Questões de Concurso
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Para Niklas Luhmann, excluído não é quem está fora da sociedade, mas quem depende de algo que há na sociedade, cujo acesso lhe é vedado.
Considera-se como modernidade periférica a situação de uma sociedade que reivindica ter criado relações sociais modernas, mas que apresenta deficiência na própria estruturação de relações sociais concretas, devido a uma anteposição que restringe ou facilita, desproporcionalmente, o acesso a recursos vitais e que torna as perspectivas de vida muito desiguais.
Assinale a alternativa que se refere ao texto acima.
O liberalismo compreende a política social como uma técnica resultante da ciência social aplicada.
Na sociologia funcionalista, o conceito de status forma um par conceitual com o de ação racional.
Teoricamente, sobretudo na perspectiva marxista mais tradicional, pode-se dizer que o setor de serviços mantém capacidade autônoma de acumulação de capital, independentemente da acumulação industrial propriamente dita.
Analisando os fundamentos teórico-metodológicos das principais correntes do pensamento sociológico, é possível estabelecer duas correlações gerais: uma que associa a abordagem positivista com a busca da explicação dos fatos sociais e a outra, que associa a abordagem compreensiva ou hermenêutica com a busca da interpretação do sentido da ação social.
O fato social tem como caracteres distintivos ser exterior às consciências individuais e não ser suscetível de exercer coerção sobre essas consciências.
Considere a seguinte afirmação.
O piscar de olhos pode ter várias razões ou motivações, entre as quais pode-se mencionar: lubrificar o globo ocular, sendo um movimento reflexo e involuntário; imitar alguém que, por razões neurológicas, pisca descontroladamente (um tique nervoso); comunicar-se ou se contatar-se com alguém sem que os outros presentes percebam. Segundo a definição weberiana, todos os três tipos de piscar de olhos se enquadram em sua definição de ação social.
Para Durkheim, a regra fundamental que deve orientar a observação do fato social é tratá-lo como coisa.
O mito do progresso preconiza que o progresso não é um fenômeno linear que conduz ao aperfeiçoamento humano.