Questões de Concurso
Foram encontradas 79.921 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Senna: ídolo das pistas
Por Adriano Lesme
- Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Senna, foi um piloto de Fórmula 1 das décadas de
- 80 e 90 e maior ídolo brasileiro do automobilismo. Nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de
- 1960, e morreu de maneira trágica em 1º de maio de 1994, após colidir com uma mureta de
- proteção no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola. Seu velório foi um dos mais marcantes da
- história do Brasil, durou cerca de 22 horas e foi acompanhado por aproximadamente 240 mil
- pessoas.
- A ca__eira de Senna no automobilismo começou como a da maioria dos pilotos: no kart.
- Aos quatro anos, Ayrton ganhou o seu primeiro kart, construído pelo seu pai. O motor foi tirado
- de um cortador de grama, mas chegava aos 60 km/h, bastante veloz para uma criança.
- O acidente de Senna é um dos episódios mais tristes da história do esporte, mas sua morte
- foi responsável por uma revolução na segurança da Fórmula 1. Os carros ficaram muito mais
- seguros e nenhum acidente fatal aconteceu por quase 20 anos.
- O maior legado de Senna é o Instituto Ayrton Senna, organização sem fins lucrativos que
- beneficia mais de 1,5 milhão de crianças brasileiras por ano, por meio da formação de
- educadores, projetos educacionais e parcerias com escolas públicas.
- A trajetória de Ayrton Senna no automobilismo foi de grande suce__o, o piloto foi
- tricampeão mundial da Fórmula 1, ganhando o título em 1988, 1990 e 1991. Em 2024 completa
- 30 anos de morte do ídolo brasileiro, um herói que segue na memória e no coração dos
- brasileiros.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/airton-senna-silva.htm. – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas nas linhas 07 e 16.
Senna: ídolo das pistas
Por Adriano Lesme
- Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Senna, foi um piloto de Fórmula 1 das décadas de
- 80 e 90 e maior ídolo brasileiro do automobilismo. Nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de
- 1960, e morreu de maneira trágica em 1º de maio de 1994, após colidir com uma mureta de
- proteção no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola. Seu velório foi um dos mais marcantes da
- história do Brasil, durou cerca de 22 horas e foi acompanhado por aproximadamente 240 mil
- pessoas.
- A ca__eira de Senna no automobilismo começou como a da maioria dos pilotos: no kart.
- Aos quatro anos, Ayrton ganhou o seu primeiro kart, construído pelo seu pai. O motor foi tirado
- de um cortador de grama, mas chegava aos 60 km/h, bastante veloz para uma criança.
- O acidente de Senna é um dos episódios mais tristes da história do esporte, mas sua morte
- foi responsável por uma revolução na segurança da Fórmula 1. Os carros ficaram muito mais
- seguros e nenhum acidente fatal aconteceu por quase 20 anos.
- O maior legado de Senna é o Instituto Ayrton Senna, organização sem fins lucrativos que
- beneficia mais de 1,5 milhão de crianças brasileiras por ano, por meio da formação de
- educadores, projetos educacionais e parcerias com escolas públicas.
- A trajetória de Ayrton Senna no automobilismo foi de grande suce__o, o piloto foi
- tricampeão mundial da Fórmula 1, ganhando o título em 1988, 1990 e 1991. Em 2024 completa
- 30 anos de morte do ídolo brasileiro, um herói que segue na memória e no coração dos
- brasileiros.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/airton-senna-silva.htm. – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que contém o correto par de sinônimos.
Senna: ídolo das pistas
Por Adriano Lesme
- Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Senna, foi um piloto de Fórmula 1 das décadas de
- 80 e 90 e maior ídolo brasileiro do automobilismo. Nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de
- 1960, e morreu de maneira trágica em 1º de maio de 1994, após colidir com uma mureta de
- proteção no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola. Seu velório foi um dos mais marcantes da
- história do Brasil, durou cerca de 22 horas e foi acompanhado por aproximadamente 240 mil
- pessoas.
- A ca__eira de Senna no automobilismo começou como a da maioria dos pilotos: no kart.
