Questões de Concurso Comentadas para nutricionista

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Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190694 Nutrição
Com relação às funções desempenhadas pelos minerais no organismo humano, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190692 Nutrição
A alimentação macrobiótica é definida como o perfeito equilíbrio das forças positivas e negativas encontradas em nosso corpo. Em relação aos preceitos dessa alimentação, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190691 Nutrição
As leis da Nutrição foram desenvolvidas por Pedro Escudero, em 1937. Sobre essas leis, analise as afirmativas abaixo.
I. A lei da harmonia diz respeito ao equilíbrio que deve haver na ingestão dos alimentos e, consequentemente, de nutrientes.
II. A lei da adequação traz que a dieta deve ser individualizada, levando-se em consideração os fatores que interferem em seu cálculo, tais como peso, gasto energético, poder aquisitivo e disponibilidade de alimentos, bem como o estado fisiológico do indivíduo.
III. A lei da qualidade diz que a dieta deve ser baseada no consumo de alimentos orgânicos, não transgênicos e livres de gorduras trans.

Estão corretas as afirmativas.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190690 Nutrição
Um determinado sanduíche de pão com ovo apresenta 12g (gramas) de proteína, 29g (gramas) de carboidrato e 9g (gramas) de lipídios. O valor energético fornecido por esse lanche é de_________.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190689 Nutrição
Dentre os produtos submetidos ao controle e à fiscalização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), estão incluídos os aditivos alimentares. Em relação à definição de aditivos alimentares, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190687 Nutrição
Leia o texto abaixo que trata de um dos tipos de serviço de alimentação existentes.
“___________ é empresa especializada na preparação de alimentação em meios de transporte, fornecendo para trens, ônibus e aviões. Nesse tipo de serviço, as etapas de embalagem, reaquecimento e armazenamento devem ser planejadas, assim como os cardápios, para que a apresentação e o sabor sejam preservados.”
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190686 Nutrição
O congelamento é um método para conservação de alimentos utilizado em Unidades de Alimentação e Nutrição. A respeito desse método, analise as afirmativas abaixo.
I. A ação do frio impede o desenvolvimento de bactérias e bloqueia a ação das enzimas, evitando-se assim a deterioração do alimento e a destruição das suas vitaminas e demais nutrientes.
II. Quando um alimento é congelado, as bactérias nele presentes não morrem, mas são forçadas a permanecer em um estado de letargia, o que suspende a sua proliferação.
III. Com a diminuição da temperatura, ultrapassando a barreira dos 0ºC (graus Celsius), a água contida nos alimentos transforma-se em gelo e isso impede a multiplicação dos micro-organismos, uma vez que estes utilizam água para se reproduzir.

Estão corretas as afirmativas.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190683 Nutrição
Peixes são animais aquáticos que possuem esqueleto cartilaginoso ou ósseo e apresentam guelras, podendo ser marinhos ou de água doce. Assinale a alternativa que apresenta apenas peixes de água doce.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2022 - EBSERH - Nutricionista |
Q2190682 Nutrição
Os processos básicos de cocção realizam-se por meio de calor úmido, seco e misto. O método de _________ consiste em submeter pequenas quantidades de alimento em pouca gordura, bem quente, mantendo a frigideira em constante movimento para que os alimentos não grudem no fundo.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Alternativas
Q2189620 Matemática
A tabela a seguir, que está incompleta, apresenta a quantidade de funcionários em cada cargo e o salário recebido por cada um deles: Imagem associada para resolução da questão

