muito, eu o consegui.

    Amor e conhecimento, até ao ponto em que são possíveis, conduzem para o alto, rumo ao céu. Mas a piedade sempre me trazia de volta a terra. Ecos de gritos de dor ecoavam em meu coração. Crianças famintas, vítimas torturadas por opressores, velhos desvalidos a constituir um fardo para seus filhos, e todo o mundo de solidão, pobreza e sofrimentos, convertem numa irrisão o que deveria de ser a vida humana. Anseio por aliviar o mal, mas não posso, e também sofro.

    Eis o que tem sido a minha vida. Tenho-a considerado digna de ser vivida e, de bom grado, tornaria a vivê-la, se me fosse dada tal oportunidade.

(Bertrand Russel. Autobiografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Adaptado.)

Levando em consideração que o adjetivo é a classe de palavras que modifica o substantivo, atribuindo-lhe características mais precisas, NÃO se refere a tal classe gramatical: 
Alternativas
Q2088463 Português

Aquilo por que vivi


    Três paixões, simples, mas irresistivelmente fortes, governaram-me a vida: o anseio de amor, a busca do conhecimento e a dolorosa piedade pelo sofrimento da humanidade. Tais paixões, como grandes vendavais, impeliram-me para aqui e acolá, em curso instável, por sobre profundo oceano de angústia, chegando às raias do desespero.

    Busquei, primeiro, o amor, porque ele produz êxtase – um êxtase tão grande que, não raro, eu sacrificava todo o resto da minha vida por umas poucas horas dessa alegria. Ambicionava-o, ainda, porque o amor nos liberta da solidão – essa solidão terrível através da qual a nossa trêmula percepção observa, além dos limites do mundo, esse abismo frio e exânime.

    Com paixão igual, busquei o conhecimento. Eu queria compreender o coração dos homens. Gostaria de saber por que cintilam as estrelas. E procurei apreender a força pitagórica pela qual o número permanece acima do fluxo dos acontecimentos. Um pouco disto, mas não muito, eu o consegui.

    Amor e conhecimento, até ao ponto em que são possíveis, conduzem para o alto, rumo ao céu. Mas a piedade sempre me trazia de volta a terra. Ecos de gritos de dor ecoavam em meu coração. Crianças famintas, vítimas torturadas por opressores, velhos desvalidos a constituir um fardo para seus filhos, e todo o mundo de solidão, pobreza e sofrimentos, convertem numa irrisão o que deveria de ser a vida humana. Anseio por aliviar o mal, mas não posso, e também sofro.

    Eis o que tem sido a minha vida. Tenho-a considerado digna de ser vivida e, de bom grado, tornaria a vivê-la, se me fosse dada tal oportunidade.

(Bertrand Russel. Autobiografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Adaptado.)

No fragmento “Três paixões, simples, mas irresistivelmente fortes, governaram-me a vida: o anseio de amor, a busca do conhecimento e a dolorosa piedade pelo sofrimento da humanidade.” (1º§), os dois-pontos têm como finalidade:
Alternativas
Q1831391 Direito Constitucional
Em conformidade com a Constituição Federal, sobre a associação profissional ou sindical, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
136: C
137: B
138: A
139: B
140: B