Questões de Concurso Comentadas para técnico de nível superior

Foram encontradas 2.067 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824620 Noções de Informática
Um dos recursos do Microsoft PowerPoint é chamado de Temas. A sequência usada para inserir ou alterar temas nos slides é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824619 Noções de Informática
As teclas de atalho utilizadas no Mozilla Firefox para adicionar uma página no recurso chamado Favorito é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824616 Redes de Computadores
O aplicativo que utiliza a própria Internet para trafegar sinais que se assemelham à telefonia convencional, ou seja, torna possível ouvir-se a voz em tempo real é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824615 Noções de Informática
Backup é uma operação de segurança para copiar pastas e arquivos em um local diferente. Geralmente são copiados para outro disco rígido. A sequência para executar o programa de Backup no Windows XP é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824614 Noções de Informática
O programa de navegação que vem instalado junto com o Windows 7 é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824613 Noções de Informática
A Internet é uma rede de computadores mundial. Dos serviços que oferece, o que possibilita serem fornecidos comentários, notícias ou informações particulares e, também, funciona como diários online é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824612 Noções de Informática
Um funcionário da UEMS acessou um site de um determinado banco e verificou que a URL do banco tem um sistema de segurança. Para esse acesso, ele digitou:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824602 Português

                               ESTE É O MEU CORPO

      Caro leitor: você está contente com o seu corpo? Pense bem. Olhe-se bem. Os ingleses não estão. Informa* a BBC Brasil que um grupo de deputados auscultou a população nativa a respeito.

      As conclusões do estudo, intitulado "Reflections on Body Image" ("reflexões sobre a imagem do corpo”), são dramáticas: ninguém gosta da respectiva carcaça.

      Nas escolas, o cenário é particularmente aterrador: um em cada cinco meninos de 10 anos despreza a própria figura; uma em cada três meninas também.

      A situação é tão extrema que os deputados sugerem aulas de imagem e expressão corporal para combater a insatisfação com o corpo. É preciso mais "autoestima", dizem os especialistas. A saúde psíquica de uma nação depende disso.

      Boa sorte, rapazes. Mas posso explicar por que motivo o projeto educacional está destinado ao fracasso? Deixo ficar a teoria para mais tarde. Prefiro a prática por agora.

      Moro em frente a uma academia de ginástica. E todos os dias, manhã cedo, contemplo através do vidro exércitos de infelizes que marcham lá para dentro em busca das formas perfeitas.

      O cortejo é deprimente, concedo: a angústia plasmada no rosto de cada um dos peregrinos faria as delícias de Hieronymus Bosch. Mas o essencial da experiência está na propaganda da academia - duas frases escritas em inglês e com cores berrantes, logo na entrada: "One life. Live it well."

      Nem mais. Durante séculos, a civilização ocidental - corrijo: a civilização judaico-cristã que forjou o Ocidente - tinha uma singular visão do corpo que se alterou com a modernidade.

      Simplificando, o corpo tinha a sua importância como guardião da alma divina. Mas só a alma era eterna; só a alma viajava para o outro lado, o que concedia ao corpo um estatuto perecível e secundário.

      Quando existe um horizonte de eternidade pela frente, e quando a eternidade se assume como prolongamento da existência terrena e compensação de suas misérias, é normal que o olhar humano não atribua ao corpo e às suas imperfeições o lugar histérico de hoje.

      Esse horizonte de eternidade perdeu-se. Para usar as palavras de Thomas Hardy em poema célebre sobre o "funeral de Deus”, a divindade podia ser uma projeção que os homens modernos não conseguiram mais manter viva. 

      Mas existem consequências desse enterro. Se não existe nenhuma continuidade pós-terrena, se tudo que resta é esta passagem breve e incompleta que termina entre quatro tábuas, o olhar humano recentra-se sobre a matéria.

      Pior: coloca a matéria no altar das antigas divindades e troca as orações e as penitências do passado pelo calvário tangível da malhação matinal.

      Só existe uma vida. Só existe uma oportunidade para vivê-la bem. As frases promocionais da academia podem ser lidas como grito festivo e obviamente narcísico.

      Mas também são a expressão de uma angústia e terror bem profundos: a angústia e o terror de quem sabe que não terá uma segunda oportunidade.

      Todas as fichas do jogo estão cá embaixo, não íá em cima. Aliás, não existe mais "lá em cima”.

      Os deputados ingleses, sem originalidade, acreditam que a insatisfação com o corpo tem origem nas imagens de perfeição irreal que a moda ou o cinema cultivam. O clichê de um clichê. 

      Erro crasso. Essas imagens de perfeição irreal são apenas a consequência, e não a causa, de uma cultura que concedeu ao corpo uma fatídica importância.

      E "fatídica" pela razão evidente de que condena os homens a adorar um deus falível por definição. Um deus caprichoso e inconstante, sujeito às inclemências da velhice, da doença e da morte. Se existem causas perdidas, o corpo é a primeira delas. Alimentar causas perdidas é um sintoma de demência.