- Aos quatro anos, Ayrton ganhou o seu primeiro kart, construído pelo seu pai. O motor foi tirado
- de um cortador de grama, mas chegava aos 60 km/h, bastante veloz para uma criança.
- O acidente de Senna é um dos episódios mais tristes da história do esporte, mas sua morte
- foi responsável por uma revolução na segurança da Fórmula 1. Os carros ficaram muito mais
- seguros e nenhum acidente fatal aconteceu por quase 20 anos.
- O maior legado de Senna é o Instituto Ayrton Senna, organização sem fins lucrativos que
- beneficia mais de 1,5 milhão de crianças brasileiras por ano, por meio da formação de
- educadores, projetos educacionais e parcerias com escolas públicas.
- A trajetória de Ayrton Senna no automobilismo foi de grande suce__o, o piloto foi
- tricampeão mundial da Fórmula 1, ganhando o título em 1988, 1990 e 1991. Em 2024 completa
- 30 anos de morte do ídolo brasileiro, um herói que segue na memória e no coração dos
- brasileiros.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/airton-senna-silva.htm. – texto adaptado especialmente para esta prova).
De acordo com o texto, qual era o esporte praticado por Ayrton Senna?
Senna: ídolo das pistas
Por Adriano Lesme
- Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Senna, foi um piloto de Fórmula 1 das décadas de
- 80 e 90 e maior ídolo brasileiro do automobilismo. Nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de
- 1960, e morreu de maneira trágica em 1º de maio de 1994, após colidir com uma mureta de
- proteção no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola. Seu velório foi um dos mais marcantes da
- história do Brasil, durou cerca de 22 horas e foi acompanhado por aproximadamente 240 mil
- pessoas.
- A ca__eira de Senna no automobilismo começou como a da maioria dos pilotos: no kart.
- Aos quatro anos, Ayrton ganhou o seu primeiro kart, construído pelo seu pai. O motor foi tirado
- de um cortador de grama, mas chegava aos 60 km/h, bastante veloz para uma criança.
- O acidente de Senna é um dos episódios mais tristes da história do esporte, mas sua morte
- foi responsável por uma revolução na segurança da Fórmula 1. Os carros ficaram muito mais
- seguros e nenhum acidente fatal aconteceu por quase 20 anos.
- O maior legado de Senna é o Instituto Ayrton Senna, organização sem fins lucrativos que
- beneficia mais de 1,5 milhão de crianças brasileiras por ano, por meio da formação de
- educadores, projetos educacionais e parcerias com escolas públicas.
- A trajetória de Ayrton Senna no automobilismo foi de grande suce__o, o piloto foi
- tricampeão mundial da Fórmula 1, ganhando o título em 1988, 1990 e 1991. Em 2024 completa
- 30 anos de morte do ídolo brasileiro, um herói que segue na memória e no coração dos
- brasileiros.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/airton-senna-silva.htm. – texto adaptado especialmente para esta prova).
O objetivo principal do texto é:
Na frase: “O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo clínico.” As palavras destacadas se classificam quanto a sílaba tônica como:
Acerca da análise linguística do vocábulo “conscientização”, assinale a alternativa INCORRETA.
Qual alternativa apresenta uma palavra do texto classificada como paroxítona?
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 08:
O homem cuja orelha cresceu – Conto de Ignácio de Loyola Brandão
Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam a cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saia pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.
Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.
Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor. Inundou a casa. Os hóspedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.
Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas de casa. Vinham com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez uma distribuição racional.
E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram silos, frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros. E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao presidente.
E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: “Por que o senhor não mata o dono da orelha?”
Fonte <https://contobrasileiro.com.br/o-homem-cuja-orelha-cresceu-conto-de-ignacio-de-loyola-brandao/>. Acesso em 16/02/2024. Com adaptações.
Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes.
O sujeito dessa oração é:
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 08:
O homem cuja orelha cresceu – Conto de Ignácio de Loyola Brandão
Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam a cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saia pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.
Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.
Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor. Inundou a casa. Os hóspedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.
Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas de casa. Vinham com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez uma distribuição racional.
E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram silos, frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros. E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao presidente.
E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: “Por que o senhor não mata o dono da orelha?”
