Questões de Concurso
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I. A personalidade do indivíduo depende das relações que estabelecemos com os outros, pois sem socialização não saberíamos o que valorizar, o que fazer, como pensar, como conversar, para onde ir ou como reagir. Apesar de a socialização nos primórdios da vida ser a mais importante, nunca paramos de ser ‘ressocializados’ através da trajetória da vida.
II. Temos capacidades que nos possibilitam atuar na mesma sociedade. Uma delas e que é essencial é a aquisição de motivações que nos direcionam a ocupar um status e desempenhar papéis se uma sociedade deve ser mantida. Outra capacidade é cultural. Todos nós devemos partilhar compromissos com valores comuns, crenças e normas institucionais. Ainda outra capacidade é nos vermos como um objeto, ou ter uma imagem de nós mesmos como um certo tipo de pessoa. Outra capacidade é a colagem de habilidades de desempenhar papeis e capacidades. E, a outra capacidade pessoal gira em torno das emoções, que são adquiridas também pela socialização.
III. É a aquisição de capacidades por meio da socialização, da interação com os outros que nos é permitido participar continuamente das estruturas da organização social. Todos nós devemos ter capacidades básicas para a sociedade existir.
IV. Cada um de nós é feito unicamente pela socialização, isto é, pela nossa biografia de interação específica com os outros em um contexto cultural e social. Essa biografia pode ser o que mais nos interessa sobre a socialização, pois todos nós queremos saber o que nos fez ser a pessoa que nos tornamos.
Estão corretas as afirmativas:
COLUNA I
1. Alienação 2. Anomia 3. Burocracia 4. Diáspora 5. Ideologia
COLUNA II
( ) Dispersão de uma população étnica de uma terra natal originária em áreas estrangeiras e que ocorre, na maioria das vezes , de uma maneira forçada ou sob circunstâncias traumáticas.
( ) Ideias ou convicções compartilhadas que servem para justificar os interesses de grupos dominantes. Estão presentes em todas as sociedades que possuem desigualdades sistematizadas e enraizadas entre os grupos. Está intimamente ligado ao de poder, uma vez que servem para legitimar o poder diferencial exercido pelos grupos.
( ) Conceito utilizado para descrever os sentimentos de falta de objetivos e de desespero provocados pelo processo de mudanças do mundo moderno, os quais resultam na perda da influência das normas sociais sobre o comportamento individual.
( ) Uma organização de tipo hierárquico, que assume a forma de uma pirâmide de autoridade. Considerado o tipo mais eficiente de organização humana em larga escala.
( ) A noção de que nossas próprias habilidades, enquanto seres humanos, são assumidas por outras entidades. É também considerado como a perda do controle por parte dos trabalhadores sobre a natureza da tarefa desempenhada e sobre os resultados de seu trabalho.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) A reprodução cultural refere-se às formas pelas quais as escolas, juntamente com outras instituições sociais, ajudam a perpetuar desigualdades econômicas e sociais ao longo de gerações.
( ) Esse conceito de reprodução cultural é do sociólogo francês, Pierre Bourdieu, e é utilizado nos estudos sobre a educação.
( ) O conceito de reprodução cultural direciona a atenção aos meios pelos quais as escolas influenciam o aprendizado de valores, atitudes e hábitos, sem contudo existir qualquer relação com o currículo oculto.
( ) Segundo a análise de Bourdieu, a escola participa não só da transmissão e renovação da cultura, como na renovação da desigualdade social, por intermédio da imposição da cultura dominante como cultura legítima.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Estado absolutista. 2. Estado liberal. 3. Estado fascista. 4. Estado do bem-estar social. 5. Estado neoliberal.
COLUNA II
( ) Nesse Estado a participação política significava plena adesão ao regime e ao seu líder máximo, ou seja, ninguém podia fazer qualquer crítica ou oposição ao governo.
( ) Esse modelo de Estado tem como valores primordiais o individualismo, a liberdade e a propriedade privada. Apresenta-se como representante de toda a sociedade, tendo o papel de “guardião da ordem”: não lhe cabendo intervir nas relações entre os indivíduos, mas manter a segurança para que todos pudessem desenvolver livremente suas atividades. Foi nele que estabeleceu-se a separação entre o público e o privado.
( ) Assumindo o controle das atividades econômicas, o Estado intervinha nas concessões dos monopólios, fixava preços e tarifas, administrava a moeda e os metais preciosos. O Estado assumia também a responsabilidade de centralizar e praticar a justiça e de cuidar do contingente militar, criando exércitos profissionais.