      É por isso que a nossa obsessão com a carcaça não se corrige com as tais aulas de imagem e expressão corporal. Não se corrige com mais "autoestima".

       Ironicamente, corrige-se com menos "autoestima". Somos pó e ao pó retornaremos. Aulas de teologia fariam mais pelas crianças inglesas do que renovadas sessões com o corpo no papel principal.

                                João Pereira Coutinho, Folha de Sao Paulo, 05/06/2012

Observe o uso da vírgula e as respectivas justificativas:

I- "Simplificando, o corpo tinha a sua importância como guardião da alma divina" A vírgula está separando uma oração reduzida de particípio.

II- "Nas escolas, o cenário é particularmente aterrador A vírgula está marcando a inversão de um adjunto adverbial.

III- "Se existem causas perdidas, o corpo é a primeira delas". A vírgula está separando um aposto.

IV- "Boa sorte, rapazes" A vírgula está separando um vocativo.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAPEMS Órgão: UEMS Prova: FAPEMS - 2012 - UEMS - Técnico Administrativo |
Q824601 Português

                               ESTE É O MEU CORPO

      Caro leitor: você está contente com o seu corpo? Pense bem. Olhe-se bem. Os ingleses não estão. Informa* a BBC Brasil que um grupo de deputados auscultou a população nativa a respeito.

      As conclusões do estudo, intitulado "Reflections on Body Image" ("reflexões sobre a imagem do corpo”), são dramáticas: ninguém gosta da respectiva carcaça.

      Nas escolas, o cenário é particularmente aterrador: um em cada cinco meninos de 10 anos despreza a própria figura; uma em cada três meninas também.

      A situação é tão extrema que os deputados sugerem aulas de imagem e expressão corporal para combater a insatisfação com o corpo. É preciso mais "autoestima", dizem os especialistas. A saúde psíquica de uma nação depende disso.

      Boa sorte, rapazes. Mas posso explicar por que motivo o projeto educacional está destinado ao fracasso? Deixo ficar a teoria para mais tarde. Prefiro a prática por agora.

      Moro em frente a uma academia de ginástica. E todos os dias, manhã cedo, contemplo através do vidro exércitos de infelizes que marcham lá para dentro em busca das formas perfeitas.

      O cortejo é deprimente, concedo: a angústia plasmada no rosto de cada um dos peregrinos faria as delícias de Hieronymus Bosch. Mas o essencial da experiência está na propaganda da academia - duas frases escritas em inglês e com cores berrantes, logo na entrada: "One life. Live it well."

      Nem mais. Durante séculos, a civilização ocidental - corrijo: a civilização judaico-cristã que forjou o Ocidente - tinha uma singular visão do corpo que se alterou com a modernidade.

      Simplificando, o corpo tinha a sua importância como guardião da alma divina. Mas só a alma era eterna; só a alma viajava para o outro lado, o que concedia ao corpo um estatuto perecível e secundário.

      Quando existe um horizonte de eternidade pela frente, e quando a eternidade se assume como prolongamento da existência terrena e compensação de suas misérias, é normal que o olhar humano não atribua ao corpo e às suas imperfeições o lugar histérico de hoje.

      Esse horizonte de eternidade perdeu-se. Para usar as palavras de Thomas Hardy em poema célebre sobre o "funeral de Deus”, a divindade podia ser uma projeção que os homens modernos não conseguiram mais manter viva. 

      Mas existem consequências desse enterro. Se não existe nenhuma continuidade pós-terrena, se tudo que resta é esta passagem breve e incompleta que termina entre quatro tábuas, o olhar humano recentra-se sobre a matéria.

      Pior: coloca a matéria no altar das antigas divindades e troca as orações e as penitências do passado pelo calvário tangível da malhação matinal.

      Só existe uma vida. Só existe uma oportunidade para vivê-la bem. As frases promocionais da academia podem ser lidas como grito festivo e obviamente narcísico.

      Mas também são a expressão de uma angústia e terror bem profundos: a angústia e o terror de quem sabe que não terá uma segunda oportunidade.

      Todas as fichas do jogo estão cá embaixo, não íá em cima. Aliás, não existe mais "lá em cima”.

      Os deputados ingleses, sem originalidade, acreditam que a insatisfação com o corpo tem origem nas imagens de perfeição irreal que a moda ou o cinema cultivam. O clichê de um clichê. 

      Erro crasso. Essas imagens de perfeição irreal são apenas a consequência, e não a causa, de uma cultura que concedeu ao corpo uma fatídica importância.

      E "fatídica" pela razão evidente de que condena os homens a adorar um deus falível por definição. Um deus caprichoso e inconstante, sujeito às inclemências da velhice, da doença e da morte. Se existem causas perdidas, o corpo é a primeira delas. Alimentar causas perdidas é um sintoma de demência.

      É por isso que a nossa obsessão com a carcaça não se corrige com as tais aulas de imagem e expressão corporal. Não se corrige com mais "autoestima".

       Ironicamente, corrige-se com menos "autoestima". Somos pó e ao pó retornaremos. Aulas de teologia fariam mais pelas crianças inglesas do que renovadas sessões com o corpo no papel principal.

                                João Pereira Coutinho, Folha de Sao Paulo, 05/06/2012

A alternativa em que as quatro expressões são formadas pelas mesmas classes de palavras e na mesma sequência é:
Alternativas
Q758942 História

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.


“É lembrado nesta quinta‐feira (06/08/2015) o 70º aniversário do primeiro ataque nuclear da história: quando uma aeronave americana lançou a bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, matando cerca de 140 mil pessoas até o final daquele ano – de um total de 350 mil que viviam ali.”  

(Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2015/08/150805_hiroshima_70anos_pai.) 


Três dias depois do ataque a Hiroshima veio o bombardeio a Nagasaki. O saldo total de mortes dos dois ataques supera os 200 mil e resultou na
Alternativas
Q730391 Meio Ambiente
A consolidação da Educação Ambiental − EA remonta o período da Conferência de Estocolmo de 1972. O Programa Internacional de Educação Ambiental − PIEA, tem por objetivo:
Alternativas
Q730388 Engenharia Ambiental e Sanitária

Segundo a Organização Mundial de Saúde − OMS, cerca de 85% das doenças conhecidas são de veiculação hídrica, ou seja, estão relacionadas à água. A problemática em saúde mais comum associada à água poluída por esgotos é a gastroenterite, que pode apresentar vários sintomas como enjôo, vômitos, dores de estômago, diarréia e febre, o que pode levar as pessoas, principalmente as crianças, à desidratação.

(PECORA, Iracy Lea. DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, 2016. Disponível em:<https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwig-sna-dTNAhVKg5AKHba1CrsQFg gcMAA&url=http://u.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/10/analise-indicadores-agua-10mar15-web.pdf&usg=AFQjCNE34Cr2TOc6VPONg2wTQ 8YopOgm1w&sig2=aUk5FDFg1UPf8yxKWBvaIg> )

Dentre os agentes etiológicos relacionados às doenças de veiculação hídrica, causadores de diarreia, estão:

Alternativas
Q730374 Engenharia Ambiental e Sanitária

Para a execução de obras civis é necessário o estudo e planejamento de todos os elementos que contribuirão para o sucesso da empreitada. Dentre estes estudos há um que trata do apoio das fundações e dos esforços solicitados pela base de apoio e sua compactação. Este estudo é subsidiado pela aplicação dos conhecimentos tentando prever o comportamento dos maciços terrosos quando da aplicação destas forças. Como exemplo de construções, pode-se citar as barragens que demandam grandes esforços sobre os maciços terrosos.

A área de conhecimento que estuda e trata este fenômeno é conhecida como

Alternativas
Q730373 Engenharia Ambiental e Sanitária

O ramo da física que estuda as relações entre o calor trocado, representado pela letra Q, e o trabalho realizado, representado pela letra T, num determinado processo físico que envolve a presença de um corpo e/ou sistema e o meio exterior. É através das variações de temperatura, pressão e volume, que a física busca compreender o comportamento e as transformações que ocorrem na natureza.

                          (http://brasilescola.uol.com.br/fisica/termodinamica.htm)

O segmento da Física definido no conceito apresentado é 

Alternativas
Q730371 Engenharia Ambiental e Sanitária
Um dos princípios básicos da Política Nacional de Recursos hídricos é:
Alternativas
Q730363 Engenharia Ambiental e Sanitária

Nos sistemas de tratamento de esgotos o principal objetivo é a redução da matéria orgânica presente no efluente e posterior desinfecção. Dependendo do constituinte do esgoto e do corpo receptor onde o efluente tratado será lançado, pode ser necessário também a retirada dos nutrientes (N e P) presentes.

Estes nutrientes podem ser um problema para o despejo nos corpos receptores, mas são desejados quando a utilização deste efluente for para

Alternativas
Q730361 Engenharia Ambiental e Sanitária

O Ministério do Meio Ambiente − MMA possui um órgão destinado a definir critérios e estabelecer parâmetros de controle da poluição na esfera federal, cabendo aos estados e municípios definir leis mais rígidas se assim for necessário.

O órgão do MMA responsável por definir tais legislações é o

Alternativas
Q700887 Noções de Informática
O sistema operacional Windows 7
Alternativas
Q700886 Gerência de Projetos
O gerenciamento de projetos, o planejamento estratégico, a governança de TI e o gerenciamento de serviços são instrumentos essenciais ao sucesso das organizações. É correto afirmar que 
Alternativas
Q700885 Noções de Informática
Para que a segurança da informação seja mantida em um ambiente com acesso à internet, é correto afirmar: 
Alternativas
Respostas
1641: D
1642: D
1643: B
1644: A
1645: A
1646: E
1647: A
1648: D
1649: E
1650: B
1651: A
1652: A
1653: C
1654: E
1655: C
1656: C
1657: A
1658: E
1659: B
1660: D