Questões de Concurso
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Levando em consideração o código de ética de psicopedagogia, marque a assertiva que não seja compreendida como objetivo da atividade psicopedagógica:
Várias são as provas do diagnóstico operatório. Entre elas, temos a prova de conservação de volume, sobre a qual é correto afirmar:
Em relação à entrevista operativa centrada na aprendizagem, assinale a alternativa incorreta:
Segundo Piaget, as crianças passam por estágios referentes à evolução psicológica. Diante disto marque a alternativa que não corresponde ao período pré-operatório:
Em relação à Lei 9.394/ 96 (LDB) de 20/12/1996, marque a alternativa que não corresponde ao título, Dos princípios e fins da Educação Nacional:
“Perturbação que afeta as aptidões da escrita e que se traduz por dificuldades persistentes e recorrentes na capacidade da criança em compor textos escritos. As dificuldades centram-se na organização, estruturação e composição de textos escritos; a construção frásica é pobre e geralmente curta, observa-se a presença de múltiplos erros ortográficos e [por vezes] má qualidade gráfica.” (PEREIRA, 2009, p.9)
Diante da citação acima, podemos chamar esta dificuldade de aprendizagem de:
Acerca da avaliação psicopedagógica, assinale a alternativa incorreta:
Em relação a caracterização de escritas diferenciadas, é correto afirmar:
Sabemos que o diagnóstico psicopedagógico classificam-se em alguns tipos, entre eles temos o diagnóstico modalidade de aprendizagem, sobre o qual podemos afirmar que:
“Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transferir conhecimento.” (Paulo Freire)
Numa perspectiva progressista, ensinar é:
Uma educação fundamentada em direitos humanos só é possível de ser conquistada se houver um combate sistemático e incessante sobre qualquer forma de segregação. O exercício da tolerância e do acolhimento à diversidade deve ter início o mais cedo possível na escola/sociedade. A dificuldade de lidar com tal situação reside na complexa combinação de:
Uma das dificuldades de se trabalhar a questão do preconceito racial, no âmbito social e educacional, encontra-se na existência de um senso comum que, de uma maneira geral:
Uma garota de 7 anos foi parar na delegacia por causa de uma briga na escola que começou, parece, por causa de um doce. As notícias afirmam que ela agrediu os educadores, e até mesmo os policiais que foram chamados pela direção, para que ajudassem a resolver a situação. Ao questionar a equipe escolar os motivos de não terem agido para conter a menina, disseram que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é o responsável pela omissão dos adultos, diante do comportamento inadequado dos mais novos. Foi dito, ainda, que não podem correr o risco de serem acusados de abuso da utilização de força, ou coisa equivalente.
É uma situação em que cabe a reflexão sobre se a instituição escolar está sabendo a diferença entre ação:
“Hoje, há uma grande discussão a respeito do grau de responsabilidade da família e da escola na educação das crianças. Isso gera um frequente jogo de empurra, principalmente por parte da escola, que ainda não se adaptou aos novos tempos e insiste em que a sua função é a transmissão do conhecimento. Não é mais.
À família cabe a formação dos filhos para que se tornem pessoas de bem. À escola cabe a formação dos alunos para que se tornem cidadãos ativos, críticos, livres, capazes de buscar a justiça, de ser solidários, respeitosos e, acima de tudo, capazes de apreciar a diversidade.” (Rosely Sayão)
Para a psicóloga, a educação familiar e a escolar são radicalmente diferentes. São formações diferentes e complementares. Para educar, a família e a escola têm por base, respectivamente:
É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor, bem como toda criança ou adolescente têm direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados:
Leia o texto abaixo.
No dia 6 de junho, a escola municipal Áurea Pires da Gama, do quilombo de Santa Rita do Bracuí, em Angra dos Reis, foi depredada. Segundo a coordenadora da Associação de Remanescentes do Quilombo local os ataques começaram em 2015, quando a escola se autodeclarou quilombola. No dia 6, os banheiros foram pichados com tinta vermelha. Duas semanas antes, a escola, que conta com 822 estudantes do segundo ciclo, já tinha sido invadida. Em 2017, algumas salas foram incendiadas e houve tentativa de colocar fogo também na biblioteca.
Fonte: http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/educacao-deve-serarma-contra-o-racismo/
A BNCC afirma, de maneira explícita, o seu compromisso com a educação integral. Reconhece, assim, que a Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreender a complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva. Significa, ainda, assumir uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto – considerando-os como sujeitos de aprendizagem – e promover uma educação voltada ao seu acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas singularidades e diversidades. Além disso, a escola, como espaço de aprendizagem e de democracia inclusiva, deve se fortalecer na prática de não discriminação, não preconceito e respeito às diferenças e diversidades.
Baseados nos textos acima, pode-se afirmar que, atualmente, considera-se uma educação de qualidade aquela que: