Questões de Concurso

Alucinações.

Agitação motora.

Ideação desorganizada.

Redução do afeto.

Instabilidade emocional.

Com certeza algum motivo para isso você tem.

Vamos tentar entender. Fale-me mais da sua mãe.

Sentir coisas que a gente não consegue explicar... quem não passou por isso?

Você sabe que ter esses sentimentos é errado, por isso procurou ajuda.

Ter esse sentimento, sem saber por quê, é algo que o aflige.

apresentar uma queixa principal inespecífica.

dispor de capacidade de introspecção satisfatória.

ter nível intelectual pelo menos limítrofe.

estar em um período de vida sem crises emocionais.

expressar pouca disposição para mudanças.

reações de alerta associadas a experiências de perigo vivenciadas em sua história de vida.

antecipações de perigos com baixa probabilidade de se concretizar.

consequências de pensamentos que o paciente tem a partir de sensações físicas.

resultado do reforçamento positivo desse tipo de sensação.

estratégias aprendidas de manejo de ansiedade pouco eficientes.

dissociação.

anulação.

repressão.

alucinação.

formação reativa.

priorizar a integração de representações mentais dissociadas, como as relativas à falência parental.

centrar as interpretações no ataque primário do paciente ao terapeuta na transferência.

oferecer o “holding estendido”, com disponibilidade do terapeuta em horários não-convencionais.

estimular as atuações para que o setting seja entendido como objeto-continente.

evidenciar sua presença como alguém preocupado, interessado, estável e não-punitivo.

uma alteração de compreensão da realidade, comum entre drogaditos.

um estado confusional agudo, comum entre idosos hospitalizados.

uma alucinação compensatória, comum entre bebês de até 3 meses de vida.

uma perda temporária de controle motor, comum entre indivíduos alcoolizados.

um sintoma extrapiramidal, comum em pacientes tratados com a clorpromazina.

preocupações acentuadas com o perfeccionismo que interferem na realização de tarefas.

rituais repetitivos e intencionais que visam à amenização da ansiedade.

pensamentos, imagens ou impulsos que ocorrem com frequência e causam ansiedade.

persistência exagerada dedicada a um único propósito que o indivíduo deseja atingir.

necessidade intensa de se tornar o centro das atenções em contextos de interação social.

eliminar os conflitos emocionais do paciente, particularmente os relacionados aos seus entes queridos.

seguir os protocolos de atendimento fundamentados na literatura da área, particularmente os que promovem a espiritualidade.

adotar uma “empatia técnica”, que protege o psicólogo do sofrimento, mas aparenta interesse pelo paciente.

manter a autoestima e a estabilidade do paciente com o conjunto peculiar de mecanismos de enfrentamento usados por ele no passado.

cuidar da saúde mental da equipe de atendimento, de modo a assegurar que sejam tomadas as melhores decisões quanto às intervenções a adotar.

oferecer psicoeducação e difusão de informações em grupos de doenças orgânicas.

favorecer o insight sobre aspectos inconscientes em grupos com problemas de adaptação.

estimular a regressão de grupos de pacientes borderline.

promover a empatia de portadores de transtorno antissocial.

fortalecer as habilidades interpessoais de fóbicos sociais.

dificuldade de vínculo com o terapeuta.

baixa capacidade de introspecção.

quadros de dependência química.

tendências suicidas.

crises de natureza evolutiva.

É precoce no desenvolvimento e de natureza traumática.

Constitui um reforço positivo e negativo simultaneamente.

Ocorre de modo repetido e emite mensagens paradoxais.

Envolve pai e mãe com princípios educacionais distintos.

Decorre da negligência e de vínculos ambivalentes por parte do ser amado.

Serviços ambulatoriais especializados.

Centros de Atenção Psicossocial.

Serviços de Atenção Hospitalar.

Vigilância em Saúde.

Unidade de Tratamento Intensivo.

A personificação do self ou auto-sistema se desenvolve em resultado da ansiedade.

Para Sullivan, os processos psicológicos têm apenas um caráter intraperssoal, sendo a personalidade o centro dinâmico desses processos.

A organização da personalidade consiste em eventos intrapsíquicos.

Os processos cognitivos são complexos de sentimentos, atitudes e concepções que decorrem de experiências de satisfação de necessidades e de ansiedade.

A personalidade só se manifesta quando a pessoa está se comportando em relação a um ou mais indivíduos.

