Questões de Concurso

A ANS (Agência Nacional de Saúde) é um órgão regulador responsável pela promoção, por meio de padrões mínimos exarados em suas normas, da qualidade e mitigação dos riscos nos Serviços de Saúde.

Uma das 3 grandes metodologias das iniciativas relacionadas com a Segurança do Paciente é a abordagem epidemiológica, que centra seus esforços nos riscos, principalmente os financeiros, para as organizações.

A segurança do paciente é um dos atributos ou dimensão da qualidade dos serviços de saúde, pois está diretamente envolvida com o cumprimento das necessidades e expectativas dos serviços de saúde.

A gestão da qualidade focada na segurança do paciente integra três grandes grupos de atividades: o planejamento da segurança, o monitoramento da segurança e os ciclos de melhoria, voltados para a promoção de uma cultura de segurança.

A punição e a responsabilização da equipe são fundamentais para corrigir o comportamento vigente de omitir ou esconder os eventos indesejáveis.

Bradicinesia.

Exclusão.

Apatia.

Desorientação temporal e espacial.

Dificuldade em reconhecer e identificar objetos.

Exerce suas funções de maneira autônoma e independente, demonstra habilidade de pensamento crítico e reflexivo, implementa estratégias para integrar e otimizar os processos de atenção ao paciente nas equipes de saúde, cria ambientes organizacionais que promovam a segurança dos pacientes, a prática colaborativa e o crescimento profissional.

Incorpora o conhecimento do desenvolvimento e das etapas da vida, fisiopatologia, psicopatologia, epidemiologia, exposição ao meio-ambiente, doenças infecciosas, ciência do comportamento, demografia e processos familiares, ao realizar avaliações e ao proporcionar a assistência terapêutica.

Identifica fatores de risco para a saúde e psicossociais de clientes de todas as idades e famílias em todos os estágios do ciclo de vida familiar, determina diagnóstico diferencial para condições agudas, crônicas e de risco de vida.

Participa do desenvolvimento e da implementação dos programas de promoção da saúde, realiza intervenções educacionais personalizadas sobre os benefícios, as interações e a importância da adesão ao tratamento, bem como recomendações para o acompanhamento desse e para o automanejo.

Incorpora resultados de pesquisas e outras formas de conhecimento para melhorar os processos e os resultados da prática, busca as melhores evidências para melhorar os resultados de saúde. Implementa algoritmos, guias clínicos e linhas de ação com base em evidências.

4 – 3 – 5 – 1 – 2.

5 – 2 – 3 – 4 – 1.

2 – 1 – 5 – 3 – 4.

1 – 5 – 4 – 2 – 3.

3 – 2 – 1 – 4 – 5.

+ 250 ml.

+ 300 ml.

+ 500 ml.

– 450 ml.

– 350 ml.

V – V – F – F – V.

F – V – V – V – F.

V – F – F – V – V.

V – F – V – F – F.

F – V – F – V – V.

Barreira ao acesso a líquidos.

Alterações no estado mental.

Hematócrito aumentado.

Diminuição do débito urinário.

Alteração no turgor da pele.

Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador.

Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção.

Analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s).

Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente.

Vedar ao profissional especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação nos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.

O SESMT deve ter seu funcionamento avaliado anualmente, por Comissão composta de representantes das empresas, dos sindicatos de trabalhadores e da Delegacia Regional do Trabalho, ou na forma e periodicidade previstas nas Convenções ou Acordos Coletivos de Trabalho.

Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho não mantêm nenhum entrosamento com a CIPA, esta que é um agente multiplicador, e deve estudar suas observações e solicitações, propondo soluções corretivas e preventivas.

As atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente atendimento de emergência, embora não seja vedado o atendimento preventivo, quando se tornar necessário.

Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro em tempo integral.

Registrar semestralmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade.

A constituição traz que o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício deste direito, vedada qualquer forma coerciva por parte de instituições oficiais ou privadas.

Compete ao enfermeiro participar no processo de avaliação, escolha, indicação e implementação de novos métodos e tecnologias para a concepção e contracepção.

O técnico de enfermagem poderá realizar orientação em relação a métodos comportamentais e de barreira.

O enfermeiro poderá realizar a inserção, revisão e retirada de Dispositivo Intrauterino-DIU, desde que capacitado, conforme disposto na resolução vigente.

Os procedimentos previstos devem ser desenvolvidos no ato da consulta em cumprimento às etapas do Processo de Enfermagem, cabendo-lhe a prescrição, administração e procedimentos acerca dos métodos conceptivos e contraceptivos disponíveis no SUS, com base nos protocolos assistenciais existentes.

Difteria.

Coqueluche.

Hepatite C.

Rubéola.

Febre amarela.

É definida como um método e uma estratégia de trabalho científico para identificar as situações de saúde/doença, que fundamentam a assistência de enfermagem, para promover, prevenir, recuperar e reabilitar a saúde do indivíduo, da família e da comunidade.

É disposta em quatro etapas independentes e concorrentes.

O processo de enfermagem integra a SAE.

O diagnóstico de enfermagem é uma das etapas da SAE e consiste na interpretação e agrupamento dos dados coletados conforme resposta da pessoa, da família e da coletividade humana, para subsidiar o arcabouço para as intervenções de enfermagem.

A SAE promove a capacidade de autonomia para as ações da enfermagem, sendo a consulta de enfermagem um dos mecanismos para isso.

125 mcgts/min.

100 mcgts/min.

130 mcgts/min.

120 mcgts/min.

150 mcgts/min.

Membranas mucosas. Exemplos: exposição sexual desprotegida; respingos em olhos, nariz e boca.

Percutânea. Exemplos: lesões causadas por agulhas ou outros instrumentos perfurantes e/ou cortantes.

Mordeduras com presença de sangue. Nesses casos, os riscos devem ser avaliados tanto para a pessoa que sofreu a lesão quanto para aquela que a provocou.

Cutâneas, exclusivamente, quando a pele exposta se encontra íntegra.

Cutâneas envolvendo pele não íntegra. Exemplos: presença de dermatites ou feridas abertas.

Sobrecarga de lipídios.

Sepse.

Pneumotórax.

Hiperglicemia.

Hipercalcemia.

3 – 2 – 5 – 1 – 4.

1 – 5 – 4 – 3 – 2.

5 – 3 – 4 – 1 – 2.

5 – 2 – 1 – 3 – 4.

4 – 1 – 5 – 2 – 3.

Leucemia mieloide.

Ceratite.

Neoplasia maligna do pâncreas.

Neoplasia maligna de outras glândulas salivares maiores e as não especificadas.

Leucemia monocítica.

Apenas I.

Apenas III.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

Grupo C – engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.

Grupo D – quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação, como, por exemplo, serviços de medicina nuclear e radioterapia.

Grupo E – não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Ex: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas.

Grupo A – materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.

Grupo B – contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.

O exercício da atividade de enfermagem, respeitados os graus de habilitação, é privativo de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem, Parteiro e Agente Comunitário de Saúde.

Dentre as atribuições privativas do enfermeiro, está a direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição, sendo esta ação limitada aos serviços públicos de saúde.

Como integrante de equipe de saúde, o enfermeiro poderá participar da elaboração e da operacionalização do sistema de referência e contrarreferência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde.

Dentre as atividades exercidas pelo técnico de enfermagem, está a prestação de assistência à parturiente e ao parto normal.

A partir de 1986, as atividades realizadas pelos atendentes de enfermagem foram regulamentadas na enfermagem, cabendo-lhe entre outras preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos, além de observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação.