Questões de Concurso Comentadas para assistente operacional - segurança metroferroviária

Foram encontradas 13 questões

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Q979346 Direito Penal
Considere que Arthur, funcionário público, tenha cometido infração no exercício do cargo e que Matheus, também funcionário público, superior hierárquico daquele, ao tomar conhecimento da infração, por indulgência, tenha deixado de responsabilizar seu subordinado, mesmo tendo competência para tanto. Neste caso, nos termos do Código Penal, é correto afirmar que Matheus cometeu
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Q979344 Noções de Informática

Considere o texto produzido com a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão).

A CBTU Belo Horizonte recebeu na última quarta-feira (26/02) o grupo “Traços da União” de Venda Nova. A visita marca mais uma edição do Estação Terceira Idade do ano de 2014. Ao embarcar na Estação Vilarinho, os 15 participantes tinham como principal bagagem, a curiosidade, o desejo de novas experiências e a vontade de aproveitar o que a melhor idade tem a oferecer.

O procedimento para adicionar uma caixa de texto neste documento é: clicar na guia

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Q979343 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função CONT.SE tem o objetivo de
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Q979342 Noções de Informática
Utilizando a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), o procedimento para alternar o modo de exibição de uma planilha para tela inteira é: clicar na guia
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Q979341 Noções de Informática
Um computador com o Sistema Operacional Microsoft Windows 7 (configuração padrão) é utilizado por diversos estudantes na biblioteca de uma faculdade. Considerando que cada aluno possui um usuário no computador, o método para encerrar as atividades, deixando o computador disponível para que outro possa utilizá-lo, é
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Q979338 História

Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.

(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)

Em junho de 2013, as ruas do Brasil foram tomadas por milhões de brasileiros, em sua maioria jovens, que expressaram um grande descontentamento com os rumos do país. Sobre este histórico momento, analise.

I. As manifestações tiveram como estopim o movimento pela redução das tarifas de transporte público, que foi violentamente reprimido em São Paulo pela polícia militar.

II. Depois de se espalharem por todo o país, os atos foram além das reivindicações originais (transportes), dando vazão a inúmeras questões que inquietavam a população.

III. Vários partidos políticos, principalmente os de oposição, aderiram às manifestações, transformando-se em apoiadores e liderando os atos em vários estados.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

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Q979337 História

Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.

(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)

“O movimento ‘Fora Collor’, ocorrido na década de 1990, resultou no impeachment do presidente eleito de forma _______________; Fernando Collor de Mello, que perdeu seus direitos políticos por oito anos, assumiu, na época, a presidência do Brasil, seu vice ______________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
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Q979336 História

Nos últimos 29 anos, o país foi às ruas em três momentos decisivos: na campanha das diretas, no “Fora Collor” e nas revoltas de junho. Essas manifestações tiveram origem no desencontro entre os políticos e os cidadãos, na surdez da política em relação à estridente voz da população.

(Revista Veja. Edição especial 2340. Setembro de 2013, p. 74.)

O movimento que tomou as grandes cidades brasileiras com o lema “Diretas Já”, em meados da década de 1980, resultou numa emenda constitucional que restabelecia as eleições diretas no Brasil. Apresentada pelo deputado federal Dante de Oliveira (PMDB-MT) a emenda
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Q979333 História

Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.

(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)  

Um dos casos mais emblemáticos ocorridos nos últimos anos de governos militares no Brasil foi o atentado a bomba no Riocentro, um centro de convenções no Rio de Janeiro. A Comissão Nacional da Verdade obteve documentos que apresenta detalhes inéditos sobre a ação dos militares para acobertar a autoria do atentado que ocorreu em 1981, durante a realização de um show para comemorar o
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Q979332 História

Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.

(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)  

Os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade já alcançaram grandes conquistas e revelações significativas na elucidação de um dos períodos mais dramáticos da história recente do Brasil, tais como:

I. Algumas pessoas que participaram da estrutura repressiva do regime militar admitiram à Comissão que torturaram ou viram outros agentes torturando presos, em audiências realizadas pelas comissões, com depoimentos relevantes, pois contrariam o discurso oficial dos militares, que ora negam que houvesse tortura, ora afirmam que eram casos isolados.

II. Após solicitação da Comissão Nacional da Verdade, a Justiça de São Paulo determinou a mudança dos atestados de óbito do jornalista Vladimir Herzog e do estudante Alexandre Vannucchi Leme, oficializando que ambos foram mortos pelo regime militar depois de sofrerem tortura, o que pode abrir precedentes para que outras famílias solicitem a mudança de atestado de óbito de seus parentes mortos pela ditadura.

III. Em parceria com outros órgãos e comissões, a Comissão Nacional da Verdade vem solicitando exumações e revendo laudos para investigar a morte de pessoas durante o regime militar no Brasil, como, por exemplo, o caso do ex-presidente João Goulart, deposto em 1964 pelos militares, que teve seu corpo retirado do cemitério de São Borja (RS) e levado para Brasília, a fim de serem coletadas amostras para esclarecer o real motivo de sua morte.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

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Q979331 História

Cinquenta anos após o Golpe Militar que instaurou uma ditadura no Brasil, hoje é possível saber melhor como funcionou o aparelho repressivo do regime e os abusos cometidos graças às investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de dezenas de instituições parceiras, como comissões estaduais e municipais criadas nos últimos dois anos. Desde 2012, quando a CNV foi criada, foram ouvidas cerca de 600 pessoas – em sua maioria vítimas do regime, mas, também, agentes da repressão. O relatório final com as conclusões dos trabalhos será apresentado em dezembro.

(BBC Brasil. Disponível em: www.bbc.co.br/portuguese. Acesso em: 31/03/2014.)  

A principal finalidade da Comissão Nacional da Verdade é
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Q464090 Português
A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

No trecho “Todos os desdobramentos, danos e reflexos [...]devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, [...]" (3º§), a palavra destacada sinaliza uma
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Q464089 Português
A reconstrução da democracia 

    A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática.
    O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.
    Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito. 
    Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação. 
    As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros. 
    A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura. 
    A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional. 
    Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.
    Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia. 

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.) 

Do ponto de vista morfológico, a palavra “libertária” é formada por
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Respostas
1: D
2: A
3: D
4: D
5: A
6: D
7: B
8: B
9: A
10: A
11: B
12: D
13: D