A média salarial desses 12 funcionários é de R$ 2.500,00. Sabendo dessa informação, pode-se afirmar que o salário de cada analista é, em reais, de:
Alternativas
Q2189619 Matemática
Para realizar a análise de amostras de sangue, um equipamento leva 40 minutos para processar 16 amostras. Um novo equipamento foi adquirido, sendo que este é 25% mais eficiente. Pode-se afirmar que, com esse novo equipamento e o antigo trabalhando simultaneamente, a quantidade de amostras que podem ser analisadas em 1 hora é de: 
Alternativas
Q2189615 Conhecimentos Gerais
Em um país como o Brasil, onde a produção energética é contínua e variada, especialmente nas usinas hidrelétricas e térmicas, a energia solar ainda é novidade com o seu funcionamento periódico (MOREIRA, 2023). Ao encontro disso, analise as assertivas a seguir:
I.A energia solar já é considerada uma alternativa sustentável para complementar outras formas de energia.
II.O Brasil finalizou 2022 com a oitava colocação no ranking internacional com maior potência instalada acumulada da fonte solar fotovoltaica.
III.A potência instalada acumulada da fonte solar fotovoltaica considera apenas a somatória das grandes usinas solares, excluindo-se de sistemas de geração própria solar de pequeno e médio portes.
É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2189612 Atualidades
Conforme um levantamento divulgado este ano pelo Instituto Patrícia Galvão e realizado pelo Datafolha, em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), quase 6 milhões de mulheres em todo o Brasil sofreram ofensas sexuais ou tentativas forçadas de manter relações sexuais e 35 mulheres foram agredidas físicas ou verbalmente por minuto no ano passado. Os números mostram o impacto do discurso na vida das mulheres (FOGAÇA, 2023). Ao encontro desse tópico, analise as afirmativas a seguir:
I. O termo red pill , pílula vermelha, em português, ganhou destaque recentemente, após vídeos viralizarem na internet, espalhando um discurso misógino, que pode ser considerado uma filosofia de vida.
II. A falta de regulamentação e de punição para discursos que ofendem minorias, ou qualquer outro tipo de discurso de ódio, aumenta o alcance desse conteúdo, que naturalmente gera muito engajamento nas redes sociais.
III. Apesar de crescer e de se difundir principalmente na internet, dando a ideia de que não afeta diretamente as mulheres, a propagação desse conteúdo influencia e potencializa atitudes machistas e reafirma pensamentos ultrapassados.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2189608 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo

A engenheira de materiais paraibana Geovana Lira Santana conheceu as propriedades do F18, um vidro bioativo capaz de estimular a regeneração óssea, ao chegar à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para fazer mestrado. Viu no novo material a possibilidade de realizar o desejo antigo de virar cientista e fazer pesquisas sobre câncer. A partir do F18, uma criação do Laboratório de Materiais Vítreos (LaMaV), do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar, Santana trabalhou no desenvolvimento de um compósito com partículas magnéticas para tratar câncer ósseo.

Com a colaboração do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros (CeRTEV) e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), dois Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela FAPESP, Santana desenvolveu um novo material para ser aplicado como enxerto no osso afetado por câncer. À matriz vítrea formada pelo vidro bioativo (ou biovidro) F18, patenteado pela UFSCar em 2015, ela incorporou manganitas de lantânio dopadas, ou seja, enriquecidas com estrôncio, um material que aquece quando exposto a um campo magnético alternado externo.

O resultado foi um compósito - material formado por dois ou mais componentes com propriedades complementares ou superiores às dos itens que lhe deram origem - com dupla função. A primeira é o combate às células tumorais pelo aquecimento controlado das partículas magnéticas; a segunda é a regeneração do tecido ósseo, em razão da capacidade de osteoindução do biovidro. "O vidro bioativo libera íons que alteram o pH do meio, estimulando a proliferação de células ósseas. Ele não apenas cria um ambiente favorável à regeneração do osso, como fazem os substitutos ósseos disponíveis no mercado, mas também promove a formação de tecido", resume a pesquisadora, que hoje faz doutorado no mesmo departamento. Além disso, o biovidro F18 tem forte ação bactericida, que dificulta infecções no pós-cirúrgico.

Iniciado em 2018, o projeto teve a orientação do engenheiro de materiais Edgar Dutra Zanotto, coordenador do LaMaV e do CeRTEV, e colaboração do professor do DEMa Murilo Crovace. Os resultados preliminares, publicados no periódico científico Materials em 2022, são promissores.

