Questões de Concurso Comentadas para professor i

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Q1363739 Matemática
Do número total de alunos que fizeram uma prova, 3/20 tiveram notas ruins, 2/5 tiveram notas boas, e os 18 alunos restantes tiveram notas regulares. O número de alunos que obtiveram notas ruins nessa prova foi
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Q1363737 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
No que respeita à regência segundo a norma-padrão da língua, a expressão acompanhada de um substituto correto, entre colchetes, está destacada em negrito em:
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Q1363735 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
No que se refere à pontuação, a reescrita de uma passagem do texto está em conformidade com a norma-padrão da língua em:
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Q1363734 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Considere os seguintes trechos:
•  Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. •  A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. •  Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.
Nos três contextos apresentados, o vocábulo “por” estabelece relação de
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Q1363733 Português
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Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Está empregada com sentido figurado a expressão destacada na seguinte passagem do texto:
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Q1363732 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Os termos zombeteiro, basicamente e índole, em destaque no 1o e 6o parágrafos, estão empregados, respectivamente, como sinônimos de
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Q1363730 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
Considere o 3o parágrafo: Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
O conteúdo organiza-se, nesse parágrafo, na seguinte ordem:
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Q1363729 Português
Leia o texto para responder à questão.

Desista, menino!
    Numa manhã de 1954, aos 19 anos e cheio de esperança, peguei um bonde na Penha e fui parar na redação da Folha da Manhã. Fui ao chefe de arte, expliquei que estava em busca de uma oportunidade e apresentei uma pasta com meus trabalhos. Com ar displicente, ele passou os olhos em apenas dois ou três desenhos. A única coisa que disse, com ar meio professoral, meio zombeteiro, foi isto:
    – Desista, menino. Desenho não dá dinheiro nem futuro para ninguém. Vá fazer outra coisa da vida.
    Desde muito cedo, eu sonhava em ser desenhista de histórias em quadrinhos, mas tudo jogava contra. O Brasil não tinha tradição nessa área, as tiras de sucesso eram basicamente estrangeiras. Além disso, padres e educadores acreditavam que gibis eram uma ameaça para os jovens. Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. Se dependesse dos críticos, os gibis seriam riscados do mapa.
    Mas eu nem desconfiava desse cenário. Só queria desenhar. Então como aquele cara podia decretar o fim do meu sonho dizendo que era impossível viver de desenho?!
    A história do mundo está cheia de “nãos” que podiam fazer sentido para quem os disse, mas que depois se revelaram estupendas bolas fora. A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. Criadora do bruxo Harry Potter, J. K. Rowling levou mais de 10 nãos antes de encontrar a editora que publicaria seu primeiro livro. Walt Disney foi demitido de um jornal sob a alegação de ter pouca imaginação e nenhuma ideia original.
    Em 1954, meus sonhos eram feitos basicamente de esperança. Aquele “Desista, menino”, que ouvi há mais de 60 anos, se tornou uma espécie de pedra fundamental que usei como base para construir o futuro. Em vez de derrubar o sonho, aquilo o reforçou. Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.

