Questões de Concurso

a coerência do texto, desde que viabilizada por meio da leitura, dispensa sucessivas revisões.

a escolha do texto a ser produzido pelas crianças deve estar prevista no planejamento concebido pelo professor e discutida nas reuniões de coordenação pedagógica.

o processo de elaboração de texto deve ser realizado por meio de um ditado das crianças para o professor, quando se tratar de produção de texto único.

a produção de texto construído coletivamente dispensa a revisão final, já que esse texto já foi lido diversas vezes.

a distinção entre o modo de representação icônico e o nãoicônico.

a construção de formas de diferenciação, ou seja, não há controle progressivo das variações sobre os eixos qualitativo e quantitativo.

a fonetização da escrita, que se inicia com o período silábico e culmina no período alfabético.

a produção inicial de traços ondulados, que culminarão no domínio das regras ortográficas.

a criação de todos os tipos de relações, a quantificação de objetos e a interação social.

a contagem, a quantificação de objetos e a classificação.

a interação social das crianças, a ordenação e a conservação de quantidades.

a quantificação de objetos, a interação entre os pares e o registro numérico.

combater a discriminação que impede a alfabetização de muitos e, ao mesmo tempo, não negar aos que aparentemente não fracassam a oportunidade de serem leitores e produtores de textos competentes e autônomos.

formar sujeitos que possam decifrar com competência o sistema de escrita, tornando-se capazes de fazer leitura oral de textos selecionados por outras pessoas.

preparar os alunos para se tornarem especialistas em suas redações ou composições, com eficácia e autonomia, conscientes da pertinência e da importância de emitir certas mensagens.

promover a descoberta e a utilização da escrita de forma que os alunos percebam que esta constitui um objeto de avaliação eficaz e profícuo.

A teoria do número parte do pressuposto de que o conhecimento social dificulta a construção do conceito numérico.

As convenções construídas socialmente não influenciam o conhecimento numérico.

O professor deve ensinar diretamente à criança a estrutura lógico-matemática de número.

No processo de construção do número, o professor deve contribuir como agente de estímulo do desenvolvimento da estrutura mental da criança.

O conhecimento físico refere-se ao processo de abstração.

A coordenação de relações de igualdade e de adição é irrelevante para o conhecimento lógico-matemático.

A fonte do conhecimento físico e do conhecimento social é parcialmente externa ao indivíduo.

A razão do conhecimento lógico-matemático restringe-se à realidade externa ao indivíduo.

A equivalência da decodificação das grafias em sons consiste no processo de aquisição da leitura.

A cópia passiva de modelos do mundo adulto garante a aquisição da leitura com sucesso.

A aquisição da escrita como meio de construção ativa garante a construção do conhecimento.

Os progressos na conceitualização podem coincidir ou não com os avanços escolares.

I, apenas.

II, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

saberes de referência, pois as regras de um estatuto científico foram tornadas palatáveis para os alunos.

projeto de trabalho, pois envolveu um tema e um desdobramento em atividades sistematizadas.

transposição didática, pois um conhecimento científico foi transformado em conteúdo didático.

conhecimento legitimado, pois constituiu o ensino de um saber historicamente estruturado.

plano de ensino, pois partiu de um planejamento prévio que se desdobrou até uma culminância.

desdobramento temático nas aulas de História e de Geografia, dadas as especificidades.

estudo sistemático da luta dos negros e dos povos indígenas no âmbito de todo o currículo escolar.

implantação gradual de aspectos relativos à cultura desses povos na grade curricular, em um prazo de dez anos.

adoção facultativa de temas que envolvam aspectos culturais dos povos indígenas e afrodescendentes.

abordagem do tema, por meio de eventos e atividades festivas de periodicidade anual.

criado núcleos unidocentes e investido na formação de professores.

implantado progressivamente o turno integral e classes de aceleração.

oferecido merenda escolar e elevado para três o número de livros didáticos adotados.

adaptado instalações para portadores de necessidades especiais e criado classes específicas para eles.

ampliado os turnos escolares para três e assegurado 20 horas de efetivo trabalho escolar em cada turno.

I e II.

I e III.

II e III.

II e IV.

III e IV.

I.

III.

I e II.

II e III.

II, III e IV.

I e II.

I e III.

II e III.

II e IV.

III e IV.

ao somatório das aprendizagens realizadas pelos alunos.

ao processo de formação moral do aluno.

aos conhecimentos prévios do aluno.

aos percursos individuais de aprendizagem dos alunos.

à avaliação do final do bimestre ou semestre.

I – P; II – T; III – S; IV – Q

I – Q; II – P; III – R; IV – S

I – R; II – Q; III – P; IV – T

I – R; II – S; III – P; IV – Q

I – S; II – R; III – T; IV – P

A sequência se refere ao sistema alfabético e revela as etapas pelas quais a criança passa para desenvolver a escrita.

Muitas vezes coexistem elementos de várias destas etapas, já que as crianças formulam hipóteses que pressupõem dinamismo.

Cada etapa se estrutura segundo uma sequência temporal fixa em que as aprendizagens de cada nível escolar se desenvolvem.

O processo de aprendizagem se organiza como uma espiral que vai sendo aberta progressivamente.

Uma sequência de aprendizagem não é um critério universal e nem pode se tornar um critério de classificação e de progressão.

conviva com a homogeneização cultural própria do movimento de globalização social e econômica.

critique o contexto social e possa transformar as estruturas injustas e excludentes nele contidas.

reconheça a diversidade social e respeite as diferenças presentes no mundo plural contemporâneo.

desenvolva plenamente suas aptidões cognitivas e a capacidade de praticar valores universais.

assuma uma cidadania responsável por meio da apreensão de conhecimentos de múltiplas áreas.

os alunos eram incentivados a produzir textos em suas casas.

proporcionava a interação entre o material exposto e os textos.

incentivava a cópia como mecanismo de apoio aos que ainda não liam e escreviam.

estimulava os alunos a investigar os fenômenos físicos.

explorava a diversidade de gêneros textuais.

está fundamentada na crítica a uma concepção de conhecimento que encara a realidade como um conjunto de dados cambiantes que devem ser permanentemente questionados.

está associada à dimensão didática na contribuição para um fazer pedagógico que estimule a relação entre aspectos díspares e contraditórios.

questiona a visão compartimentada da realidade e do conhecimento, com a qual a escola rompeu historicamente desde o advento da modernidade.

diz respeito à possibilidade de se estabelecer uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real.

se refere a uma abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento, implicando a necessidade de considerar a teia de relações entre diferentes aspectos.