Fonte <https://contobrasileiro.com.br/o-homem-cuja-orelha-cresceu-conto-de-ignacio-de-loyola-brandao/>. Acesso em 16/02/2024. Com adaptações.
“Correu ao banheiro” (1º parágrafo). A palavra destacada possui:
FlexSea’s biodegradable plastics attract £3m investment
01 FlexSea, a startup with its roots at Imperial College London, has announced the completion
02 of a seed round worth £3 million in equity and grants. The investment will help the company
03 commercialize a range of sustainable packaging solutions it has developed, based on plastics
04 derived from seaweed. The aim is to address the catastrophic impact of conventional plastics
05 on the environment, in particular the single-use plastic products that persist in the ocean for
06 many hundreds of years after they are discarded. In contrast, the biodegradable plastics
07 devised by FlexSea will break down in the sea or the soil within a matter of weeks.
08 Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea, first started to think about
09 biodegradable plastics during the COVID pandemic. “I noticed the amount of plastic packaging
10 that was piling up at home, because of the online groceries and other deliveries we relied on
11 at the time, and I just had enough,” he says. He started looking into the biodegradable plastics
12 that were already available, and found that they often had shortcomings. Some didn’t actually
13 break down very rapidly under day-to-day environmental conditions, while others involved
14 unsustainable production methods. For example, plastics derived from seaweed are often made
15 from brown seaweed, which is usually harvested from nature, rather than the commonly
16 cultivated red seaweed. He set out to develop a thin-film plastic from red seaweed. “By the
17 end of lockdown I had the first prototype, a transparent flexi-film, and that is still the backbone
18 technology of our solvent-cast thin films,” he says.
19 FlexSea was set up in 2021 with co-founder Thibaut Monfort-Micheo. Their first home was
20 at Scale Space, on the White City Campus, and they received support from across Imperial's
21 enterprising ecosystem. In 2021 they joined the Centre for Climate Change Innovation’s
22 Greenhouse Accelerator, and in 2022 they took part in Imperial’s Venture Catalyst Challenge,
23 winning the energy and environment track. "FlexSea has the potential to change the pattern
24 of human consumption of plastic and therefore change the sustainability path of our planet,”
25 says Stephan Morais, Managing General Partner of lead investor Indico Capital. "This
26 investment will allow us ___ (make) significant progress and penetrate the market effectively,”
27 says Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea.
(Available at: www.imperial.ac.uk/news/248154/flexseas-biodegradable-plastics-attract-3m-investment/ – text especially adapted for this test).
Mark the alternative that fills in the gap in line 26, considering grammar and context.
FlexSea’s biodegradable plastics attract £3m investment
01 FlexSea, a startup with its roots at Imperial College London, has announced the completion
02 of a seed round worth £3 million in equity and grants. The investment will help the company
03 commercialize a range of sustainable packaging solutions it has developed, based on plastics
04 derived from seaweed. The aim is to address the catastrophic impact of conventional plastics
05 on the environment, in particular the single-use plastic products that persist in the ocean for
06 many hundreds of years after they are discarded. In contrast, the biodegradable plastics
07 devised by FlexSea will break down in the sea or the soil within a matter of weeks.
08 Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea, first started to think about
09 biodegradable plastics during the COVID pandemic. “I noticed the amount of plastic packaging
10 that was piling up at home, because of the online groceries and other deliveries we relied on
11 at the time, and I just had enough,” he says. He started looking into the biodegradable plastics
12 that were already available, and found that they often had shortcomings. Some didn’t actually
13 break down very rapidly under day-to-day environmental conditions, while others involved
14 unsustainable production methods. For example, plastics derived from seaweed are often made
15 from brown seaweed, which is usually harvested from nature, rather than the commonly
16 cultivated red seaweed. He set out to develop a thin-film plastic from red seaweed. “By the
17 end of lockdown I had the first prototype, a transparent flexi-film, and that is still the backbone
18 technology of our solvent-cast thin films,” he says.
