Questões de Concurso Comentadas para farmacêutico

Propranolol

Tiroxina

Diazepam

Triiodotironina

Diminuir os custos de operação.

Melhorar a qualidade dos serviços e diminuir o ritmo de trabalho.

Garantir a diminuição dos acidentes de trabalho.

Garantir um menor número de problemas de administração.

Meticilina.

Cefepima.

Cefotaxima.

Tobramicina.

Citrato de Sódio.

Heparina.

EDTA.

Fluoreto de Sódio.

Prova Cruzada Menor.

Prova Cruzada Maior.

Prova de Coombs Direta.

Prova de Coombs Indireta.

Clortalidona.

Furozemida.

Espironolactona.

Hidroclorotiazida.

Midazolam.

Paracetamol.

Codeína.

Petidina.

Acetilcisteína.

Bissulfito de sódio.

Flumazenila.

Pralidoxima.

Adrenalina.

Hidroxicobalamina.

Fitomenadiona.

Protamina.

Albumina humana.

Cloreto de sódio 0,9%.

Dextrano.

Poligelina.

Amiodarona

Adenosina

Metoprolol

Sotalol

a relevância administrativa dos medicamentos classe C está proporcionalmente ligada ao alto investimento representado pelos mesmos.

as compras menores e mais frequentes, com o objetivo de reduzir os investimentos de capital de giro, são recomendados para medicamentos da classe A.

o estoque mínimo dos medicamentos deve ser mantido na seguinte proporção: classe A > classe B > classe C.

os medicamentos da classe C têm frequência de aquisição intermediária.

I.

II.

III.

IV.

Aminofilina

Nitroprussiato de sódio

Suxametônio

Rocurônio

Estreptoquinase e uroquinase.

Estreptoquinase e alteplase.

Tenecteplase e alteplase.

Tenecteplase e uroquinase.

apresenta alta atividade esporicida.

apresenta atividade mínima contra micobactéria.

apresenta baixa ação residual.

apresenta alta atividade contra bactérias Gramnegativas.

Exercer, sem a qualificação necessária, o magistério, bem como utilizar esta prática para aproveitar-se de terceiros em benefício próprio ou para obter quaisquer vantagens pessoais; exercer a profissão farmacêutica sem condições dignas de trabalho e justa remuneração por seu desempenho; exercer simultaneamente a Medicina.

Submeter-se a fins meramente mercantilistas que venham a comprometer o seu desempenho técnico, em prejuízo da sua atividade profissional; realizar exames e perícias técnico-legais, e emitir laudos técnicos em relação às atividades profissionais, em desacordo à legislação vigente; exercer a profissão e funções relacionadas à Farmácia, exclusivas ou não, sem a necessária habilitação legal.

Afastar-se temporariamente das atividades profissionais por motivo de doença, férias, congressos, cursos de aperfeiçoamento ou outras atividades inerentes ao exercício profissional, quando não houver outro farmacêutico que legalmente o substitua, sem comunicar ao Conselho Regional de Farmácia; assinar trabalho realizado por outrem, alheio à sua execução, orientação, supervisão ou fiscalização, ou, ainda, assumir a responsabilidade por ato farmacêutico que não praticou ou do qual não participou; declarar possuir títulos científicos ou especialização que não possa comprovar, nos termos da lei.

Desrespeitar o direito de decisão do usuário sobre seu tratamento, sua própria saúde e bem-estar, excetuando-se aquele que, mediante laudo médico ou determinação judicial, for considerado incapaz de discernir sobre opções de tratamento ou decidir sobre sua própria saúde e bem-estar; receber remuneração por serviços que não tenha efetivamente prestado; alterar o processo de fabricação de produtos sujeitos a controle sanitário, modificar os seus componentes básicos, nomes e demais elementos objeto do registro, contrariando as disposições legais e regulamentares.

Exercer atividade farmacêutica com fundamento em procedimento não reconhecido pelo CFF; intitular-se responsável técnico por qualquer estabelecimento sem a autorização prévia do Conselho Regional de Farmácia, comprovada mediante a Certidão de Regularidade correspondente; assinar laudo ou qualquer outro documento farmacêutico em branco, de forma a possibilitar, ainda que por negligência, o uso indevido do seu nome ou atividade profissional.

Decreto nº 20.377, de 8 de setembro de 1931, atribui ao CFF expedir as resoluções que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e execução da presente lei.

Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, atribui ao CFF expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos profissionais de Farmácia, conforme as necessidades futuras.

Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, atribui ao CFF expedir as resoluções que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e execução da presente lei.

Lei nº 9.120, de 26 de outubro de 1995, atribui ao CFF expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos profissionais de Farmácia, conforme as necessidades futuras.

Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 2014, atribui ao CFF expedir as resoluções que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e execução da presente lei.

No âmbito da assistência farmacêutica, as farmácias de qualquer natureza requerem, obrigatoriamente, para seu funcionamento, a responsabilidade e a assistência técnica de farmacêutico habilitado na forma da lei.

Poderão as farmácias de qualquer natureza dispor, para atendimento imediato à população, de medicamentos, vacinas e soros que atendam o perfil epidemiológico de sua região demográfica.

O proprietário e/ou o gestor administrativo da farmácia não poderão desautorizar ou desconsiderar as orientações técnicas emitidas pelo farmacêutico.

Cabe ao farmacêutico, na dispensação de medicamentos, visando a garantir a eficácia e a segurança da terapêutica prescrita, observar os aspectos técnicos e legais do receituário.

O fiscal farmacêutico não poderá exercer outras atividades profissionais de farmacêutico, ser responsável técnico ou proprietário ou participar da sociedade em estabelecimentos farmacêuticos.

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