Questões de Concurso

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Q2638915 Noções de Informática

Nas alternativas abaixo, qual atalho você pode usar para copiar o item selecionado:

Alternativas
Q2638913 Noções de Informática

Os atalhos de teclado fornecem maneiras alternativas de fazer algo que você normalmente faria com um mouse. Qual atalho você poderia usar, dentre as alternativas abaixo, para recortar o item selecionado:

Alternativas
Q2638907 Noções de Informática

Qual o elemento mais visível e personalizado da área de trabalho:

Alternativas
Q2638867 Legislação de Trânsito

A cada infração cometida de natureza grave, são computados os seguintes números de pontos:

Alternativas
Q2638849 Português

Sexismo linguístico


Antes de entender o movimento por uma linguagem neutra ou inclusiva, é preciso argumentar por que a linguagem do dia-a-dia não pode ser chamada de inclusiva. Segundo a professora Raquel Freitag, existe uma concepção de que a língua é sexista. “Uma língua não existe senão em uma sociedade. Se a sociedade é sexista, como o é a nossa, a língua apenas reflete esse sexismo”, explica. Nesse sentido também discursa Guilherme Ribeiro Colaço Mäder em seu artigo “Masculino genérico e sexismo gramatical”.

No português, assim como na grande maioria das línguas do mundo, o masculino é considerado o gênero não marcado, aquele utilizado como genérico para se referir a um grupo de várias identidades. Em oposição, o gênero feminino é considerado marcado, ou seja, só remete a pessoas que se identificam com o pronome feminino. Porém, como é avaliado no artigo, a própria convenção do masculino genérico é um reflexo do machismo na sociedade e, por isso, caracteriza um “falso” neutro.

Apesar disso, é comum o uso do feminino genérico em determinadas situações, principalmente de maneira pejorativa. Enquanto “médicos”, no masculino, é usado genericamente, “enfermeiras”, no feminino, tem sentido genérico. Isso também acontece com as palavras “executivo” e “secretária”, por exemplo. O comum, nessas situações, é que profissões consideradas mais importantes são referidas no masculino, enquanto outras, desvalorizadas, são expressas no feminino, reforçando estereótipos.

Na manchete do artigo publicado na Istoé, Enfermeiras e médicos, os ‘heróis’ da batalha contra o novo coronavírus, apesar do masculino ser usado como genérico para as palavras “médicos” e “heróis”, o termo feminino “enfermeiras” foge à regra e também é utilizado como genérico.


(Autora: Sarah Rabelo. Disponível em https://blogfca.pucminas.br/colab/linguagemneutra/)

Em qual alternativa temos exclusivamente palavras oxítonas?

Alternativas
Q2638848 Português

Sexismo linguístico


Antes de entender o movimento por uma linguagem neutra ou inclusiva, é preciso argumentar por que a linguagem do dia-a-dia não pode ser chamada de inclusiva. Segundo a professora Raquel Freitag, existe uma concepção de que a língua é sexista. “Uma língua não existe senão em uma sociedade. Se a sociedade é sexista, como o é a nossa, a língua apenas reflete esse sexismo”, explica. Nesse sentido também discursa Guilherme Ribeiro Colaço Mäder em seu artigo “Masculino genérico e sexismo gramatical”.

No português, assim como na grande maioria das línguas do mundo, o masculino é considerado o gênero não marcado, aquele utilizado como genérico para se referir a um grupo de várias identidades. Em oposição, o gênero feminino é considerado marcado, ou seja, só remete a pessoas que se identificam com o pronome feminino. Porém, como é avaliado no artigo, a própria convenção do masculino genérico é um reflexo do machismo na sociedade e, por isso, caracteriza um “falso” neutro.

Apesar disso, é comum o uso do feminino genérico em determinadas situações, principalmente de maneira pejorativa. Enquanto “médicos”, no masculino, é usado genericamente, “enfermeiras”, no feminino, tem sentido genérico. Isso também acontece com as palavras “executivo” e “secretária”, por exemplo. O comum, nessas situações, é que profissões consideradas mais importantes são referidas no masculino, enquanto outras, desvalorizadas, são expressas no feminino, reforçando estereótipos.

Na manchete do artigo publicado na Istoé, Enfermeiras e médicos, os ‘heróis’ da batalha contra o novo coronavírus, apesar do masculino ser usado como genérico para as palavras “médicos” e “heróis”, o termo feminino “enfermeiras” foge à regra e também é utilizado como genérico.


(Autora: Sarah Rabelo. Disponível em https://blogfca.pucminas.br/colab/linguagemneutra/)

Marque a alternativa que NÃO possui um exemplo de dígrafo.