( ) Esse modelo de Estado permite enfrentar, por um lado, os movimentos de trabalhadores que exigiam melhores condições de vida e, por outro, as necessidades do capital, que buscava alternativas para a construção de uma nova ordem econômica mundial.
( ) Os valores e o modo de vida capitalistas, o individualismo como elemento fundamental, a livre iniciativa, o livre mercado, a empresa privada e o poder de consumo como forma de realização pessoal. Presença cada vez maior das grandes corporações produtivas e financeiras na definição dos atos do Estado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) No caso da solidariedade mecânica, o que une as pessoas em sociedade é o fato de um depender do trabalho da outra pessoa, não importando o conjunto de crenças, tradições e costumes comuns.
( ) Durkheim identificou dois tipos de solidariedade que funcionam como amálgama da sociedade: a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica.
( ) A solidariedade mecânica é mais comum nas sociedades menos complexas, nas quais cada um sabe fazer quase todas as coisas de que necessita para viver.
( ) O que une as pessoas em sociedade no caso da solidariedade orgânica é a existência de interdependência das funções sociais, ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho social existente na sociedade.
( ) Para Durkheim, se a divisão do trabalho produz solidariedade, é porque as relações entre os diversos setores da sociedade não são regulamentadas pelas instituições existentes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Pierre Bourdieu 2. Norbert Elias
COLUNA II
( ) Esse autor criou o conceito de configuração (ou figuração), como uma ideia que nos ajuda a pensar nessa relação de forma dinâmica, como acontece na realidade. Esse conceito pode ser aplicado a pequenos grupos ou a sociedades inteiras, constituídas de pessoas que se relacionam. Esse conceito chama a atenção para a interdependência entre as pessoas.
( ) Para esse autor, o desenvolvimento do conceito de habitus, favorece a ligação teórico entre a sociedade e o indivíduo. Nesse sentido, habitus se apresenta como social e individual ao mesmo tempo, e refere-se tanto a um grupo quanto a uma classe e, obrigatoriamente, também ao indivíduo.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “A distinção”; “O poder simbólico”; “O desencantamento do mundo”; “Coisas ditas”; “A dominação masculina” e “Economia das trocas simbólicas”.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “O processo civilizatório”; “A sociedade de corte”; “A solidão dos moribundos”; “Introdução à sociologia”; “Teoria simbólica”; “Mozart, sociologia de um gênio” e “Os estabelecidos e os outsiders”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
I. Não se pode afirmar que identidade e diferença estejam em relação de estreita dependência. As afirmações trazidas pela identidade não necessita da diferença para existir, pois a identidade é um conceito, uma referência que se esgota em si mesma.
II. Para o autor, a identidade é simplesmente aquilo que se é: ‘sou brasileiro’, ‘sou negro’, ‘sou heterossexual’, ‘sou jovem’, ‘sou homem’. A identidade assim entendida parece ser uma positividade (‘aquilo que sou’), uma característica independente, um ‘fato’ autônomo. Nessa perspectiva a identidade só tem como referência a si própria: ela é autocontida e auto-suficiente.
III. Para o autor, a diferença é concebida como uma entidade independente. Ao contrário da identidade, a diferença é aquilo que o outro é: ‘ela é italiana’, ‘ela é branca’, ‘ela é homossexual’, ‘ela é velha’, ‘ela é mulher’. Nessa perspectiva, a diferença é também auto-referenciada, como algo que remete a si própria.
IV. Em geral, a diferença é considerado um produto derivado da identidade. Nessa perspectiva, a identidade é referência, é o ponto original relativamente ao qual se define a diferença. Isto reflete a tendência de tomar aquilo que somos como sendo a norma pela qual descrevemos ou avaliamos aquilo que não somos.
Estão corretas as afirmativas:
I. Para Simmel, para possuir um sentido definido, a Sociologia deve buscar seus problemas não na matéria da vida social, mas em sua forma; inclusive é essa forma que dá o caráter social de todos aqueles fatos de que se ocupam as ciências particulares. Nessa consideração abstrata das formas sociais é que se assenta todo o direito de existir da Sociologia. As formas que tomam os grupos de homens, unidos para viver outros – aí está o domínio da Sociologia.
II. Para Simmel, a sociedade existe onde quer que vários indivíduos entram em interação. A sociação só começa a existir quando a coexistência isolada dos indivíduos adota formas determinadas de cooperação e de colaboração, que caem sob o conceito da interação. A sociação é, assim, a forma realizada de diversas maneiras, na qual os indivíduos constituem uma unidade dentro da qual se realizam seus interesses. E é na base desses interesses – que sempre devem ser tangíveis, duradouros, conscientes e induzidos teleologicamente – que os indivíduos constituem tal unidade.
III. Ao tratar da sociabilidade, Simmel afirma que ela funciona como forma autônoma ou lúdica de sociação. Para o autor, esse processo funciona também na separação do que chamou de conteúdo e forma da vida societária. A ‘sociedade’ propriamente dita é o estar com o outro, para um outro, contra um outro que, através do veículo dos impulsos ou dos propósitos, forma e desenvolve os conteúdos e os interesses materiais ou individuais. As formas nas quais resulta esse processo ganham vida própria. São liberadas de todos os laços com os conteúdos; existem por si mesmas e pelo fascínio que difundem pela própria liberação destes laços. É isto precisamente o fenômeno a que chamamos sociabilidade.
IV. Sobre o conflito, Simmel deu especial importância para dizer da natureza sociológica do conflito. Ele afirma que se toda interação entre os homens é uma sociação, o conflito – afinal, uma das mais vívidas interações e que, além disso, não pode ser exercida por um indivíduo apenas – deve certamente ser considerado uma sociação. As relações de conflito, por si mesmas, não produzem uma estrutura social, mas somente em cooperação com forças unificadoras. Só as duas juntas constituem o grupo como unidade viva e concreta.
Estão corretas as afirmativas:
COLUNA I
1. Émile Durkheim 2. Karl Marx 3. Max Weber
COLUNA II
( ) Esse teórico dedicou boa parte de sua carreira intelectual ao estudo da religião, concentrando-se particularmente na religião de sociedades tradicionais de pequena escala.
( ) Esse teórico não associa a religião essencialmente às desigualdades sociais ou ao poder, mas a relaciona com a natureza geral das instituições de uma sociedade. Ele baseia seu trabalho em um estudo sobre o totemismo praticado pelas sociedades aborígines australiano.
( ) Sobre esse teórico é dito que rejeitasse a religião, o que não é verdade, pois ele mesmo escreve que a religião é o “coração de um mundo sem coração”, para dizer que ela (a religião) é um refúgio da dureza da realidade cotidiana.
( ) Para esse teórico, a concepção tradicional da religião irá e deverá, desaparecer, mas somente porque os valores positivos incorporados na religião podem se transformar em ideais que orientam a melhoria do destino da humanidade nesta terra, e não porque esses mesmos ideais e valores estejam errados. Para ele, não podemos temer os deuses que nós mesmo criamos, e deveríamos parar de dotálos de valores que nós mesmos podemos concretizar.
( ) Esse teórico iniciou seu estudo substancial sobre as religiões do mundo inteiro. A maior parte de sua atenção concentrou-se no que ele denominou as ‘religiões do mundo’, aquelas que atraíram grande número de fiéis e afetaram decisivamente o rumo da história global.
( ) Esse teórico argumenta que a religião não é necessariamente uma força conservadora, mas ao contrário, movimentos inspirados na religião muitas vezes geram transformações sociais impressionantes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
I. Sobre fato social, Durkheim diz que é toda maneira de agir fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então ainda, que é geral na extensão de uma determinada sociedade, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter.
II. Para dar exemplo de fatos sócias, Durkheim afirma que quando desempenho meus deveres de irmão, de esposo ou de cidadão... pratico deveres que estão definidos fora de mim e de meus atos, no direito e nos costumes... Assim também o devoto, ao nascer, encontra prontas as crenças e as práticas religiosas; existindo antes dele, é porque existem fora dele. O sistema de sinais de que me sirvo para exprimir pensamentos, o sistema de moedas que emprego para pagar as dívidas, os instrumentos de crédito que utilizo nas relações comerciais etc, funcionam independentemente do uso que delas faço...
III. Sobre Consciência Coletiva, diz Durkheim que o conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade forma um sistema determinado que tem sua vida própria; poderemos chamá-lo: consciência coletiva ou comum. Sem dúvida, ela não tem por substrato um órgão único; é, por definição, difusa em toda extensão da sociedade.
IV. Durkheim se justifica afirmando que tratar os fatos sociais como coisa significa classificá-los nesta ou naquela categoria do real, é observar em relação a eles uma certa atitude mental. Seu estudo deve ser abordado a partir do princípio que se ignora completamente o que são, a priori, e as suas causas.
V. Para Durkheim a solidariedade social é um fenômeno moral que por si mesmo não se presta à observação exata e nem à medida?... é preciso substituir o fato interno que nos escapa por um fato exterior que simbolize... e este símbolo visível é o direito.
