Questões de Concurso
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O Brasil enfrenta mais uma alta nos casos de febre amarela. Com isso, novas áreas com recomendação para a vacina foram acrescentadas à lista do Ministério da Saúde. Nesta terça-feira (30 de janeiro), o Ministério da Saúde divulgou um novo balanço dos casos e mortes da doença. São 213 casos confirmados, e 81 pessoas morreram devido à infecção desde 1º de julho de 2017.
(G1, 31.01.18. https://goo.gl/8jPQTG. Adaptado)
Além de São Paulo, o outro estado mais afetado pela doença é:
O juiz Marcelo Bretas, responsável pelo julgamento dos casos da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, acionou a Justiça para ter direito ao recebimento do benefício. “Sim, propus ação judicial contra a União (processo público) contra a restrição imposta pelo Conselho Nacional de Justiça”, afirmou o magistrado.
(G1, 29.01.18. https://goo.gl/yTmyiB. Adaptado)
A notícia faz referência ao benefício
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação.
Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje.
Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal n° 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados.
(Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação.
Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje.
Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal n° 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados.
(Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação.
Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje.
Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal n° 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados.
(Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Analise a charge a seguir.
Considerando a crítica expressa pela charge e o texto
lido, é correto afirmar que eles se relacionam por
“Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas [...]”.
Assinale a alternativa em que a palavra destacada faz parte da mesma classe de palavras que “rapidamente”.
A figura abaixo apresenta uma planilha do Microsoft Excel 2010.
De acordo com a planilha, quais valores seriam produzidos pelas fórmulas =RAIZ(A1)+RAIZ(B1)-B2 e
=SE(A2^2=B1;B2;A1), respectivamente?
A figura abaixo apresenta a caixa de pesquisa do site de busca Google preenchida com alguns termos.
De acordo com os termos de busca utilizados, quais resultados serão apresentados?
A figura abaixo apresenta um fragmento de tela do Windows Explorer do Microsoft Windows 7.
Sobre a figura, analise as afirmativas.
I - Para renomear a Pasta2, que está selecionada, pode-se clicar uma vez sobre ela com o botão principal do mouse, digitar o novo nome e pressionar a tecla Enter do teclado.
II - Para criar uma nova pasta, pode-se efetuar um duplo clique com o botão principal do mouse em qualquer área limpa da figura, por exemplo, abaixo do arquivo Monografia.doc.
III - Ao realizar um duplo clique com o botão principal do mouse sobre o arquivo Livreto.pdf, esse arquivo será visualizado/editado no Microsoft Word.
IV - Para visualizar as propriedades do arquivo Contrato.docx, pode-se clicar uma vez sobre ele com o botão secundário do mouse e selecionar a opção Propriedades no menu.
Estão corretas as afirmativas
Sobre as consequências desencadeadas pela Constituição de 1988 ao papel dos municípios, de acordo com Kerbauy (2005), analise as afirmativas a seguir:
I- A Carta Magna estancou o crescimento da participação dos municípios no cenário político brasileiro, praticamente suprimindo sua autonomia político-jurídica.
II- Houve centralização na União e aumento da burocratização dos recursos fiscais liberados aos municípios.
III- Os municípios passaram a ter maior volume de encargos relativos às políticas sociais e às ações de desenvolvimento econômico local.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):
Sobre a emancipação política de Juazeiro do Norte, analise as afirmativas a seguir.
I. Uma das causas que contribuiu para a emancipação de Juazeiro do Norte da condição de distrito do Crato foi a popularidade de Padre Cícero e o grande contingente de viajantes que o religioso atraía. Tal fato se intensificou após o chamado “Milagre” de Juazeiro que acirrou ainda mais a rivalidade com o Crato que temia perder sua hegemonia no vale do Cariri.
II. Apesar da forte influência religiosa, Padre Cícero Romão Batista não teve uma forte atuação nos movimentos de emancipação de Juazeiro, temendo criar rusgas com os oligarcas do Crato com os quais tinha uma boa relação.
III. Após a emancipação de Juazeiro em 1911, Padre Cícero tornou-se intendente de Juazeiro, manobra que buscava apaziguar os conflitos entre coronéis do Crato e de Juazeiro.
Marque a opção que indica a(s) afirmativa(s) CORRETA(S).