Alternativas
Q2638847 Português

Sexismo linguístico


Antes de entender o movimento por uma linguagem neutra ou inclusiva, é preciso argumentar por que a linguagem do dia-a-dia não pode ser chamada de inclusiva. Segundo a professora Raquel Freitag, existe uma concepção de que a língua é sexista. “Uma língua não existe senão em uma sociedade. Se a sociedade é sexista, como o é a nossa, a língua apenas reflete esse sexismo”, explica. Nesse sentido também discursa Guilherme Ribeiro Colaço Mäder em seu artigo “Masculino genérico e sexismo gramatical”.

No português, assim como na grande maioria das línguas do mundo, o masculino é considerado o gênero não marcado, aquele utilizado como genérico para se referir a um grupo de várias identidades. Em oposição, o gênero feminino é considerado marcado, ou seja, só remete a pessoas que se identificam com o pronome feminino. Porém, como é avaliado no artigo, a própria convenção do masculino genérico é um reflexo do machismo na sociedade e, por isso, caracteriza um “falso” neutro.

Apesar disso, é comum o uso do feminino genérico em determinadas situações, principalmente de maneira pejorativa. Enquanto “médicos”, no masculino, é usado genericamente, “enfermeiras”, no feminino, tem sentido genérico. Isso também acontece com as palavras “executivo” e “secretária”, por exemplo. O comum, nessas situações, é que profissões consideradas mais importantes são referidas no masculino, enquanto outras, desvalorizadas, são expressas no feminino, reforçando estereótipos.

Na manchete do artigo publicado na Istoé, Enfermeiras e médicos, os ‘heróis’ da batalha contra o novo coronavírus, apesar do masculino ser usado como genérico para as palavras “médicos” e “heróis”, o termo feminino “enfermeiras” foge à regra e também é utilizado como genérico.


(Autora: Sarah Rabelo. Disponível em https://blogfca.pucminas.br/colab/linguagemneutra/)

Para criação de novas palavras na Língua Portuguesa, existem alguns processos de criação como derivação, composição, hibridismo, onomatopeia e abreviação. Marque a alternativa que contém uma opção com exemplo de palavra advinda do hibridismo:

Alternativas
Q2638846 Português

Sexismo linguístico


Antes de entender o movimento por uma linguagem neutra ou inclusiva, é preciso argumentar por que a linguagem do dia-a-dia não pode ser chamada de inclusiva. Segundo a professora Raquel Freitag, existe uma concepção de que a língua é sexista. “Uma língua não existe senão em uma sociedade. Se a sociedade é sexista, como o é a nossa, a língua apenas reflete esse sexismo”, explica. Nesse sentido também discursa Guilherme Ribeiro Colaço Mäder em seu artigo “Masculino genérico e sexismo gramatical”.

No português, assim como na grande maioria das línguas do mundo, o masculino é considerado o gênero não marcado, aquele utilizado como genérico para se referir a um grupo de várias identidades. Em oposição, o gênero feminino é considerado marcado, ou seja, só remete a pessoas que se identificam com o pronome feminino. Porém, como é avaliado no artigo, a própria convenção do masculino genérico é um reflexo do machismo na sociedade e, por isso, caracteriza um “falso” neutro.

Apesar disso, é comum o uso do feminino genérico em determinadas situações, principalmente de maneira pejorativa. Enquanto “médicos”, no masculino, é usado genericamente, “enfermeiras”, no feminino, tem sentido genérico. Isso também acontece com as palavras “executivo” e “secretária”, por exemplo. O comum, nessas situações, é que profissões consideradas mais importantes são referidas no masculino, enquanto outras, desvalorizadas, são expressas no feminino, reforçando estereótipos.

Na manchete do artigo publicado na Istoé, Enfermeiras e médicos, os ‘heróis’ da batalha contra o novo coronavírus, apesar do masculino ser usado como genérico para as palavras “médicos” e “heróis”, o termo feminino “enfermeiras” foge à regra e também é utilizado como genérico.


(Autora: Sarah Rabelo. Disponível em https://blogfca.pucminas.br/colab/linguagemneutra/)

Assinale a alternativa que não possui palavras com pronúncia variável:

Alternativas
Q2638843 Português

Sexismo linguístico


Antes de entender o movimento por uma linguagem neutra ou inclusiva, é preciso argumentar por que a linguagem do dia-a-dia não pode ser chamada de inclusiva. Segundo a professora Raquel Freitag, existe uma concepção de que a língua é sexista. “Uma língua não existe senão em uma sociedade. Se a sociedade é sexista, como o é a nossa, a língua apenas reflete esse sexismo”, explica. Nesse sentido também discursa Guilherme Ribeiro Colaço Mäder em seu artigo “Masculino genérico e sexismo gramatical”.

