Questões de Concurso Comentadas para técnico em ortopédia

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Q2458067 Conhecimentos Gerais
Sobre a situação de fontes energéticas brasileiras, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2458061 Noções de Informática
No contexto das Redes de Computadores e da Web, analise as afirmativas a seguir.

I. O DNS é responsável por traduzir nomes de domínio em endereços IP.
II. O protocolo HTTPS oferece menos segurança do que o HTTP devido à ausência de criptografia.
III. O protocolo SMTP é usado para transferir arquivos entre computadores em uma rede local.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2458055 Raciocínio Lógico
A equipe de futebol masculino do Cuiabá Esporte Clube ascendeu a série A do Campeonato Brasileiro em 2021 e desde então se mantém na elite do futebol do país. A tabela abaixo mostra a colocação e a pontuação da equipe nas três edições em que participou da competição.

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Sabe-se que no futebol não se recebe pontuação em caso de derrota, mas são obtidos 3 pontos em caso de vitória e 1 ponto em caso de empate. Em cada edição da Série A do Campeonato Brasileiro, cada uma das 20 equipes disputa 38 partidas.

Assim, é correto afirmar que
Alternativas
Q2458054 Matemática
Considere o Tangram a seguir, que é composto por cinco triângulos retângulos e isósceles (T1, T2, T3, T4 e T5), um quadrado (Q) e um paralelogramo não quadrado (P).
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Com base na figura acima, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) A área de P é maior que a área de Q.
( ) A medida da área de T5 é igual à metade da medida da área de T2.
( ) A medida do perímetro de Q é igual à medida do maior lado de T1.

As afirmativas são, respectivamente, 
Alternativas
Q1318646 Medicina
Uma das doenças cujo tratamento é classicamente com imobilizações gessadas sequenciais, e possui um bom prognóstico, é o pé torto congênito. O método de Ponseti consiste em correções gradativas das deformidades através de gessos para manter a correção desejada. Infelizmente, uma das deformidades normalmente não corrige só com o gesso, sendo necessário normalmente realizar a liberação do tendão (tenotomia) de Aquiles percutaneamente. Tal deformidade é:
Alternativas
Q1318644 Medicina
Para realizar uma redução de um ombro luxado, os médicos de plantão na sala vermelha preparam o paciente para ser sedado, a fim de facilitar o trabalho do ortopedista e do técnico de imobilizações. Para realizar a sedação, utilizam um medicamento intravenoso, de cor branca e aspecto leitoso.

A medicação usada é:
Alternativas
Q1318643 Medicina
Ainda sobre posições ideais das imobilizações, sabe-se que geralmente as botas circulares são feitas com a articulação do tornozelo a 90°, sendo esta a posição de conforto. Uma excessão à regra, quando planejamos a imobilização com o tornozelo em flexão plantar máxima, é quando estamos tratando:
Alternativas
Q1318638 Medicina
A fileira distai do carpo é composta pelos óssos:
Alternativas
Q1318635 Medicina
Após fraturas graves do acetábulo, é comum a prescrição de tala tipo AFO para pacientes que apresentam incapacidade de realizar dorsiflexão do tornozelo no lado afetado por lesão neurológica. O nervo acometido nesses casos é o:
Alternativas
Q1318630 Medicina
Uma das fraturas mais comuns presentes no pronto-socorro, que requer auxílio de técnico em imobilização gessada, é a fratura de Barton. Tal fratura se dá na região:
Alternativas
Q1306508 Noções de Informática

A planilha abaixo foi elaborada no Excel 2019 BR, na qual foram realizados os procedimentos descritos a seguir.


• Em E13, foi inserida a expressão =SOMA(A11:D11).

• Em E15, foi inserida a expressão =CONT.SE(A11:D11;”>=15”)


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Os valores mostrados nas células E13 e E15 são, respectivamente:

Alternativas
Q1306507 Noções de Informática

No que diz respeito aos conceitos de internet e e-mail, é correto afirmar que:


I. um software é necessário para possibilitar a navegação em sites na internet, como o Google Chrome, o Firefox Mozilla, o Edge e o Internet Explorer;

II. uma caixa postal é padrão para armazenar os e-mails direcionados a um destinatário como [email protected], por exemplo, em uma infraestrutura de webmail.