19 FlexSea was set up in 2021 with co-founder Thibaut Monfort-Micheo. Their first home was
20 at Scale Space, on the White City Campus, and they received support from across Imperial's
21 enterprising ecosystem. In 2021 they joined the Centre for Climate Change Innovation’s
22 Greenhouse Accelerator, and in 2022 they took part in Imperial’s Venture Catalyst Challenge,
23 winning the energy and environment track. "FlexSea has the potential to change the pattern
24 of human consumption of plastic and therefore change the sustainability path of our planet,”
25 says Stephan Morais, Managing General Partner of lead investor Indico Capital. "This
26 investment will allow us ___ (make) significant progress and penetrate the market effectively,”
27 says Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea.
(Available at: www.imperial.ac.uk/news/248154/flexseas-biodegradable-plastics-attract-3m-investment/ – text especially adapted for this test).
In the excerpt “By the end of lockdown I had the first prototype” (l. 16-17), the underlined structure suggests that the prototype was developed:
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 08:
O homem cuja orelha cresceu – Conto de Ignácio de Loyola Brandão
Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam a cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saia pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.
Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.
Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor. Inundou a casa. Os hóspedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.
Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas de casa. Vinham com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez uma distribuição racional.
E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram silos, frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros. E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao presidente.
E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: “Por que o senhor não mata o dono da orelha?”
Fonte <https://contobrasileiro.com.br/o-homem-cuja-orelha-cresceu-conto-de-ignacio-de-loyola-brandao/>. Acesso em 16/02/2024. Com adaptações.
Observe com atenção o último parágrafo:
E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: “Por que o senhor não mata o dono da orelha?”
O sinal de dois-pontos foi empregado aí para:
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 08:
O homem cuja orelha cresceu – Conto de Ignácio de Loyola Brandão
Estava escrevendo, sentiu a orelha pesada. Pensou que fosse cansaço, eram 11 da noite, estava fazendo hora extra. Escriturário de uma firma de tecidos, solteiro, 35 anos, ganhava pouco, reforçava com extras. Mas o peso foi aumentando e ele percebeu que as orelhas cresciam. Apavorado, passou a mão. Deviam ter uns dez centímetros. Eram moles, como de cachorro. Correu ao banheiro. As orelhas estavam na altura do ombro e continuavam crescendo. Ficou só olhando. Elas cresciam, chegavam a cintura. Finas, compridas, como fitas de carne, enrugadas. Procurou uma tesoura, ia cortar a orelha, não importava que doesse. Mas não encontrou, as gavetas das moças estavam fechadas. O armário de material também. O melhor era correr para a pensão, se fechar, antes que não pudesse mais andar na rua. Se tivesse um amigo, ou namorada, iria mostrar o que estava acontecendo. Mas o escriturário não conhecia ninguém a não ser os colegas de escritório. Colegas, não amigos. Ele abriu a camisa, enfiou as orelhas para dentro. Enrolou uma toalha na cabeça, como se estivesse machucado.
Quando chegou na pensão, a orelha saia pela perna da calça. O escriturário tirou a roupa. Deitou-se, louco para dormir e esquecer. E se fosse ao médico? Um otorrinolaringologista. A esta hora da noite? Olhava o forro branco. Incapaz de pensar, dormiu de desespero.
Ao acordar, viu aos pés da cama o monte de uns trinta centímetros de altura. A orelha crescera e se enrolara como cobra. Tentou se levantar. Difícil. Precisava segurar as orelhas enroladas. Pesavam. Ficou na cama. E sentia a orelha crescendo, com uma cosquinha. O sangue correndo para lá, os nervos, músculos, a pele se formando, rápido. Às quatro da tarde, toda a cama tinha sido tomada pela orelha. O escriturário sentia fome, sede. Às dez da noite, sua barriga roncava. A orelha tinha caído para fora da cama. Dormiu.
Acordou no meio da noite com o barulhinho da orelha crescendo. Dormiu de novo e quando acordou na manhã seguinte, o quarto se enchera com a orelha. Ela estava em cima do guarda-roupa, embaixo da cama, na pia. E forçava a porta. Ao meio-dia, a orelha derrubou a porta, saiu pelo corredor. Duas horas mais tarde, encheu o corredor. Inundou a casa. Os hóspedes fugiram para a rua. Chamaram a polícia, o corpo de bombeiros. A orelha saiu para o quintal. Para a rua.
Vieram os açougueiros com facas, machados, serrotes. Os açougueiros trabalharam o dia inteiro cortando e amontoando. O prefeito mandou dar a carne aos pobres. Vieram os favelados, as organizações de assistência social, irmandades religiosas, donos de restaurantes, vendedores de churrasquinho na porta do estádio, donas de casa. Vinham com cestas, carrinhos, carroças, camionetas. Toda a população apanhou carne de orelha. Apareceu um administrador, trouxe sacos de plástico, higiênicos, organizou filas, fez uma distribuição racional.
E quando todos tinham levado carne para aquele dia e para os outros, começaram a estocar. Encheram silos, frigoríficos, geladeiras. Quando não havia mais onde estocar a carne de orelha, chamaram outras cidades. Vieram novos açougueiros. E a orelha crescia, era cortada e crescia, e os açougueiros trabalhavam. E vinham outros açougueiros. E os outros se cansavam. E a cidade não suportava mais carne de orelha. O povo pediu uma providência ao prefeito. E o prefeito ao governador. E o governador ao presidente.
E quando não havia solução, um menino, diante da rua cheia de carne de orelha, disse a um policial: “Por que o senhor não mata o dono da orelha?”
Fonte <https://contobrasileiro.com.br/o-homem-cuja-orelha-cresceu-conto-de-ignacio-de-loyola-brandao/>. Acesso em 16/02/2024. Com adaptações.
“E se fosse ao médico?” (2º parágrafo). Dentre as opções a seguir, a única que substituiria corretamente a conjunção sublinhada é:
FlexSea’s biodegradable plastics attract £3m investment
01 FlexSea, a startup with its roots at Imperial College London, has announced the completion
02 of a seed round worth £3 million in equity and grants. The investment will help the company
03 commercialize a range of sustainable packaging solutions it has developed, based on plastics
04 derived from seaweed. The aim is to address the catastrophic impact of conventional plastics
05 on the environment, in particular the single-use plastic products that persist in the ocean for
06 many hundreds of years after they are discarded. In contrast, the biodegradable plastics
07 devised by FlexSea will break down in the sea or the soil within a matter of weeks.
08 Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea, first started to think about
09 biodegradable plastics during the COVID pandemic. “I noticed the amount of plastic packaging
10 that was piling up at home, because of the online groceries and other deliveries we relied on
11 at the time, and I just had enough,” he says. He started looking into the biodegradable plastics
12 that were already available, and found that they often had shortcomings. Some didn’t actually
13 break down very rapidly under day-to-day environmental conditions, while others involved
14 unsustainable production methods. For example, plastics derived from seaweed are often made
15 from brown seaweed, which is usually harvested from nature, rather than the commonly
16 cultivated red seaweed. He set out to develop a thin-film plastic from red seaweed. “By the
17 end of lockdown I had the first prototype, a transparent flexi-film, and that is still the backbone
18 technology of our solvent-cast thin films,” he says.
19 FlexSea was set up in 2021 with co-founder Thibaut Monfort-Micheo. Their first home was
20 at Scale Space, on the White City Campus, and they received support from across Imperial's
21 enterprising ecosystem. In 2021 they joined the Centre for Climate Change Innovation’s
22 Greenhouse Accelerator, and in 2022 they took part in Imperial’s Venture Catalyst Challenge,
23 winning the energy and environment track. "FlexSea has the potential to change the pattern
24 of human consumption of plastic and therefore change the sustainability path of our planet,”
25 says Stephan Morais, Managing General Partner of lead investor Indico Capital. "This
26 investment will allow us ___ (make) significant progress and penetrate the market effectively,”
27 says Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea.
(Available at: www.imperial.ac.uk/news/248154/flexseas-biodegradable-plastics-attract-3m-investment/ – text especially adapted for this test).
Which alternative best describes FlexSea’s main objective in producing biodegradable plastic?
