Questões de Concurso
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I. Entende-se por educação bilíngue de surdos, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida em Língua Brasileira de Sinais (Libras), como primeira língua, e em português escrito, como segunda língua, em escolas bilíngues de surdos, classes bilíngues de surdos, escolas comuns ou em polos de educação bilíngue de surdos, para educandos surdos, surdo-cegos, com deficiência auditiva sinalizantes surdos com altas habilidades ou superdotação ou com outras deficiências associadas, optantes pela modalidade de educação bilíngue de surdos. II. A oferta de educação bilíngue de surdos terá início na etapa do ensino fundamental, e se estenderá até a educação superior. III. Entende-se por educação bilíngue de surdos, para os efeitos da Lei, a modalidade de educação escolar oferecida em Língua Brasileira de Sinais (Libras), como segunda língua, e em português escrito, como primeira língua, em escolas bilíngues de surdos, classes bilíngues de surdos, escolas comuns ou em polos de educação bilíngue de surdos, para educandos surdos, surdo-cegos, com deficiência auditiva sinalizante. IV. A oferta de educação bilíngue de surdos terá início ao zero ano, na educação infantil, e se estenderá ao longo da vida.
Está correto o que se afirma apenas em
Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O Atendimento Educacional Especializado com o uso de Libras ensina e enriquece os conteúdos curriculares, promovendo a aprendizagem dos alunos surdos na turma comum.
( ) A avaliação processual do aprendizado por meio da Libras é importante para que se verifique, pontualmente, a contribuição do Atendimento Educacional Especializado (AEE) para o aluno surdo na escola comum.
( ) É possível prescindir da organização do ambiente de aprendizagem se as explicações do professor em Libras propiciam uma compreensão das ideias complexas, contidas nos conhecimentos curriculares.
( ) Um ambiente educacional bimodal é crucial e indispensável, já que respeita a proposta inclusiva, bem como a estrutura da Libras como primeira língua e da língua portuguesa escrita como segunda língua.
( ) A quantidade de recursos visuais é primordial para facilitar a compreensão do conteúdo curricular em Libras.
A sequência está correta em
A professora mostra um livro de literatura infantil a Miguel, aluno autista com bom nível de expressão oral, e solicita a leitura do trecho: “o rato falou para a pata: o céu pegou fogo”.
Professora: Leia Miguel.
Miguel: Rato. E este nome aqui é o pato. (aponta para a palavra pata)
Professora: Muito bem, é isso mesmo.
Miguel: Falou com a pata...
Professora: Falou o quê?
Miguel: Falou que o céu pegou fogo!
Professora: Quem disse isso?
Miguel: O rato falou para a pata que o céu pegou fogo.
A análise da interação permite afirmar que o aluno empregou estratégia de:
Dito de outro modo, a fratura de uma perna, a senilidade, a depressão profunda ocasionada pela perda de um ente querido, a obesidade mórbida, a necessidade de uso permanente de medicamentos, órteses ou próteses, entre tantas outras adversidades a que se está sujeito, caracterizam uma situação de necessidades especiais e não se referem, necessariamente, a uma situação de deficiência. Fica evidente em todos esses exemplos que:
IS. - FAZER IGREJA, LEMBRAR VOCÊS FAZER? CONVERSAR, LEMBRAR? VOCÊS CONHECER IGREJA, CONHECER VOCÊS. CONHECER? IGREJA CONHECER? (Mostra para Adélia a igreja na maquete) OK. (Uma das crianças faz um sinal que não é possível ver na vídeo-gravação) IS. - ONTEM? SEMANA ANTES HISTÓRIA EXPLICAR, CONVERSAR, IGREJA. LEMBRAR? CONHECER IGREJA? BOM. HOJE... Luana - ÁRVORE. IS. - CERTO! AGORA HISTÓRIA. (P. chama atenção das crianças para iniciar a história) IS. - AGORA HISTÓRIA VOCÊS OLHAR EU. HISTÓRIA COMEÇAR. AMIGO PASSEAR. P. - AMIGO QUANTOS? IS. - MUITOS AMIGO. P. - MUITOS? VOCÊ FALAR DOIS SEMANA ANTES. IS. - (Faz