Questões de Concurso
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Julgue o item a seguir.
Um adjetivo só pode ser considerado uniforme quando
apresenta flexão de gênero. Ex: "homem" e "mulher".
Julgue o item a seguir.
Os substantivos próprios se caracterizam por nomear
grupos, independente da espécie. Ex: "dois", "oito" e "dez".
Julgue o item a seguir.
Os substantivos abstratos indicam de modo generalizado
todos os indivíduos de uma mesma espécie. Ex:
"pessoas", "índividuos" e "grupos".
Julgue o item a seguir.
Os adjetivos primitivos advêm de outras palavras da
língua portuguesa, se formando a partir de dois ou mais
elementos estruturais. Ex: "frio-cortante" e "verde-água".
Julgue o item a seguir.
Os substantivos coletivos se caracterizam por indicar
um único indivíduo, independente da espécie. Ex:
"Olivia", "Marina" e "Leonardo".
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
No segundo período do primeiro parágrafo, o vocábulo
“que”, em “que pode ou não resultar em práticas
discriminatórias”, retoma “O preconceito racial”.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
Os usos das aspas têm finalidades distintas em ‘incompleto’
(último período do terceiro parágrafo) e ‘neutralidade racial’
(primeiro período do quarto parágrafo).
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência das
ideias do texto, o segmento “um processo em que a situação
específica de grupos minoritários é ignorada” (primeiro
período do quarto parágrafo) poderia ser reescrito da
seguinte maneira: um processo cuja situação específica de
grupos minoritários é ignorada.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
Entende-se do texto que há mais de uma relação entre os
conceitos de preconceito racial e discriminação racial, logo
seria apropriado substituir, no primeiro período do primeiro
parágrafo, “relação” por relações, desde que a forma verbal
“haja” fosse flexionada no plural — hajam —, mantendo-se,
assim, a correção gramatical e os sentidos do texto.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
O vocábulo “Portanto” (segundo período do segundo
parágrafo) introduz uma explicação, por isso substituí-lo por
Pois manteria a coerência das ideias do texto.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
É correto inferir das ideias veiculadas no texto que ocorre
discriminação indireta quando normas ignoram as
especificidades de determinadas minorias e, assim, acabam
por prejudicá-las.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
Depreende-se do texto que um dos motivos por que Adilson
José Moreira julga incompleto o conceito de discriminação
direta para tratar da complexidade das ocorrências de
discriminação consiste em esse conceito desconsiderar
práticas involuntárias de discriminação racial.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
As práticas de discriminação racial diretas e indiretas
resultam da estratificação social, conforme o último
parágrafo do texto.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
De acordo com o texto, o preconceito racial se distingue da
discriminação racial porque aquele não necessariamente
implica a execução de ações discriminatórias contra pessoas
em função de seu grupo racial.
Considerando as ideias veiculadas no texto apresentado e seus aspectos linguísticos, julgue o seguinte item.
O sentido e a correção gramatical do primeiro período do
quarto parágrafo seriam mantidos caso o trecho “sem que se
leve” fosse alterado para sem se levar.
Releia o seguinte trecho:
Segundo a filósofa francesa Elisabeth Badinter, uma das mais importantes pesquisadoras da área, dois discursos diferentes confluíram para modificar a atitude da mulher em relação aos filhos: um econômico, que se apoiava em estudos demográficos demonstrando a importância do crescimento populacional para o país; e o liberalismo, que favorecia ideias de liberdade, igualdade e felicidade individual.
Sem prejuízo de sentido e observando-se a norma padrão escrita da língua, a seguinte alteração pode ser realizada:
Texto CG2A1
De acordo com as narrativas convencionais, a matemática europeia originou-se com os gregos entre as épocas de Tales e de Euclides, foi preservada e traduzida pelos árabes no início da Idade Média e, depois, levada de volta para seu lugar de origem, a Europa, entre os séculos XIII e XV, quando chegou à Itália pelas mãos de fugitivos vindos de Constantinopla. Esse relato parte do princípio de que a matemática é um saber único, cujos longínquos precursores foram os mesopotâmicos e egípcios, mas que se originou com os gregos. Ora, com base nas evidências, não é possível sequer estabelecer uma continuidade entre as matemáticas mesopotâmica e grega. Com raras exceções, a matemática mesopotâmica parece ter desaparecido por volta da mesma época em que os primeiros registros da matemática grega que nos chegaram foram produzidos; logo, não podemos relacionar essas duas tradições. Isso indica que talvez não possamos falar de evolução de uma única matemática ao longo da história, mas da presença de diferentes práticas que podemos chamar de “matemáticas” segundo critérios que também variam.
A partir do século XVI, a história foi escrita, muitas vezes, com o intuito de mostrar que os europeus são herdeiros de uma tradição já europeia, desde a Antiguidade. Nesse momento, construiu-se o mito da herança grega, que serviu também para responder a demandas identitárias dos europeus. Entender o como e o porquê de sua construção nos ajuda a compreender que o papel da história não é acessório na formação de uma imagem da matemática: sua função é também social e política.
Tatiana Roque. História da matemática. Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro:
Zahar, 2012, p. 20-21 (com adaptações).