Outra característica relevante do novo material é que ele pode ser aquecido até no máximo 45 graus Celsius (ºC). Dessa forma, evita-se o superaquecimento do local e danos a células sadias vizinhas ao tumor. Em testes laboratoriais, as partículas magnéticas do compósito chegaram a 40ºC em poucos minutos ao serem submetidas a um campo magnético externo.

 "É uma temperatura bem próxima à ideal para o tratamento do tumor, por volta de 43 °C", conta Santana. "A formação de uma camada de hidroxicarbonato apatita, naturalmente presente no osso humano, permite a ligação do compósito com o tecido ósseo", explica a pesquisadora. Além de buscar os níveis ideais de aquecimento, as próximas etapas do projeto compreendem a realização de testes in vitro e estudos clínicos, ainda sem data prevista. Um pedido de patente do compósito foi depositado em 2021.

O médico radiologista Marcos Roberto de Menezes, coordenador da área de radiologia e intervenção guiada por imagem do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), avalia que, uma vez validado por estudos clínicos, o novo material poderá trazer boas perspectivas ao tratamento oncológico. Menezes é especialista no tratamento de câncer por termoablação, técnica que consiste na inserção de agulhas guiadas por imagem para destruição da célula tumoral por aumento de temperatura ou congelamento.

Retirado e adaptado de: TUNES, Suzel. Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: seoo s://revistapesquisa.fapesp.br/vidro-bioativo-podera-tratar-cancer-osseo/ Acesso em: 05 mai., 2023.
Analise o trecho a seguir, retirado de "Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo":
Outra característica relevante do novo material é que ele pode ser aquecido até no máximo 45 graus Celsius (oC). Dessa forma, evita-se o superaquecimento do local e danos a células sadias vizinhas ao tumor. Em testes laboratoriais, as partículas magnéticas do compósito chegaram a 40ºC em poucos minutos ao serem submetidas a um campo magnético externo.
Assinale a alternativa que apresenta correta e respectivamente sinônimos para as palavras em destaque no trecho, isto é, palvras que poderiam substituir as destacadas sem prejuízo de valor ao enunciado: 
Alternativas
Q2189607 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo

A engenheira de materiais paraibana Geovana Lira Santana conheceu as propriedades do F18, um vidro bioativo capaz de estimular a regeneração óssea, ao chegar à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para fazer mestrado. Viu no novo material a possibilidade de realizar o desejo antigo de virar cientista e fazer pesquisas sobre câncer. A partir do F18, uma criação do Laboratório de Materiais Vítreos (LaMaV), do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar, Santana trabalhou no desenvolvimento de um compósito com partículas magnéticas para tratar câncer ósseo.

Com a colaboração do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros (CeRTEV) e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), dois Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela FAPESP, Santana desenvolveu um novo material para ser aplicado como enxerto no osso afetado por câncer. À matriz vítrea formada pelo vidro bioativo (ou biovidro) F18, patenteado pela UFSCar em 2015, ela incorporou manganitas de lantânio dopadas, ou seja, enriquecidas com estrôncio, um material que aquece quando exposto a um campo magnético alternado externo.

O resultado foi um compósito - material formado por dois ou mais componentes com propriedades complementares ou superiores às dos itens que lhe deram origem - com dupla função. A primeira é o combate às células tumorais pelo aquecimento controlado das partículas magnéticas; a segunda é a regeneração do tecido ósseo, em razão da capacidade de osteoindução do biovidro. "O vidro bioativo libera íons que alteram o pH do meio, estimulando a proliferação de células ósseas. Ele não apenas cria um ambiente favorável à regeneração do osso, como fazem os substitutos ósseos disponíveis no mercado, mas também promove a formação de tecido", resume a pesquisadora, que hoje faz doutorado no mesmo departamento. Além disso, o biovidro F18 tem forte ação bactericida, que dificulta infecções no pós-cirúrgico.

Iniciado em 2018, o projeto teve a orientação do engenheiro de materiais Edgar Dutra Zanotto, coordenador do LaMaV e do CeRTEV, e colaboração do professor do DEMa Murilo Crovace. Os resultados preliminares, publicados no periódico científico Materials em 2022, são promissores.