Estão corretas as afirmativas:
COLUNA I
1. Sistema de Ciências 2. Fatores socioculturais 3. Fatores intelectuais
COLUNA II
( ) No lugar do teocentrismo, em que a fé cristã era supervalorizada, houve uma tendência social antropocêntrica, valorizando a obra humana. Isso levou ao desenvolvimento de uma atividade laica, otimista em relação à capacidade de a razão intervir no mundo, organizando a sociedade e aperfeiçoando a vida humana. O emprego sistemático da razão, como consequência de sua autonomia diante da fé.
( ) A evolução das ciências estava diretamente ligada à necessidade de controlar a natureza e compreendê-la . As crises provocadas pelos acontecimentos sociais do século XVIII, por sua vez, provocaram uma convicção de que os métodos das ciências da natureza deviam e podiam ser estendidos aos estudos das questões humanas e sociais, e que os fenômenos sociais podiam ser classificados e medidos.
( ) As mudanças ocorridas na vida política e econômica da Europa, tais como a ascensão da burguesia, a formação do Estado Nacional, a descoberta do Novo Mundo, a Revolução Comercial, a Reforma Protestante, culminando, no século XVIII, com a Revolução Industrial.
( ) O Renascimento é o início de um movimento cultural que vai marcar as transformações da mentalidade social europeia. Inspirou-se no Humanismo, movimento que defendia o estudo da cultura grecoromana e o retorno a seus ideais de exaltação do homem. O conhecimento deixa de ser revelado, como resultado de uma atividade de contemplação e fé, para voltar a ser o que era antes, entre gregos e romanos, o resultado de uma bem conduzida atividade mental.
( ) As mudanças na sociedade europeia transformaram-na numa sociedade problemática. Trouxe mudanças na ordem tecnológica, pelo emprego intensivo e extensivo de um novo modo de produção com o uso da máquina; na ordem econômica, pela concentração de capitais, constituição de grandes empresas provocando acumulação de riquezas; e na ordem social, pela intensificação do êxodo rural.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) Nos estratos do Sistema de Castas a participação é hereditária e se dá pelo nascimento, e nesse sentido é inócuo qualquer esforço pessoal com a intenção de passar de uma casta para outra, mesmo que seja de uma casta superior para outra inferior.
( ) No Sistema Feudal prevalece a hereditariedade entre seus integrantes, com a possibilidade de que haja exceções, como no caso de concessão de um título dado pelo rei ao seu vassalo.
( ) O Sistema de Classes surgiu no período industrial e seus estratos foram definidos basicamente por critérios econômicos e seu processo de mobilidade social nada tem a ver com a hereditariedade, mas sim com a competitividade.
( ) Os principais estratos nos sistemas de estratificação no Sistema de Castas, Sistema Feudal e Sistema de Classes são, respectivamente: 1. Castas, 2. Reis, Senhores e Servos, 3. Capitalistas e Operários. Quanto as suas principais características, tem-se que no Sistema de Castas fundamental a manutenção da pureza étnica; no Sistema Feudal, a importância está na terra e na força de trabalho; e no Sistema de Classes, apresenta como ponto importante, os meios de produção.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Diversidade Cultural 2. Etnocentrismo 3. Relativismo Cultural 4. Identidade
COLUNA II
( ) É um conceito multifacetado que se relaciona ao conjunto de compreensões que as pessoas mantêm sobre quem elas são e sobre o que é significativo para elas. Essas compreensões são formadas em relação a certos atributos que têm prioridade sobre outras fontes de significado.
( ) Prática de julgar outras culturas comparando-as com a nossa, pois uma vez que as culturas variam tanto, não é surpreendente que pessoas vindas de uma cultura achem difícil simpatizar com as ideias ou os comportamentos de pessoas de culturas diferentes.
( ) As culturas podem ser excessivamente difíceis de se compreender de fora, motivo pelo qual deve-se ter a compreensão de que não podemos entender as práticas e as crenças separadamente das culturas mais abrangentes de que fazem parte. Uma cultura tem que ser estudada em termos de seus próprios significados e valores.
( ) Práticas e comportamentos humanos diferentes e aceitáveis variam amplamente de cultura para cultura e, com frequência contrastam drasticamente com que pessoas de outras sociedades consideram ‘normal’. Diversos traços de comportamento são aspectos de amplas diferenças culturais que distinguem umas sociedades das outras.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Infraestrutura 2. Superestrutura
COLUNA II
( ) O que é a sociedade, seja qual for a sua forma? – o produto da ação recíproca dos homens. Podem os homens escolher livremente esta ou aquela forma de sociedade? [...] a história social dos homens nada mais é que a história do seu desenvolvimento individual, tenham ou não consciência disso.
