Questões de Concurso
Comentadas para assistente operacional - segurança metroferroviária
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A CBTU Belo Horizonte recebeu na última quarta-feira (26/02) o grupo “Traços da União” de Venda Nova. A visita marca mais uma edição do Estação Terceira Idade do ano de 2014. Ao embarcar na Estação Vilarinho, os 15 participantes tinham como principal bagagem, a curiosidade, o desejo de novas experiências e a vontade de aproveitar o que a melhor idade tem a oferecer.
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Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.
(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)
Em junho de 2013, as ruas do Brasil foram tomadas por milhões de brasileiros, em sua maioria jovens, que expressaram um grande descontentamento com os rumos do país. Sobre este histórico momento, analise.
I. As manifestações tiveram como estopim o movimento pela redução das tarifas de transporte público, que foi violentamente reprimido em São Paulo pela polícia militar.
II. Depois de se espalharem por todo o país, os atos foram além das reivindicações originais (transportes), dando vazão a inúmeras questões que inquietavam a população.
III. Vários partidos políticos, principalmente os de oposição, aderiram às manifestações, transformando-se em apoiadores e liderando os atos em vários estados.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.
(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)
Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.
(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)
Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.
(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)
Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.
(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)
Os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade já alcançaram grandes conquistas e revelações significativas na elucidação de um dos períodos mais dramáticos da história recente do Brasil, tais como:
I. Algumas pessoas que participaram da estrutura repressiva do regime militar admitiram à Comissão que torturaram ou viram outros agentes torturando presos, em audiências realizadas pelas comissões, com depoimentos relevantes, pois contrariam o discurso oficial dos militares, que ora negam que houvesse tortura, ora afirmam que eram casos isolados.
II. Após solicitação da Comissão Nacional da Verdade, a Justiça de São Paulo determinou a mudança dos atestados de óbito do jornalista Vladimir Herzog e do estudante Alexandre Vannucchi Leme, oficializando que ambos foram mortos pelo regime militar depois de sofrerem tortura, o que pode abrir precedentes para que outras famílias solicitem a mudança de atestado de óbito de seus parentes mortos pela ditadura.
III. Em parceria com outros órgãos e comissões, a Comissão Nacional da Verdade vem solicitando exumações e revendo laudos para investigar a morte de pessoas durante o regime militar no Brasil, como, por exemplo, o caso do ex-presidente João Goulart, deposto em 1964 pelos militares, que teve seu corpo retirado do cemitério de São Borja (RS) e levado para Brasília, a fim de serem coletadas amostras para esclarecer o real motivo de sua morte.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.
(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)