Outra característica relevante do novo material é que ele pode ser aquecido até no máximo 45 graus Celsius (ºC). Dessa forma, evita-se o superaquecimento do local e danos a células sadias vizinhas ao tumor. Em testes laboratoriais, as partículas magnéticas do compósito chegaram a 40ºC em poucos minutos ao serem submetidas a um campo magnético externo.

 "É uma temperatura bem próxima à ideal para o tratamento do tumor, por volta de 43 °C", conta Santana. "A formação de uma camada de hidroxicarbonato apatita, naturalmente presente no osso humano, permite a ligação do compósito com o tecido ósseo", explica a pesquisadora. Além de buscar os níveis ideais de aquecimento, as próximas etapas do projeto compreendem a realização de testes in vitro e estudos clínicos, ainda sem data prevista. Um pedido de patente do compósito foi depositado em 2021.

O médico radiologista Marcos Roberto de Menezes, coordenador da área de radiologia e intervenção guiada por imagem do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), avalia que, uma vez validado por estudos clínicos, o novo material poderá trazer boas perspectivas ao tratamento oncológico. Menezes é especialista no tratamento de câncer por termoablação, técnica que consiste na inserção de agulhas guiadas por imagem para destruição da célula tumoral por aumento de temperatura ou congelamento.

Retirado e adaptado de: TUNES, Suzel. Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: seoo s://revistapesquisa.fapesp.br/vidro-bioativo-podera-tratar-cancer-osseo/ Acesso em: 05 mai., 2023.
Leia atentamente o trecho a seguir:
Procedimentos de enxerto ósseo são utilizados com frequência em cirurgias bucais e maxilofaciais. Em decorrência ______ fato, a busca de um material ideal como substituto ósseo vem sendo objeto de pesquisa por anos. Como uma alternativa para o enxerto ósseo autógeno e alógeno vem se tentando empregar uma quantidade significativa de materiais, incluindo metais, cerâmicas e polímeros. ______ aplicabilidade ______ materiais em organismos humanos depende de suas propriedades biológicas, químicas, físicas e mecânicas. Dentre os materiais cerâmicos utilizados como substitutos ósseos, os vidros bioativos representam materiais promissores por apresentarem boa biocompatibilidade, promoverem união química ______ osso natural e apresentarem propriedades osteocondutivas (CRUZ; SILVA; PILATTI; SANTOS, 2006).
Assinale a alternativa que correta e respectivamente preenche as lacunas do texto:
Alternativas
Q2189605 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo

A engenheira de materiais paraibana Geovana Lira Santana conheceu as propriedades do F18, um vidro bioativo capaz de estimular a regeneração óssea, ao chegar à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para fazer mestrado. Viu no novo material a possibilidade de realizar o desejo antigo de virar cientista e fazer pesquisas sobre câncer. A partir do F18, uma criação do Laboratório de Materiais Vítreos (LaMaV), do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar, Santana trabalhou no desenvolvimento de um compósito com partículas magnéticas para tratar câncer ósseo.

Com a colaboração do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros (CeRTEV) e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), dois Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela FAPESP, Santana desenvolveu um novo material para ser aplicado como enxerto no osso afetado por câncer. À matriz vítrea formada pelo vidro bioativo (ou biovidro) F18, patenteado pela UFSCar em 2015, ela incorporou manganitas de lantânio dopadas, ou seja, enriquecidas com estrôncio, um material que aquece quando exposto a um campo magnético alternado externo.

O resultado foi um compósito - material formado por dois ou mais componentes com propriedades complementares ou superiores às dos itens que lhe deram origem - com dupla função. A primeira é o combate às células tumorais pelo aquecimento controlado das partículas magnéticas; a segunda é a regeneração do tecido ósseo, em razão da capacidade de osteoindução do biovidro. "O vidro bioativo libera íons que alteram o pH do meio, estimulando a proliferação de células ósseas. Ele não apenas cria um ambiente favorável à regeneração do osso, como fazem os substitutos ósseos disponíveis no mercado, mas também promove a formação de tecido", resume a pesquisadora, que hoje faz doutorado no mesmo departamento. Além disso, o biovidro F18 tem forte ação bactericida, que dificulta infecções no pós-cirúrgico.

