Questões de Concurso

A contenção mecânica de paciente será empregada quando for a segunda opção disponível para prevenir dano imediato ou iminente ao paciente ou aos demais.

Todo paciente em contenção mecânica deve ser monitorado atentamente pela equipe de Enfermagem para prevenir a ocorrência de eventos adversos ou para identificá-los precocemente.

Quando em contenção mecânica, não há necessidade de monitoramento clínico do nível de consciência, de dados vitais e de condições de pele e circulação nos locais e membros contidos do paciente, verificados com regularidade nunca superior a 1 (uma) hora.

Todos os casos de contenção mecânica de pacientes, as razões para o emprego e sua duração, a ocorrência de eventos adversos, assim como, os detalhes relativos ao monitoramento clínico, devem ser eludidos do prontuário do paciente.

Os profissionais da Enfermagem podem empregar a contenção mecânica nos pacientes com o propósito de disciplina e punição quando estes se comportarem de uma forma agressiva ou descortês.

Lavagem gástrica em recém-nascido.

Assistência no primeiro período do trabalho de parto.

Auxiliar na reanimação do recém-nascido maior ou igual a 34 semanas de idade gestacional em sala de parto.

Cateterismo vesical de alívio.

Sondagem gástrica em recém-nascido.

realizar o acolhimento.

orientar o usuário sobre a dinâmica do atendimento na unidade supervisionado pelo profissional médico.

registrar os dados do usuário no sistema.

orientar os usuários sobre o fluxo de conclusão do registro, na recepção e, posteriormente, sobre a espera para a Classificação de Risco.

orientar fluxos de atendimento, conforme perfil da unidade.

Retirar a máscara N95 do cliente e oferecer a máscara cirúrgica, aplicando a preconização da ANVISA.

o profissional deve paramentar-se com os equipamentos de proteção individual (EPI): máscara cirúrgica e luvas de procedimentos, antes de entrar em contato com o cliente.

o profissional, na sua assistência, utiliza de forma compartilhada, o estetoscópio, o esfigmomanômetro e o termômetro.

orientar os familiares para o uso dos EPI e lavagem das mãos de forma optativa, e sobre o risco de transmissão do patógeno.

atentar para os cuidados, principalmente, relacionados a febre do paciente < 38º.

10 graus; via intradérmica.

15 graus; via intradérmica.

30 graus; via subcutânea.

45 graus; via subcutânea.

90 graus; via subcutânea.

Faixa usual de medições de ritmo circadiano.

Padrão de febre contínua.

Padrão de febre intermitente.

Padrão de febre resolvida.

Padrão de febre normal.

Homem, de 44 anos, com pneumonia e frequência respiratória de 25 irpm.

Mulher, de 54 anos, pós-operatório de fratura de braço, relata dor aguda com frequência respiratória de 25 irpm.

Homem, de 63 anos, com úlcera venosa decorrente da diabetes, frequência respiratória de 20 irpm.

Mulher, de 77 anos de idade, com mastectomia esquerda a 2 dias, frequência respiratória de 11 irpm.

Criança com 4 anos, febre a 48h, com frequência respiratória de 30irpm.

apnéia.

bradipneia.

taquipneia.

dispnéia.

alopnéia.

Investir em ações que não visam a prevenção de feridas, como as úlceras por pressão.

Realizar o curativo, conforme prescrição do enfermeiro generalista e/ou especialista.

Realizar a mudança de decúbito do paciente com mobilidade física prejudicada de 4/4h.

Facilitar a imobilização do paciente durante suas atividades laborativas.

Prescrever produtos e coberturas (primárias e secundárias), bem como produtos de fixação, de acordo com a avaliação do cliente e características da ferida.