Os termos pelos quais são conhecidos esse software e o nome dessa caixa postal são, respectivamente:

Alternativas
Q1306506 Noções de Informática

A planilha a seguir foi criada no Excel 2019 BR. Na célula E11, foi inserida uma expressão que usa a função SE, que mostra a mensagem “REPOR” quando o resultado do teste da condição é verdadeiro se a quantidade mínima é maior que a existente. Essa expressão mostra a mensagem “OK”, em caso contrário. Para finalizar, a expressão inserida em E11 foi copiada para E12 e E13.


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Nessas condições, as expressões inseridas em E11 e em E12 foram, respectivamente:

Alternativas
Q1306483 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Texto I

Publicidade de alimentos e obesidade infantil: uma reflexão necessária


    A epidemia de obesidade e doenças crônicas é um problema que atinge, de maneira crescente, o mundo inteiro. E tornou-se consenso entre as principais organizações e pesquisadores em saúde pública que a regulação da publicidade de alimentos é uma das estratégias necessárias para combatê-la. As campanhas de marketing não apenas influenciam as escolhas alimentares na infância, mas também buscam fidelizar consumidores desde a mais tenra idade. O objeto preferencial são os alimentos ultraprocessados, feitos a partir de ingredientes industriais, com pouco ou nenhum produto fresco, e, geralmente, com alta quantidade de açúcar, gordura e/ou sódio.

    Em 2010, a Organização Mundial da Saúde recomendou a redução da exposição das crianças à propaganda de alimentos, sobretudo aqueles com alta quantidade de açúcar, sal e gordura. Em 2012, a Organização Pan-Americana da Saúde aprofundouse no tema e também apresentou recomendações de ações concretas por parte dos governos para reduzir a exposição das crianças à publicidade de alimentos. Para especialistas, a autorregulamentação do setor não tem funcionado.

    A mais recente publicação sobre obesidade do periódico Lancet, divulgada em fevereiro deste ano, indica que, até o momento, as iniciativas de regulação da propaganda não foram suficientes. Desde os avanços conquistados na proteção da amamentação, com a eliminação de anúncios que apresentam substitutos do leite materno, poucas ações efetivas foram implementadas para frear o massivo marketing da indústria de alimentos para crianças em todo o mundo.

    No Brasil, apesar da proibição da publicidade abusiva (direcionada à criança) prevista no Código de Defesa do Consumidor (CDC) desde 1990, a falta de regulamentação específica para alimentos prejudica a efetivação da lei. Em 2010, a movimentação internacional em torno do tema motivou a elaboração da primeira regulação sobre publicidade de alimentos em geral, por parte da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A regulação, no entanto, foi suspensa logo após sua publicação, devido à pressão de diversas associações da indústria de alimentos. A Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL) contribuiu muito para a proteção ao aleitamento materno, porém aguarda regulamentação, desde 2006, o que compromete a fiscalização e o cumprimento da lei.

    Alguns avanços também precisam ser reconhecidos, como a Resolução 163/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que regulamentou a propaganda abusiva, descrevendo todos os casos em que o Código do Consumidor deve ser aplicado. Porém, os órgãos de fiscalização ainda não possuem força suficiente para colocá-la em prática, também por conta da grande pressão das associações da indústria e de publicidade. Assim como na suspensão da resolução da Anvisa, esses segmentos fazem pressão contra a resolução do Conanda, alegando que esses órgãos não têm competência legal para regular a publicidade ou que as regras ferem a liberdade de expressão das empresas. Argumentos que já foram refutados por renomados juristas e contestados pelas evidências científicas na área da saúde pública.

    O novo Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014, reconhece a influência e coloca a publicidade de alimentos como um dos obstáculos para a alimentação saudável. O guia destaca que a regulação é necessária, pois a publicidade estimula o consumo de alimentos ultraprocessados, induzindo a população a considerá-los mais saudáveis, com qualidade superior aos demais, e frequentemente associá-los à imagem de bem-estar, felicidade e sucesso. 

    Independentemente do tipo de alimento, a propaganda direcionada a crianças se aproveita da vulnerabilidade de indivíduos em fase de desenvolvimento para incentivar o consumo. Por isso, não deve ser permitida. Ainda temos um longo caminho pela frente para alcançar a garantia dos direitos à alimentação adequada e saudável e os direitos dos consumidores. 

Ana Paula Bortoletto (https://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/03/publicidade-de-alimentos-e-obesidade-infantil-buma-reflexao-necessariab.html) Adaptado.

“As campanhas de marketing não apenas influenciam as escolhas alimentares na infância” (1º parágrafo).