Iniciado em 2018, o projeto teve a orientação do engenheiro de materiais Edgar Dutra Zanotto, coordenador do LaMaV e do CeRTEV, e colaboração do professor do DEMa Murilo Crovace. Os resultados preliminares, publicados no periódico científico Materials em 2022, são promissores.

Outra característica relevante do novo material é que ele pode ser aquecido até no máximo 45 graus Celsius (ºC). Dessa forma, evita-se o superaquecimento do local e danos a células sadias vizinhas ao tumor. Em testes laboratoriais, as partículas magnéticas do compósito chegaram a 40ºC em poucos minutos ao serem submetidas a um campo magnético externo.

 "É uma temperatura bem próxima à ideal para o tratamento do tumor, por volta de 43 °C", conta Santana. "A formação de uma camada de hidroxicarbonato apatita, naturalmente presente no osso humano, permite a ligação do compósito com o tecido ósseo", explica a pesquisadora. Além de buscar os níveis ideais de aquecimento, as próximas etapas do projeto compreendem a realização de testes in vitro e estudos clínicos, ainda sem data prevista. Um pedido de patente do compósito foi depositado em 2021.

O médico radiologista Marcos Roberto de Menezes, coordenador da área de radiologia e intervenção guiada por imagem do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), avalia que, uma vez validado por estudos clínicos, o novo material poderá trazer boas perspectivas ao tratamento oncológico. Menezes é especialista no tratamento de câncer por termoablação, técnica que consiste na inserção de agulhas guiadas por imagem para destruição da célula tumoral por aumento de temperatura ou congelamento.

Retirado e adaptado de: TUNES, Suzel. Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: seoo s://revistapesquisa.fapesp.br/vidro-bioativo-podera-tratar-cancer-osseo/ Acesso em: 05 mai., 2023.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona a função das classes gramaticais a exemplos de seu emprego no texto "Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo":
Primeira coluna: função da classe gramatical
(1)Esta classe de palavras define o modo da ação, ou seja, como ela ocorreu ou acontece. (2)Classe gramatical cuja função é classificar e qualificar o nome que o acompanha. (3)É uma classe muito utilizada no dia a dia, já que serve para contar e quantificar elementos.
Segunda coluna: exemplos do texto (em negrito)
(__)A primeira é o combate às células tumorais pelo aquecimento controlado das partículas magnéticas; a segunda é a regeneração do tecido ósseo, em razão da capacidade de osteoindução do biovidro.
(__)Os resultados preliminares , publicados no periódico científico Materials em 2022, são promissores.
(__)"A formação de uma camada de hidroxicarbonato apatita, naturalmente presente no osso humano, permite a ligação do compósito com o tecido ósseo".
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas: 
Alternativas
Q2189604 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo

A engenheira de materiais paraibana Geovana Lira Santana conheceu as propriedades do F18, um vidro bioativo capaz de estimular a regeneração óssea, ao chegar à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para fazer mestrado. Viu no novo material a possibilidade de realizar o desejo antigo de virar cientista e fazer pesquisas sobre câncer. A partir do F18, uma criação do Laboratório de Materiais Vítreos (LaMaV), do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar, Santana trabalhou no desenvolvimento de um compósito com partículas magnéticas para tratar câncer ósseo.

Com a colaboração do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros (CeRTEV) e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), dois Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela FAPESP, Santana desenvolveu um novo material para ser aplicado como enxerto no osso afetado por câncer. À matriz vítrea formada pelo vidro bioativo (ou biovidro) F18, patenteado pela UFSCar em 2015, ela incorporou manganitas de lantânio dopadas, ou seja, enriquecidas com estrôncio, um material que aquece quando exposto a um campo magnético alternado externo.