(Mauricio de Sousa. Mauricio – a história que não está no gibi – em depoimento a Luis Colombini. Rio de Janeiro: Primeira Pessoa, 2017. Adaptado)
De acordo com o autor, o comentário do chefe de arte da Folha da Manhã
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Q1288038 Pedagogia
De acordo com Oliveira-Formosinho, a pedagogia ___________________ reconhece crianças e adultos como pessoas e utiliza uma pedagogia de envolvimento, que reconhece o conhecimento e experiência prévios dos participantes e os envolve ativamente nos processos da sua própria mudança.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
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Q1288037 Pedagogia
Conforme Zagury, o psicólogo Maslow disse que o homem tem uma série de “necessidades normais” que ele agrupou de forma hierarquizada. NÃO é uma das necessidades agrupadas por maslow:
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Q1288036 Pedagogia
Segundo Zagury, a criança que não aprende a ter limites cresce com uma deformação na percepção do outro. Só ela importa, o seu querer, o seu bem-estar, o seu prazer. As consequências são muitas e frequentemente bem graves. São elas:
I. Falta de concentração. II. Falta de capacidade de suportar quaisquer mínimas dificuldades. III. Desrespeito pelo outro. IV. Falta de persistência. V. Desinteresse pelos estudos. Quais estão corretas?
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Q1288035 Pedagogia
Conforme Craidy, quando falamos em crianças pequenas, devemos pensar em medidas preventivas, sendo assim, analise as seguintes assertivas, que apresentam exemplos dessas possíveis medidas, e assinale C, se certas, ou E, se erradas.
( ) Prender a chupeta por um barbante em torno do pescoço da criança. ( ) Deixar os babadores nas crianças na hora de dormir. ( ) Proteger adequadamente as tomadas elétricas e as janelas. ( ) Chavear as portas de entrada e saída. ( ) Permitir o livre acesso às áreas de serviço, como, por exemplo, a cozinha. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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Q1288034 Pedagogia
De acordo com Craidy, os reflexos de moro e de sucção vigoroso e a preensão reflexa de objetos com as mãos estão presentes na criança de:
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Q1288033 Pedagogia
Conforme Oliveira-Formosinho, analise a sentença abaixo: A documentação e a avaliação da aprendizagem das crianças devem ser conduzidas em um vácuo, como se estivéssemos observando processos isolados separados e independentes (1ª parte). Documentar e avaliar é se preocupar com descobrir e compreender os modos como as crianças atribuem significados a suas experiências de aprendizagem criando narrativas em processos comunicativos (2ª parte). A documentação e a avaliação devem ser contextualizadas e situadas tanto na práxis pedagógica específica como nas circunstâncias, identidades, contextos e culturas das crianças (3ª parte).
Quais partes estão corretas?
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Q1288032 Pedagogia
Segundo Oliveira-Formosinho, sobre a organização do conhecimento, como é o nome da pedagogia que apresenta caráter abstrato do currículo e do ensino e cujo currículo e ensino são direcionados a um estudante abstrato, de capacidade média, motivação média, meio cultural familiar médio, etc?
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Q1288031 Pedagogia
Horn diz que, segundo Arribas, para que sejam viabilizados espaços qualificados nos pátios e nas áreas externas, alguns aspectos deverão ser contemplados. Sendo assim, analise as seguintes assertivas, que trazem exemplos desses aspectos, e assinale C, se certas, ou E, se erradas.
( ) Espaços com sombra e com um único tipo de piso. ( ) A amplitude dos espaços externos. ( ) A criação de espaços nos quais a criança possa ter privacidade. ( ) O equilíbrio entre espaços demasiadamente estruturados ou sem estrutura.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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Q1288030 Pedagogia
Segundo Wadsworth, analise as assertivas abaixo: I. O uso precoce pela criança pré-operacional do lápis, do crayon e do pincel resulta nas garatujas, sendo que no início não há, por parte da criança, a noção de desenhar (representar) alguma coisa. II. Uma característica do pensamento operatório formal é a centração, ou seja, a criança diante de um estímulo visual tende a centrar ou fixar sua atenção sobre um número limitado de aspectos perceptuais do estímulo. III. Em torno dos 2 anos de idade (um pouco antes ou um pouco depois), a criança típica começa a empregar palavras faladas como símbolos, em vez de objetos. Um som (palavra) começa a representar um objeto. IV. A criança sensório-motora é inicialmente egocêntrica, pois ela não faz diferenciação entre ela como objeto e os outros objetos.
Quais estão corretas?
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Q1288029 Pedagogia
Conforme Ferreira e Ries, o(a)___________________ coincide com as possibilidades da criança de andar, falar, manifestar interesses e controlar seus esfíncteres, em torno do segundo ano e terceiro anos de vida. É uma fase relacionada com as manifestações de dominação e submissão, organização e desorganização, busca de controle de si mesmo e do meio.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
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Q1288028 Pedagogia
Para colaborar com o processo de transformação da realidade da avaliação escolar, é preciso buscar um procedimento metodológico que nos ajude. A construção de um método de trabalho possibilita evitar tanto o fechamento do grupo quanto a dependência, em direção à autonomia. Para Vasconcellos, uma metodologia de trabalho na perspectiva dialética-libertadora deve compreender os seguintes elementos: I. Partir da prática – ter a prática em que estamos inseridos como desafio para a transformação. II. Refletir sobre a prática – através da reflexão crítica e coletiva, buscar subsídios, procurar conhecer como funciona a prática, quais são suas contradições, sua estrutura, suas leis de movimento, captar sua essência, para saber como atuar no sentido de sua transformação. III. Transformar a prática – atuar, coletiva e organizadamente, sobre a prática, procurando transforma-la na direção desejada.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1288027 Pedagogia
Para Luckesi, a avaliação só nos propiciará condições para a obtenção de uma melhor qualidade de vida se estiver assentada sobre a disposição para _______________, pois é a partir daí que podemos construir qualquer coisa que seja.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Alternativas
Respostas
161: B
162: B
163: B
164: D
165: E
166: C
167: E
168: C
169: D
170: B
171: E
172: A
173: C
174: D
175: C
176: B
177: E
178: A
179: E
180: C