O estado de maturidade do ego que permite a percepção de um "desajuste ambiental" determina o desenvolvimento de uma tendência antissocial, em vez de uma doença psicótica.

Na tendência antissocial, existe uma clara discordância entre indivíduo e ambiente, sendo no grupo de adolescentes que mais claramente se observa essa discordância, visto que o adolescente tem maior dificuldade de manifestar seus conflitos internos.

Uma criança com característica antissocial tem, na sua personalidade, o brincar de modo a implicar a dramatização do mundo interno, no externo.

Winnicott desenvolveu a teoria da tendência antissocial a partir do conceito de fracasso ambiental.

O conceito de fracasso ambiental relacionado à tendência antissocial envolve, necessariamente, a ideia de uma privação na etapa de dependência relativa, quando o bebê já desenvolve o suficiente para perceber a natureza do "desajuste ambiental".

Definir a pauta e transmitir expectativas adequadas.

Definir se há indicação de tratamentos concomitantes, como medicação, por exemplo.

Melhorar o humor do paciente durante a sessão e criar um plano para que ele se sinta melhor e aja de maneira mais funcional durante a semana.

Ajudar o paciente a resolver seus problemas e a aliviar a angústia.

Restabelecer a aliança terapêutica e coletar dados para que você e o paciente possam colaborativamente definir e priorizar os itens da pauta.

Tais necessidades são consideradas soluções racionais para problemas irracionais e perturbadores.

A pessoa com necessidade neurótica de restringir sua vida a limites estreitos é considerada um parasita, supervaloriza o amor e tem um medo extremo de ser abandonada e deixada sozinha.

As necessidades do amor e de independência são exemplos de necessidades irrealistas.

As necessidades são origens dos conflitos das pessoas com o meio.

Quando há a necessidade de admiração pessoal, as pessoas querem ser as melhores e obrigam-se a realizações cada vez maiores como resultado de sua insegurança básica.

O planejamento das ações de educação em espaços de privação de liberdade poderá contemplar, além das atividades escolares, programas especiais de livre oferta, em horários e condições compatíveis com as atividades escolares e qualidade social requerida.

Os docentes que atuam nos espaços de privação de liberdade devem, prioritariamente, pertencer aos quadros efetivos dos órgãos próprios dos sistemas de ensino.

Deve haver o reconhecimento da singularidade e a valorização das identidades de adolescentes e jovens.

A matricula deve ser realizada a qualquer tempo, sem a imposição de nenhuma forma de embaraço, preconceito ou discriminação.

A instituição de ensino deve viabilizar a recuperação do rendimento escolar, sem considerar as respectivas faltas no período.

A postura dialógica tem importância devido ao estabelecimento de vínculo entre terapeuta e cliente, tal confiança também é como o espaço do "entre".

A autorregulação organísmica consiste na possibilidade de transição ou transcendência de um apoio do ambiente, ou seja, do outro e do mundo, para um autoapoio.

O processo da Gestalt também visa favorecer a autorregulação do cliente, que pode ser definida como a capacidade de caminhar em seus processos de existência sem a dependência de apoios do ambiente.

O Gestalt-terapeuta utiliza-se de dois pontos básicos para apoio na prática clínica: o existencialismo e a fenomenologia.

O processo de fala e de repetições são oportunidades para se captar o que é novo, ou seja, ampliar a emoção.

Tem como proposta principal favorecer condições propiciadoras do crescimento do indivíduo, a partir daquilo que ele tem de positivo, de qualidades e criatividade.

A Gestalt terapia busca a suspensão do pré-dado, isto é, daquilo que é da ordem do senso comum e que é, portanto, dado a priori, para tentar descobrir o novo, desvelar uma nova compreensão sobre as coisas.

A atitude existencialista, ao contrário da atitude natural, preconiza a epoché , que por sua vez implica a suspensão em relação à posição de existência do mundo, de fundamental importância para promover o desenvolvimento de atitudes e posturas terapêuticas.

A Gestalt terapia se apropria do Existencialismo no que concerne à valorização do ser humano, levando-o a experimentar todas as suas potencialidades e limites, na busca por crescimento existencial.

A Gestalt terapia é existencialista, porque busca auxiliar a pessoa a ampliar sua consciência de si mesma no mundo, capacitando-a a fazer escolhas mais autênticas.