O resultado foi um compósito - material formado por dois ou mais componentes com propriedades complementares ou superiores às dos itens que lhe deram origem - com dupla função. A primeira é o combate às células tumorais pelo aquecimento controlado das partículas magnéticas; a segunda é a regeneração do tecido ósseo, em razão da capacidade de osteoindução do biovidro. "O vidro bioativo libera íons que alteram o pH do meio, estimulando a proliferação de células ósseas. Ele não apenas cria um ambiente favorável à regeneração do osso, como fazem os substitutos ósseos disponíveis no mercado, mas também promove a formação de tecido", resume a pesquisadora, que hoje faz doutorado no mesmo departamento. Além disso, o biovidro F18 tem forte ação bactericida, que dificulta infecções no pós-cirúrgico.

Iniciado em 2018, o projeto teve a orientação do engenheiro de materiais Edgar Dutra Zanotto, coordenador do LaMaV e do CeRTEV, e colaboração do professor do DEMa Murilo Crovace. Os resultados preliminares, publicados no periódico científico Materials em 2022, são promissores.

Outra característica relevante do novo material é que ele pode ser aquecido até no máximo 45 graus Celsius (ºC). Dessa forma, evita-se o superaquecimento do local e danos a células sadias vizinhas ao tumor. Em testes laboratoriais, as partículas magnéticas do compósito chegaram a 40ºC em poucos minutos ao serem submetidas a um campo magnético externo.

 "É uma temperatura bem próxima à ideal para o tratamento do tumor, por volta de 43 °C", conta Santana. "A formação de uma camada de hidroxicarbonato apatita, naturalmente presente no osso humano, permite a ligação do compósito com o tecido ósseo", explica a pesquisadora. Além de buscar os níveis ideais de aquecimento, as próximas etapas do projeto compreendem a realização de testes in vitro e estudos clínicos, ainda sem data prevista. Um pedido de patente do compósito foi depositado em 2021.

O médico radiologista Marcos Roberto de Menezes, coordenador da área de radiologia e intervenção guiada por imagem do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), avalia que, uma vez validado por estudos clínicos, o novo material poderá trazer boas perspectivas ao tratamento oncológico. Menezes é especialista no tratamento de câncer por termoablação, técnica que consiste na inserção de agulhas guiadas por imagem para destruição da célula tumoral por aumento de temperatura ou congelamento.

Retirado e adaptado de: TUNES, Suzel. Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: seoo s://revistapesquisa.fapesp.br/vidro-bioativo-podera-tratar-cancer-osseo/ Acesso em: 05 mai., 2023.
Assinale a alternativa na qual todas as palavras estão corretamente acentuadas:
Alternativas
Q2189603 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo

A engenheira de materiais paraibana Geovana Lira Santana conheceu as propriedades do F18, um vidro bioativo capaz de estimular a regeneração óssea, ao chegar à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para fazer mestrado. Viu no novo material a possibilidade de realizar o desejo antigo de virar cientista e fazer pesquisas sobre câncer. A partir do F18, uma criação do Laboratório de Materiais Vítreos (LaMaV), do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar, Santana trabalhou no desenvolvimento de um compósito com partículas magnéticas para tratar câncer ósseo.

Com a colaboração do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros (CeRTEV) e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), dois Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela FAPESP, Santana desenvolveu um novo material para ser aplicado como enxerto no osso afetado por câncer. À matriz vítrea formada pelo vidro bioativo (ou biovidro) F18, patenteado pela UFSCar em 2015, ela incorporou manganitas de lantânio dopadas, ou seja, enriquecidas com estrôncio, um material que aquece quando exposto a um campo magnético alternado externo.