FlexSea’s biodegradable plastics attract £3m investment
01 FlexSea, a startup with its roots at Imperial College London, has announced the completion
02 of a seed round worth £3 million in equity and grants. The investment will help the company
03 commercialize a range of sustainable packaging solutions it has developed, based on plastics
04 derived from seaweed. The aim is to address the catastrophic impact of conventional plastics
05 on the environment, in particular the single-use plastic products that persist in the ocean for
06 many hundreds of years after they are discarded. In contrast, the biodegradable plastics
07 devised by FlexSea will break down in the sea or the soil within a matter of weeks.
08 Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea, first started to think about
09 biodegradable plastics during the COVID pandemic. “I noticed the amount of plastic packaging
10 that was piling up at home, because of the online groceries and other deliveries we relied on
11 at the time, and I just had enough,” he says. He started looking into the biodegradable plastics
12 that were already available, and found that they often had shortcomings. Some didn’t actually
13 break down very rapidly under day-to-day environmental conditions, while others involved
14 unsustainable production methods. For example, plastics derived from seaweed are often made
15 from brown seaweed, which is usually harvested from nature, rather than the commonly
16 cultivated red seaweed. He set out to develop a thin-film plastic from red seaweed. “By the
17 end of lockdown I had the first prototype, a transparent flexi-film, and that is still the backbone
18 technology of our solvent-cast thin films,” he says.
19 FlexSea was set up in 2021 with co-founder Thibaut Monfort-Micheo. Their first home was
20 at Scale Space, on the White City Campus, and they received support from across Imperial's
21 enterprising ecosystem. In 2021 they joined the Centre for Climate Change Innovation’s
22 Greenhouse Accelerator, and in 2022 they took part in Imperial’s Venture Catalyst Challenge,
23 winning the energy and environment track. "FlexSea has the potential to change the pattern
24 of human consumption of plastic and therefore change the sustainability path of our planet,”
25 says Stephan Morais, Managing General Partner of lead investor Indico Capital. "This
26 investment will allow us ___ (make) significant progress and penetrate the market effectively,”
27 says Carlo Fedeli, the co-founder and Chief Executive of FlexSea.
(Available at: www.imperial.ac.uk/news/248154/flexseas-biodegradable-plastics-attract-3m-investment/ – text especially adapted for this test).
Order the events below chronologically according to the text, 1 being the first thing that happened, and 5 being the last.
( ) FlexSea received a great sum of money to intensify commercial actions.
( ) Fideli searched existing biodegradable plastic solutions.
( ) FlexSea took part in an important event promoted by Imperial College London.
( ) Fideli worried about the amount of disposable plastic people throw away every day.
( ) Fideli built a prototype with red seaweed.
The correct order of filling the parentheses, from top to bottom, is:
Assinalar a alternativa que apresenta uma frase em que o prefixo sublinhado tem sentido de simultaneidade:
Considerando-se as doenças e os agravos mais comuns na infância, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
O(A) ________________ é uma infecção viral potencialmente grave que acomete principalmente crianças com menos de 5 anos e que pode ser prevenida com a vacinação. Seu sintoma mais característico é a presença de pequenas manchas avermelhadas na pele que se espalham por todo o corpo.
Em relação aos transtornos de aprendizagem mais comuns no âmbito da Educação Infantil, a dificuldade específica em realizar, refletir ou executar tarefas que necessitem a compreensão e o raciocínio crítico matemático é denominada:
A higiene pessoal é um aspecto importante da Educação Infantil, pois contribui para a saúde e o bem-estar das crianças. Qual das alternativas abaixo apresenta um hábito de higiene que deve ser ensinado às crianças na Educação Infantil?
O ensino na Educação Infantil é organizado por meio de experiências. Os campos de experiências envolvem práticas pedagógicas interdisciplinares e lúdicas que consideram efetivamente as particularidades das crianças pequenas. Enquanto fazem uma brincadeira com cantigas de roda, por exemplo, as crianças estão vivendo várias experiências. Com base nessa informação, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA em relação a essas experiências.
( ) Cumprimento de regras e expectativas sociais em relação à brincadeira.
( ) Fortalece e estimula a criança em sua dependência emocional.
( ) Movimentação do corpo, segundo um ritmo e um espaço.