( ) Partindo da análise das relações de produção, Marx constatou que a sociedade se dividia em classes sociais. Estas seriam fruto das relações que os homens estabelecem no processo de produção. Elas surgem quando um grupo social se apropria das forças ou meios de produção e se torna proprietário dos instrumentos de trabalho. As classes sociais dividem a sociedade em dois grupos fundamentais: os proprietários dos meios de produção e os não proprietários destes meios.
( ) O elemento fundamental da economia é o trabalho. O ser humano, pra sobreviver, precisa produzir os bens necessários para a satisfação de suas necessidades. É através do trabalho que o homem transforma a natureza e reproduz sua existência. De acordo com o esquema dialético de Marx, através do trabalho o homem supera a condição de ser apenas natural e cria uma nova realidade: a vida social.
( ) O trabalho [é um processo de que participam o homem e a natureza, processo em que o ser humano com sua própria ação impulsiona, regula e controla seu intercâmbio material com a natureza [...] Atuando assim sobre a natureza externa e modificando-a, ao mesmo tempo modifica sua própria natureza.”
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
I. No Interacionismo Simbólico as crenças e os costumes religiosos de uma sociedade, podem ser analisados com o intuito de mostrar como eles se relacionam com outras instituições dentro da sociedade, uma vez que as diferentes partes de uma sociedade se desenvolvem em relação íntima umas com as outras.
II. De um tempo para cá o Funcionalismo vem perdendo adeptos, à medida que suas limitações começaram a se mostrar aparentes. Uma crítica comum à essa perspectiva teórica é a de que ele enfatiza desnecessariamente fatores que conduzem à coesão social, às custas daqueles que produzem divisão e conflito. O enfoque na estabilidade e na ordem significa que divisões ou desigualdades na sociedade – baseada em fatores como classe, raça e gênero – estão minimizadas.
III. Os teóricos do Conflito rejeitam a ênfase funcionalista do consenso. Em vez disso, destacam a importância das divisões na sociedade. Ao fazê-lo, concentram-se em questões de poder, desigualdade e luta. Eles tendem a ver a sociedade como sendo composta de grupos distintos que perseguem seus próprios interesses. A existência de interesses separados significa que o potencial para conflito está sempre presente e que certos grupos se beneficiarão mais do que outros. Os teóricos do Conflito examinam as tensões entre grupos dominantes e desfavorecidos dentro da sociedade e buscam compreender como as relações de controle são estabelecidas e perpetuadas.
IV. O Interacionismo simbólico surge de uma preocupação com a linguagem e com o significado e dirige nossa atenção ao detalhe da interação interpessoal e a como esse detalhe é usado para dar sentido ao que os outros dizem e fazem. Embora essa perspectiva possa contribuir para a percepção profunda da natureza de nossas ações no decorrer da vida social cotidiana, ele tem sido criticado por ignorar as questões maiores do poder e da estrutura dentro da sociedade e como eles servem para restringir a ação individual.
Estão corretas as afirmativas:
COLUNA I
1. Alienação do processo de produção 2. Alienação de sua própria natureza humana 3. Alienação do homem de sua própria espécie 4. Alienação do produto do seu próprio trabalho
COLUNA II
( ) Aquilo que o trabalhador produz no capitalismo não pertence a ele. Pertence ao proprietário capitalista, ao dono dos meios de produção. Aqui o homem aliena, ou seja, perde o controle daquilo que ele mesmo produz.
( ) Na economia capitalista, o trabalhador também não controla a atividade de produzir. Esta capacidade é vendida por ele ao proprietário. No processo de produção o trabalhador também aliena sua atividade. Ela não lhe pertence e é controlada por outra pessoa.
( ) A principal consequência da propriedade privada e do capitalismo é que o homem está alienado de si mesmo, de seu ser genérico. Isto acontece porque o trabalho – que é o elemento que o diferencia das outras espécies – não está mais a serviço da hominização e humanização. A realidade se inverte. O trabalho não está a serviço do homem, pois ambos estão submetidos à lógica do capital.
( ) A alienação atinge a relação dos homens entre si, pois na forma capitalista, as relações passam a ser mediadas e controladas pelo capital, seja pela relação empregador e empregado, seja pela mercantilização das demais relações sociais.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.