O termo sublinhado pertence à seguinte classe de palavras:

Alternativas
Q1306479 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Texto I

Publicidade de alimentos e obesidade infantil: uma reflexão necessária


    A epidemia de obesidade e doenças crônicas é um problema que atinge, de maneira crescente, o mundo inteiro. E tornou-se consenso entre as principais organizações e pesquisadores em saúde pública que a regulação da publicidade de alimentos é uma das estratégias necessárias para combatê-la. As campanhas de marketing não apenas influenciam as escolhas alimentares na infância, mas também buscam fidelizar consumidores desde a mais tenra idade. O objeto preferencial são os alimentos ultraprocessados, feitos a partir de ingredientes industriais, com pouco ou nenhum produto fresco, e, geralmente, com alta quantidade de açúcar, gordura e/ou sódio.

    Em 2010, a Organização Mundial da Saúde recomendou a redução da exposição das crianças à propaganda de alimentos, sobretudo aqueles com alta quantidade de açúcar, sal e gordura. Em 2012, a Organização Pan-Americana da Saúde aprofundouse no tema e também apresentou recomendações de ações concretas por parte dos governos para reduzir a exposição das crianças à publicidade de alimentos. Para especialistas, a autorregulamentação do setor não tem funcionado.

    A mais recente publicação sobre obesidade do periódico Lancet, divulgada em fevereiro deste ano, indica que, até o momento, as iniciativas de regulação da propaganda não foram suficientes. Desde os avanços conquistados na proteção da amamentação, com a eliminação de anúncios que apresentam substitutos do leite materno, poucas ações efetivas foram implementadas para frear o massivo marketing da indústria de alimentos para crianças em todo o mundo.

    No Brasil, apesar da proibição da publicidade abusiva (direcionada à criança) prevista no Código de Defesa do Consumidor (CDC) desde 1990, a falta de regulamentação específica para alimentos prejudica a efetivação da lei. Em 2010, a movimentação internacional em torno do tema motivou a elaboração da primeira regulação sobre publicidade de alimentos em geral, por parte da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A regulação, no entanto, foi suspensa logo após sua publicação, devido à pressão de diversas associações da indústria de alimentos. A Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL) contribuiu muito para a proteção ao aleitamento materno, porém aguarda regulamentação, desde 2006, o que compromete a fiscalização e o cumprimento da lei.

    Alguns avanços também precisam ser reconhecidos, como a Resolução 163/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que regulamentou a propaganda abusiva, descrevendo todos os casos em que o Código do Consumidor deve ser aplicado. Porém, os órgãos de fiscalização ainda não possuem força suficiente para colocá-la em prática, também por conta da grande pressão das associações da indústria e de publicidade. Assim como na suspensão da resolução da Anvisa, esses segmentos fazem pressão contra a resolução do Conanda, alegando que esses órgãos não têm competência legal para regular a publicidade ou que as regras ferem a liberdade de expressão das empresas. Argumentos que já foram refutados por renomados juristas e contestados pelas evidências científicas na área da saúde pública.

    O novo Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014, reconhece a influência e coloca a publicidade de alimentos como um dos obstáculos para a alimentação saudável. O guia destaca que a regulação é necessária, pois a publicidade estimula o consumo de alimentos ultraprocessados, induzindo a população a considerá-los mais saudáveis, com qualidade superior aos demais, e frequentemente associá-los à imagem de bem-estar, felicidade e sucesso. 

    Independentemente do tipo de alimento, a propaganda direcionada a crianças se aproveita da vulnerabilidade de indivíduos em fase de desenvolvimento para incentivar o consumo. Por isso, não deve ser permitida. Ainda temos um longo caminho pela frente para alcançar a garantia dos direitos à alimentação adequada e saudável e os direitos dos consumidores. 

Ana Paula Bortoletto (https://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/03/publicidade-de-alimentos-e-obesidade-infantil-buma-reflexao-necessariab.html) Adaptado.

“O objeto preferencial são os alimentos ultraprocessados, feitos a partir de ingredientes industriais, com pouco ou nenhum produto fresco, e, geralmente, com alta quantidade de açúcar, gordura e/ou sódio.” (1º parágrafo)

Na frase, um termo que qualifica a expressão “objeto preferencial” encontra-se corretamente apresentado em:
Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: D
24: A
25: B
26: A
27: C
28: A
29: C
30: D
31: C
32: D
33: B
34: A
35: D
36: B
37: C
38: D
39: A
40: A