Questões de Concurso
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Considere as ações internacionais em relação às pessoas com deficiência e que influenciaram as ações governamentais no Brasil. Relacione os documentos (1; 2; 3; 4) com alguma de suas características (a; b; c; d)
1. Declaração Universal dos Direitos das Pessoas Deficientes (1975)
2. Jomtien (Tailândia (1990)
3. Declaração de Salamanca (1994)
4. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006)
a – a educação básica deve ser proporcionada a todas as crianças jovens e adultos.
b – as pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito por sua dignidade humana.
c – aparece pela primeira vez o termo necessidades educacionais especiais.
d – os governos devem assegurar um sistema educacional inclusivo em todos os níveis.
A Resolução no 2 de 11 de setembro de 2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica – em seu artigo 13 dispõe que os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
Relacione os documentos legais (1; 2; 3) aos seus dispositivos (a; b; c)
1- ECA, Lei no 8.069/1990
2- Declaração de Salamanca/1994
3- Declaração de Jomtien/1990
a) objetiva promover transformações nos sistemas de ensino para assegurar o acesso e a permanência de todos na escola.
b) afirma que os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.
c) proclama que as escolas comuns representam o meio mais eficaz para combater as atitudes discriminatórias.
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394/96, preconiza
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
De acordo com essa política, a educação especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando diferentes compreensões, terminologias e modalidades que levaram à
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma
O artigo 21 da Resolução CNE/CEB 07/2010, Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, afirma que no projeto político-pedagógico do Ensino Fundamental e no regimento escolar, o aluno, centro do planejamento curricular, será considerado como sujeito que
Segundo a Resolução CNE/CEB 04/2010 – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, artigo 46, a avaliação no ambiente educacional compreende três dimensões básicas, são elas: avaliação
O conflito é parte integrante da vida e da atividade social, quer contemporânea, quer antiga e tem sua origem na diferença de interesses, de desejos e de aspirações. Os conflitos educacionais são aqueles provenientes de ações próprias dos sistemas escolares ou oriundos das relações que envolvem os atores da comunidade educacional mais ampla. Assim, os conflitos escolares que emanam de redes sociais de diferentes atores onde está situada a escola, segundo Nebot (in: Chrispino, 2007), pertencem à categoria
Mantoan (2001), em Pensando e fazendo educação de qualidade, afirma que um dos princípios da escola de qualidade para todos, refere-se a
Hoffmann ao investigar a prática avaliativa nos três graus de ensino, percebeu um fortalecimento da prática de julgamento de resultados alcançados pelo aluno, e definidos como ideais pelo professor. Segundo a autora, os professores dizem perseguir uma “Escola de qualidade”, sendo exigentes na avaliação. A esse respeito Hoffmann afirma e defende que
Moran (2004) afirma que o professor precisa hoje adquirir a competência da gestão dos tempos a distância combinado com o presencial. Gerenciar o que vale a pena fazer pela Internet, que ajuda a melhorar a aprendizagem, que mantém a motivação, que traz novas experiências para a classe, que enriquece o repertório do grupo. Moran afirma: “Creio que há três campos importantes para as atividades virtuais: o da pesquisa, o da comunicação e o da
Segundo Weisz (2000), a tematização da prática é um instrumento de formação que promove a análise documentada para explicitar as hipóteses didáticas subjacentes. Chama-se tematização da prática porque se trata de olhar para a prática de sala de aula como um objeto sobre o qual se pode pensar. Para ser tematizada, a prática do professor precisa estar documentada e essa documentação, que deve ser feita por atividade, pode ser realizada de diferentes formas.
De acordo com Weisz, visando a tematização da prática, a mais poderosa de todas as formas de documentação é
Mantoan (2015) afirma que para que a pedagogia da diferença seja exercida na escola, ela deverá acolher a diferença de todos os alunos. É correto afirmar que, para Mantoan, a pedagogia da diferença
O trabalho por projetos contribui de forma significativa para a educação nesse mundo atual, indo ao encontro das exigências da sociedade moderna. Moura, em Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora, afirma que a Pedagogia de Projetos é
Em Fundamentos sócio-filosóficos da educação, Queiroz e Moita (2007) apresentam algumas tendências pedagógicas e o papel que a escola exerce em cada uma dessas tendências. De acordo com as autoras, é correto afirmar, que a tendência
O art. 9o da Resolução CNE/CEB no 4/2010, estabelece que a escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o que pressupõe atendimento a alguns requisitos, entre eles, a preparação dos profissionais da educação, gestores, professores, especialistas, técnicos, monitores e outros (Inciso V). Em conformidade com essa Resolução, Imbernón (2010) destaca a relevância da formação docente sobre situações problemáticas no contexto em que se produzem, permitindo compartilhar evidências e informação e buscar soluções. Para isso, o referido autor ressalta a importância de, na referida formação, desenvolver, como princípio e como metodologia, uma cultura
Arroyo (2001), na sua obra “Ofício de mestre: imagens e auto-imagens”, aborda o trabalho dos professores nos tempos atuais, as várias dificuldades e os desafios encontrados por eles no dia a dia. Ele destaca a realização de diversos encontros, seminários e congressos com a participação de docentes, sendo estes, em sua maioria, organizados por professores (as) que administram propostas educativas inovadoras nas redes municipais e estaduais. De acordo com o autor, “são as equipes de professores e professoras das redes de ensino que planejam encontros, escolhem temáticas das conferências, as áreas de trabalho das oficinas, organizam espaços de trocas de experiências...” Arroyo considera tais atividades como
A gestão democrática do ensino público está estabelecida na Lei Federal no 9.394/96 (inciso VIII do art. 3o da LDBEN), no inciso VIII do art. 4o da Resolução CNE/CEB no 04/2010 e, também, no Plano Municipal de Educação de São Roque. Essa questão da gestão democrática da escola pública é abordada por Paro (2012), estimulando reflexões sobre a participação de pais, alunos, professores, diretores, comunidade e dos Conselhos Escolares, visando a uma mudança qualitativa do ensino público. Para o referido autor, a participação na tomada de decisões é
Tendo em vista as atribuições do Supervisor Escolar de Atendimento Educacional Especializado, do Município de São Roque, este profissional precisará saber lidar com os conflitos na equipe e deverá atuar como mediador. Segundo Burbridge (2012), há algumas condições necessárias para que o gestor assuma o papel de mediador, isto é: neutralidade do gestor, tempo e local adequado para permanecer no encontro com os participantes, bem como preparação para mediar. Para esses autores, o mediador precisa apresentar, também, na gestão de conflitos,