Questões de Concurso
Comentadas para técnico em mecânica
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INSTRUÇÃO: Releia o trecho, a seguir, para responder à questão.
“O fenômeno atmosférico-oceânico é caracterizado por
aquecer as águas do Oceano Pacífico Tropical e, em
consequência, bagunçar o clima do planeta, aumentando
suas temperaturas ao liberar grande quantidade de calor
e vapor de ar quente na atmosfera, mas a principal
causa, dizem os cientistas, é a contínua emissão de gás
carbônico e outros gases responsáveis pelo efeito estufa
no mundo.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia o trecho a seguir.
Por trás do “raciocínio lógico” do equino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação.
Nesse caso, as aspas foram utilizadas para:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia o trecho a seguir.
“Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. ”
Em relação às palavras destacadas, a única que não pertence à mesma classe de palavras das demais é:
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
Como os animais realmente enxergam o mundo
[...]
Os sons do silêncio
A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.
Pura malandragem do treinador. Por trás do “raciocínio lógico” doequino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.
Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora – e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos…
É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho), eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.
Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. [...]
CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o
mundo. Superinteressante. Disponível em:<http://migre.me/vUm5>
Releia o trecho a seguir.
“Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiperagudos que os ratinhos emitem para se comunicar.”
Sobre a palavra destacada, analise as afirmativas a seguir.
I. Trata-se de um adjetivo que qualifica outro termo no trecho.
II. É formada por um prefixo.
III. Indica o tipo de ruído produzido por pequenos animais.
Estão corretas as afirmativas:
Cientista ensina como ter sucesso no trabalho ao controlar distração digital
Não há dúvidas de que as redes sociais e outras ferramentas [aviso de mensagem no WhatsApp] de comunicação digital facilitem a vida moderna. O problema é que ascensão e a onipresença dessas ferramentas [alerta de marcação em foto no Facebook] transformou em cacos a atenção de trabalhadores.
Quem afirma isso é o americano Cal Newport, cientista que estuda o impacto da tecnologia no trabalho. Seguindo a tendência das chamadas filosofias “deep”, de tentar isolar as distrações da vida moderna, ele criou o “deep work” (trabalho profundo, em tradução livre). […]
Newport afirma que as redes sociais e a tendência geral à hiperconectividade estão prejudicando carreiras e impedindo o sucesso e a excelência profissional.
De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco.
Segundo Newport, a tentativa de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva a um trabalho com menor valor agregado e facilmente replicável. Ele chama isso de “shallow work” (trabalho superficial).
Do outro lado, o “deep work” seria a realização de atividades profissionais em estado de concentração, o que levaria as capacidades cognitivas ao limite e, consequentemente, produziria conhecimento, valor e resultados dificilmente replicáveis.
Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.
A ideia é partilhada por Dora Góes, psicóloga do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP. “Essa história de cérebro multitarefa não existe. Se estou fazendo várias coisas, haverá foco maior em uma delas e as outras ficarão deficitárias. Mas achamos que damos conta”.
O resultado disso, tanto para a psicóloga quanto para Newport, é uma menor capacidade para aprender novas coisas. “Isso interfere na nossa memória a longo prazo, na nossa concentração”, afirma Góes. “A mente que está agitada entre um aplicativo e outro é muito diferente de uma que está concentrada lendo um texto mais profundo”. […]
(Folha de S. Paulo, 10 jan. 2017. Adaptado)
Cientista ensina como ter sucesso no trabalho ao controlar distração digital
Não há dúvidas de que as redes sociais e outras ferramentas [aviso de mensagem no WhatsApp] de comunicação digital facilitem a vida moderna. O problema é que ascensão e a onipresença dessas ferramentas [alerta de marcação em foto no Facebook] transformou em cacos a atenção de trabalhadores.
Quem afirma isso é o americano Cal Newport, cientista que estuda o impacto da tecnologia no trabalho. Seguindo a tendência das chamadas filosofias “deep”, de tentar isolar as distrações da vida moderna, ele criou o “deep work” (trabalho profundo, em tradução livre). […]
Newport afirma que as redes sociais e a tendência geral à hiperconectividade estão prejudicando carreiras e impedindo o sucesso e a excelência profissional.
De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco.
Segundo Newport, a tentativa de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva a um trabalho com menor valor agregado e facilmente replicável. Ele chama isso de “shallow work” (trabalho superficial).
Do outro lado, o “deep work” seria a realização de atividades profissionais em estado de concentração, o que levaria as capacidades cognitivas ao limite e, consequentemente, produziria conhecimento, valor e resultados dificilmente replicáveis.
Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.
A ideia é partilhada por Dora Góes, psicóloga do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP. “Essa história de cérebro multitarefa não existe. Se estou fazendo várias coisas, haverá foco maior em uma delas e as outras ficarão deficitárias. Mas achamos que damos conta”.
O resultado disso, tanto para a psicóloga quanto para Newport, é uma menor capacidade para aprender novas coisas. “Isso interfere na nossa memória a longo prazo, na nossa concentração”, afirma Góes. “A mente que está agitada entre um aplicativo e outro é muito diferente de uma que está concentrada lendo um texto mais profundo”. […]
(Folha de S. Paulo, 10 jan. 2017. Adaptado)
Com base no texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Usar as redes sociais durante a realização de uma tarefa é um exemplo de “deep work”, de acordo com o autor.
( ) “Shallow work” são atividades profissionais feitas enquanto se está conectado a redes sociais que prejudicam a excelência no mundo do trabalho.
( ) De acordo com a psicóloga da USP, Dora Goés, o cérebro não consegue processar diversas tarefas e pensamentos da mesma forma, pois sempre haverá uma atenção maior em uma tarefa específica.
( ) A hiperconectividade deixa a mente agitada, com uma maior capacidade de aprender coisas novas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
I – resistivo, a tensão e a corrente estão em fase; desta forma, o ângulo de fase é diferente de zero. II – indutivo, a tensão e a corrente estão em fase; assim, o ângulo de fase é igual a zero. III – capacitivo, a tensão e a corrente estão em fase; deste modo o ângulo de fase é menor que zero.
Nas afirmativas acima, verifica-se que:
“O novo catalisador é mais ativo e mais capaz de quebrar as ligações químicas do dióxido de carbono” (8º §).
No fragmento acima, o predicado da oração é nominal, tendo como núcleos predicativos os adjetivos “ativo” e “capaz”.
O predicativo se estrutura da mesma forma que o
predicativo na oração acima, isto é, o núcleo predicativo
é expresso por adjetivo, na oração:
“A solução adotada pelos cientistas foi fabricar redes COM agulhas de ouro extremamente pequenas, COM pontas dez mil vezes menores que a espessura de um fio de cabelo” (2º §).
No fragmento transcrito acima, a preposição “com” foi
destacada duas vezes. Considerando-se os valores
sintáticos e semânticos das preposições, as duas ocorrências
da preposição “com”, no fragmento acima, estão
corretamente analisadas em:
“Professor de química da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, Antônio Otávio de Toledo Patrocínio está otimista com os avanços na área.” (9º §)
Suponha que o referido professor, otimista com os avanços da área, enviasse correspondência oficial ao Reitor da Universidade Federal de Uberlândia, solicitando autorização para dar continuidade às suas pesquisas.
De acordo com as recomendações do Manual de Redação da Presidência da República, a redação adequada, considerando-se a forma de tratamento e a concordância
verbal, nos termos de um memorando, será:
“lançaram mão da nanotecnologia para aumentar a concentração de CO₂ junto às superfícies catalisadoras que transformam o gás em monóxido de carbono (CO),primeiro passo para sua conversão em combustíveis, num tipo de reação química conhecida como redução.” (2º §)
As vírgulas no fragmento transcrito acima foram empregadas corretamente, em conformidade com norma de pontuação da língua portuguesa culta.
A referida norma determina que deve ser separado por vírgulas constituinte da oração que exerça a função sintática de:
“— E as nanoagulhas funcionam como para-raios para catalisar essa reação.” (3º §)
“Para-raios” é um substantivo composto que se expressa da mesma forma nos dois números, singular e plural. De modo geral, entretanto, os substantivos compostos se flexionam em número, e essa flexão é feita de acordo com a norma culta da língua.
Nos itens abaixo, foram relacionados 5 substantivos
compostos com suas respectivas formas de plural. Aquele
cuja flexão está em DESACORDO com a norma culta é:
Considere no fragmento acima, do ponto de vista da regência, o emprego do pronome relativo na redação da oração adjetiva.
Das alterações feitas abaixo no mesmo fragmento, aquela em que o emprego do pronome relativo CONTRARIA norma de regência da língua culta é:
Com relação à lubrificação industrial para controle de atrito, julgue o item que se segue.
Um princípio básico da lubrificação consiste na interposição de
uma substância fluida entre duas superfícies, para que o atrito
fluido-sólido prevaleça sobre o atrito sólido-sólido.
Acerca das características da manutenção corretiva, preventiva e preditiva, julgue o item a seguir.
Manutenção preventiva corresponde a ações e procedimentos
efetuados periodicamente, em intervalos de tempo
determinados ou de acordo com critérios prescritos, a fim de
se reduzir a probabilidade de ocorrer falhas, de modo a manter
a máquina ou o equipamento em condições adequadas de
funcionamento.
Acerca das características da manutenção corretiva, preventiva e preditiva, julgue o item a seguir.
A substituição de uma correia trapezoidal que tenha se
rompido durante a operação de uma máquina, ocasionando sua
paralisação, é um exemplo de manutenção corretiva.
Julgue o item subsequente, relativo a soluções.
Considere que a solubilidade do sal de cozinha (NaCl) em
água, a temperatura ambiente (de 20 ºC) e pressão atmosférica
normal (de 1 atm ao nível do mar) seja igual a 0,36. Nesse
caso, é impossível dissolver 500 g de sal em 1 L de água,
mesmo que se aqueça a solução.
Acerca dos ensaios mecânicos padronizados para materiais metálicos, julgue o próximo item.
Nos ensaios de corpos de prova de peças soldadas, em que são
tracionados simultaneamente o metal de base e o metal da
solda, o resultado obtido é válido apenas para o metal de base.
Acerca dos ensaios mecânicos padronizados para materiais metálicos, julgue o próximo item.
Para medição da dureza de materiais metálicos, o método
Rockwell é mais vantajoso que o método Brinell, porque
naquele as marcas de impressão deixadas no material ensaiado
são grandes, facilitando e garantindo a precisão do cálculo da
dureza.