No português, assim como na grande maioria das línguas do mundo, o masculino é considerado o gênero não marcado, aquele utilizado como genérico para se referir a um grupo de várias identidades. Em oposição, o gênero feminino é considerado marcado, ou seja, só remete a pessoas que se identificam com o pronome feminino. Porém, como é avaliado no artigo, a própria convenção do masculino genérico é um reflexo do machismo na sociedade e, por isso, caracteriza um “falso” neutro.

Apesar disso, é comum o uso do feminino genérico em determinadas situações, principalmente de maneira pejorativa. Enquanto “médicos”, no masculino, é usado genericamente, “enfermeiras”, no feminino, tem sentido genérico. Isso também acontece com as palavras “executivo” e “secretária”, por exemplo. O comum, nessas situações, é que profissões consideradas mais importantes são referidas no masculino, enquanto outras, desvalorizadas, são expressas no feminino, reforçando estereótipos.

Na manchete do artigo publicado na Istoé, Enfermeiras e médicos, os ‘heróis’ da batalha contra o novo coronavírus, apesar do masculino ser usado como genérico para as palavras “médicos” e “heróis”, o termo feminino “enfermeiras” foge à regra e também é utilizado como genérico.


(Autora: Sarah Rabelo. Disponível em https://blogfca.pucminas.br/colab/linguagemneutra/)

Marque a alternativa que contém um agente da passiva:

Alternativas
Q2638772 Geografia

Em um levantamento geodésico com 2 receptores GNSS, foi realizada a seguinte atividade de campo: Primeiramente, foi instalado o receptor de base com 3h de ocupação. Em seguida, foram instalados trinta e cinco pontos de rover, com 20 segundos de ocupação, sem desligar o equipamento durante as ocupações. Após as ocupações dos pontos de rover, a base foi desligada. Sabemos que o operador de campo processou o ponto de base por meio de um ponto da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC-IBGE) em software geodésico e em seguida processou os pontos do rover. Portanto, os métodos de processamento da base, de posicionamento da base, de processamento do rover e de posicionamento do rover foram, respectivamente:

Alternativas
Q2638771 Geografia

A técnica para medição angular, que consiste em utilizar diferentes partes do limbo a fim de destacar prováveis erros que podem ocorrer na sua graduação, sendo, principalmente, ou da excentricidade do eixo óptico ou erro de inclinação do eixo horizontal, é:

Alternativas
Q2638770 Geografia

Em um Sistema de Informações Geográficas (SIG), temos diversos layers que auxiliam a gestão municipal para subsídio na tomada de decisão, como, por exemplo, pavimentação, hidrologia, imagem de satélite, entre outros. No caso de um SIG composto com polígonos de logradouros, ortomosaico de aerolevantamento e pontos de árvores, suas estruturas de dados são, respectivamente:

Alternativas
Q2638769 Geografia

Foi realizado um levantamento geodésico para fins de georreferenciamento rural sobre o município de Dom Pedrito. Esse levantamento está georreferenciado no plano de Projeção UTM, Datum SIRGAS 2000. Sobre esse sistema de projeção cartográfica (UTM), é correto afirmar que:

Alternativas
Q2638767 Geografia

Qual a metodologia que consiste na determinação do ponto de interesse por meio de observações das distâncias a partir de dois vértices de coordenadas conhecidas?

Alternativas
Q2638765 Geografia

Em um levantamento altimétrico com nivelamento geométrico composto, parte-se da RN localizada no centro de Dom Pedrito. A RN 1948D tem cota de 149,0186 m. O topógrafo realizou uma amarração no nivelamento geométrico para transporte de cota. A primeira leitura de ré (LR): 0,5612 m; a primeira leitura de vante (LV) = 1,5233 m; a segunda leitura de ré: 0,1187 m; a segunda leitura de vante: 0,7551. Assim, a cota do ponto de amarração, determinado na primeira leitura de vante, e a cota do ponto de vante, dada pela segunda leitura de vante, são, respectivamente:

Alternativas
Q2638764 Geografia

As trenas são equipamentos essenciais para medição de distância. Porém, como todo equipamento, temos erros sistemáticos. Qual o erro sistemático da medição com trena?

Alternativas
Q2638750 Geografia

São Municípios limítrofes de Farol, EXCETO:

Alternativas
Q2638746 História

Em 1948, quando o povoado que mais tarde se transformou no que é hoje o nosso município, foi elevado à categoria de patrimônio, o mesmo inicialmente foi denominado como:

Alternativas
Q2638745 Geografia

É um tipo de bioma presente no Estado do Paraná:

Alternativas
Respostas
5001: B
5002: C
5003: D
5004: E
5005: B
5006: C
5007: A
5008: E
5009: D
5010: B
5011: E
5012: D
5013: B
5014: C
5015: A
5016: A
5017: C
5018: C
5019: B
5020: E