O resultado foi um compósito - material formado por dois ou mais componentes com propriedades complementares ou superiores às dos itens que lhe deram origem - com dupla função. A primeira é o combate às células tumorais pelo aquecimento controlado das partículas magnéticas; a segunda é a regeneração do tecido ósseo, em razão da capacidade de osteoindução do biovidro. "O vidro bioativo libera íons que alteram o pH do meio, estimulando a proliferação de células ósseas. Ele não apenas cria um ambiente favorável à regeneração do osso, como fazem os substitutos ósseos disponíveis no mercado, mas também promove a formação de tecido", resume a pesquisadora, que hoje faz doutorado no mesmo departamento. Além disso, o biovidro F18 tem forte ação bactericida, que dificulta infecções no pós-cirúrgico.

Iniciado em 2018, o projeto teve a orientação do engenheiro de materiais Edgar Dutra Zanotto, coordenador do LaMaV e do CeRTEV, e colaboração do professor do DEMa Murilo Crovace. Os resultados preliminares, publicados no periódico científico Materials em 2022, são promissores.

Outra característica relevante do novo material é que ele pode ser aquecido até no máximo 45 graus Celsius (ºC). Dessa forma, evita-se o superaquecimento do local e danos a células sadias vizinhas ao tumor. Em testes laboratoriais, as partículas magnéticas do compósito chegaram a 40ºC em poucos minutos ao serem submetidas a um campo magnético externo.

 "É uma temperatura bem próxima à ideal para o tratamento do tumor, por volta de 43 °C", conta Santana. "A formação de uma camada de hidroxicarbonato apatita, naturalmente presente no osso humano, permite a ligação do compósito com o tecido ósseo", explica a pesquisadora. Além de buscar os níveis ideais de aquecimento, as próximas etapas do projeto compreendem a realização de testes in vitro e estudos clínicos, ainda sem data prevista. Um pedido de patente do compósito foi depositado em 2021.

O médico radiologista Marcos Roberto de Menezes, coordenador da área de radiologia e intervenção guiada por imagem do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), avalia que, uma vez validado por estudos clínicos, o novo material poderá trazer boas perspectivas ao tratamento oncológico. Menezes é especialista no tratamento de câncer por termoablação, técnica que consiste na inserção de agulhas guiadas por imagem para destruição da célula tumoral por aumento de temperatura ou congelamento.

Retirado e adaptado de: TUNES, Suzel. Vidro bioativo poderá tratar câncer ósseo. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: seoo s://revistapesquisa.fapesp.br/vidro-bioativo-podera-tratar-cancer-osseo/ Acesso em: 05 mai., 2023.
A respeito do uso do acento grave (crase), analise as sentenças a seguir:
I.Quando o biovidro foi inventado, em 1969, nos Estados Unidos, chamou à atenção pela capacidade de reagir com fluidos corpóreos, formando uma camada de hidroxicarbonato-apatita, o que lhe permitia ligar-se quimicamente à tecidos ósseos e promover sua regeneração (TUNES, 2023).
II.Em pouco tempo, o biovidro ganhou lugar de destaque no mercado de biomateriais. "Na Europa e nos Estados Unidos, ele vem sendo utilizado para produzir enxertos ósseos, membranas para a regeneração de úlceras da pele e, em forma de pó, produtos odontológicos à reparação de defeitos no esmalte e tratamento da hipersensibilidade dentinária", destaca Zanotto (TUNES, 2023).
III.O biovidro inventado por Hench apresentou limitações, devido à baixa resistência mecânica. Essa característica impede o uso como implante em locais submetidos à grandes cargas e limita a capacidade de moldá-lo em diferentes formatos (TUNES, 2023).
Está corretamente empregado o acento grave em:
Alternativas
Q2188812 Nutrição
Classifica-se como um edulcorante artificial
Alternativas
Q2188809 Nutrição
Criança de 7 anos, após uso recorrente de antibióticos, foi encaminhada para o acompanhamento nutricional por conta de disbiose intestinal. Para a recuperação da flora intestinal, o que essencialmente deve ser prescrito?
Alternativas
Respostas
4721: E
4722: C
4723: C
4724: B
4725: D
4726: C
4727: E
4728: B
4729: C
4730: B
4731: E
4732: A
4733: B
4734: B
4735: A
4736: B
4737: E
4738: E
4739: C
4740: C