gesto positivo com a cabeça) DOIS. P. - OUTRA VEZ. TER-NÃO, MAS PODER IGUAL SEMANA ANTES. IS. - DOIS AMIGO PASSEAR PRAÇA. P. - (Olhando para as crianças) CONHECER PRAÇA? IS. - CONHECER PRAÇA? (Algumas crianças respondem que sim, outras que não) P. - (Olhando para Luís Fábio) VOCÊ FEZ-CARA-DE SABER-NÃO. NÃO? CONHECER PRAÇA? NÃO? P. - (Para IS.) VOCÊ EXPLICAR. IS. - LEMBRAR PRAÇA VER ÁRVORE MUITAS? TER CHAFARIZ, TER PÁSSARO, COMER. CONHECER? PÁSSARO VER? (Muitas crianças fazem muitos sinais ao mesmo tempo) IS. - CHAFARIZ, PRAÇA. Diego - ÁRVORE. João - RUA. IS. - RUA-EM-VOLTA-DA-PRAÇA TER ÁRVORE, BANCO, DINHEIRO GUARDAR, CAIXA-ELETRÔNICO, SABER? TER MILHO, DAR PÁSSARO. TER IGREJA, VER JÁ? IGREJA (Mostra a igreja na maquete). P. - SABER JÁ? SINAL TER PRAÇA, SABER? IS. - PRAÇA. P. - TUDO, RUA-EM-VOLTA-DA-PRAÇA, ÁRVORE, PRAÇA, TER BANCO MUITOS, SABER? SABER? CERTO. (Como as crianças fazem sinal positivo com a cabeça, olha para IS.) - CONTINUAR. IS. - PRAÇA VER OBS: IS, instrutora; P, pesquisadora; os nomes citados são de alunos surdos. (Disponível em: https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/. Acesso em: novembro de 2024.)
Considerando as observações compatíveis com a análise do material apresentado, é INCORRETO afirmar que a pesquisadora:
NOME: FV (feminino)
IDADE: 17
PROCEDÊNCIA: ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL
QUADRO EVOLUTIVO: nasceu com cegueira congênita. Chegou ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) na SEMED/MANAUS-AM para instrução no contraturno da escola regular com limitações e erros na escrita ortográfica das palavras em língua portuguesa, bem como defasagem na gramática, possivelmente devido à questão da pandemia. As maiores dificuldades encontradas foram na entrega dos exercícios e trabalhos para os professores que não dominavam o sistema Braille, e, por esse motivo, não sabiam como avaliá-la.
(Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php. Acesso em: novembro de 2024.)
Tendo em vista a dificuldade preponderante no processo evolutivo dessa aprendiz, é objetivo viável e crucial do AEE:
A construção de práticas educacionais especializadas depende de sólido conhecimento de aspectos e peculiaridades inerentes ao desenvolvimento e comportamento dos aprendizes superdotados/altas habilidades.
(Winner, 1998.)
São consideradas algumas dessas características, EXCETO:
A Ana Paula, em relação às outras crianças, eu tratava como igual, porque realmente ela se comportava igual, como as outras crianças... Ela já veio alfabetizada, só que eu tinha que orientar (...). Ela lia muito bem, ela já sabia fazer treino ortográfico, ditado, ela fazia tudo direitinho, copiava da lousa e tudo.
(Ângela – professora da 1ª série de Ana Paula, aluna com Síndrome de Down.)
O depoimento acerca da aluna sinaliza no sentido de que a prática pedagógica dessa professora:
O exemplo a seguir ilustra a mediação de uma professora dando suporte a um aluno de 12 anos, com deficiência intelectual, que estava escrevendo palavras com base em figuras.
Ednardo: Surfista começa com su?
Professora: Sim, começa com su.
Ednardo: escreve: AUAOO.
Professora: A palavra surfista termina com qual letra?
Ednardo: A. (acrescenta a letra A na pauta escrita que fica: AUAOOA)
Professora: Qual letra você escreveu no começo da palavra surfista?
Ednardo: S.
Professora: Procure a letra S na caixa de letras.
Ednardo: Compara a letra encontrada com a pauta escrita e acrescenta a letra S na pauta que fica: SAUAOOA
Na atividade apresentada, a professora:
Analise o comportamento de Maria, uma criança de 5 anos com deficiência intelectual, durante uma interação pedagógica de leitura:
Professora: Onde você pensa que nós devemos ler a história?
A menina mostra a gravura de uma menina sobre a página.
Professora: Não é aqui que se lê a história? (mostrando o texto)
A menina aponta para o desenho.
É possível inferir que Maria: