Questões de Concurso

da nobreza, proveniente da obrigação de proteção ao campesinato livre.

da realeza, decorrente do conceito de governo subjacente à monarquia cristã.

dos mosteiros, resultante do caráter fraternal afirmado nas regras monásticas.

dos bispados, consequente da participação dos clérigos nos assuntos comunitários.

das corporações, procedente do padrão assistencialista previsto nas normas estatutárias.

Delimitação de paisagens urbanas e abandono de componentes espiritualistas.

Demarcação de patrimônios afetivos e apropriação de elementos judaizantes.

Expansão de fronteiras regionais e subjetivação do cristianismo medieval.

Circunscrição de bens simbólicos e admissão de cerimônias ecumênicas.

Criação de lugares místicos e experiências do catolicismo popular.

Fabricação em série.

Ampliação de estoques.

Fragilização dos cartéis.

Padronização de mercadorias.

Desterritorialização da produção.

Foi assinado graças à pressão exercida pela Espanha para que as terras 100 léguas a oeste de Cabo Verde passassem aos espanhóis ao invés de Portugal, Assim, todo o Atlântico passou a ser utilizado exclusivamente pelos navegantes a serviço da Coroa espanhola, constituindo-se em obstáculo aos portugueses terem o seu ponto de apoio na América para a viagem às Índias.

Foi resultado de acordo entre Portugal e Espanha para que toda a área do Atlântico fosse explorada por navegantes e potenciais colonizadores de ambos os países, inclusive as terras encontradas por ocasião das viagens, sendo os domínios político e econômico divididos entre eles, a exemplo do que ocorreu com o Brasil.

Decorreu da pressão dos espanhóis, que não conseguiram o domínio sobre as terras encontradas por Cristóvão Colombo em 1492, designadas posteriormente como América, após a assinatura da Bula Inter Coetera pelo papa Alexandre VI em 1493, o que incluía o Brasil.

Foi assinado após D. João II, rei de Portugal, ameaçar entrar em guerra contra a Espanha depois da assinatura da Bula Inter Coetera em 1493 pelo papa Alexandre Vl. Essa bula era considerada desvantajosa aos portugueses, uma vez que as terras 100 léguas a oeste de Cabo Verde pertenceriam à Coroa espanhola, o que abrangia o território brasileiro, posteriormente um domínio ultramarino português.

Foi considerado desvantajoso pelos portugueses, mesmo após acordo com os espanhóis. O governo português acreditava que, com esse tratado, os navegadores oriundos de Portugal ficariam sem uma base no Atlântico Sul, impossibilitando a posse e a construção de fortificações e feitorias nos continentes americano, africano e asiático.

houve apenas alguns combates na Província Cisplatina em que se aliaram os que eram favoráveis e resistentes à causa da independência contra invasores oriundos de outros países independentes na América, como foi o caso da Argentina, então Províncias Unidas do Rio da Prata (1818) e Paraguai (1811).

houve extraordinário esforço das tropas formadas por mercenários e populares favoráveis à Independência, incluindo escravos, ao longo de todo o litoral brasileiro contra forças inglesas, as quais visavam a expansão dos domínios britânicos já consolidados nos continentes africano e asiático.

caracterizou-se também por lutas entre forças arregimentadas pelo Governo brasileiro e forças portuguesas ligadas aos interesses de Lisboa. Estas últimas permaneceram nas províncias da Bahia, Maranhão, Grão-Pará e Cisplatina. Tal processo foi concretizado em 1823, resultando na expulsão das tropas lusitanas e na adesão daquelas províncias ao Governo Imperial.

foi inteiramente pacífico, concretizando-se somente com o reconhecimento internacional da emancipação política-do Brasil, primeiro pelos Estados Unidos em 1824 e depois por Inglaterra, Portugal e demais países europeus em 1825.

foi concluído após tropas arregimentadas pelo Governo brasileiro lutarem contra várias forças de países que se tornaram independentes na América desde final do século X4VIII, inclusive os Estados Unidos, de modo a evitar contatos com movimentos separatistas nas províncias do Brasil.

I.

II.

III.

I e II.

II e III.

apesar do papel de liderança do café enquanto produto de exportação, houve também impulso à industrialização, que, em parte, foi motivada pela alocação de capitais investidos por vários cafeicultores.

teve como produto principal de exportação o açúcar obtido do processo de refino, graças à modernização dos engenhos subvencionada pelos governos da época.

viveu o auge da industrialização baseada nos bens de capitais, processo devido à construção de rodovias, as quais substituíram as antigas ferrovias do Império.

a indústria de base foi a principal atividade do setor secundário na economia, sobretudo a do parque militar-naval com o desenvolvimento dos arsenais da Marinha e do Exército no sul do país.

a descoberta de novas jazidas de ouro localizadas próximas ao Rio de Janeiro, então Capital Federal, motivou a instalação de indústrias de proprietários estrangeiros nessa área.

O apoio das coroas espanhola e inglesa a tais iniciativas motivou a aliança do rei de Portugal aos governantes das províncias holandesas, enfraquecendo o poderio militar dos franceses nessas colônias, e, assim, resultando na expulsão destes últimos pelos portugueses com q reforço holandês.

A falta de recursos, as disputas internas entre os colonos franceses, a exemplo da questão religiosa pela qual se defrontavam católicos e huguenotes da França, e a aliança de portugueses ou seus descendentes e indígenas, tanto no caso da França Antártica como no da França Equinocial, foram fatores que colocaram os franceses em desvantagem militar perante as forças a serviço da Coroa de Portugal.

O surgimento da Igreja Anglicana no século XVI foi crucial para o enfraquecimento dos colonos franceses na América Portuguesa, já que muitos dos que ocuparam a França Antártica e França Equinocial voltaram para a Europa sendo acolhidos pelos anglicanos na Inglaterra. Assim, restaram poucos franceses no Rio de Janeiro e no Maranhão, o que acarretou em sua derrota frente aos portugueses,

Com a exploração da prata nos domínios da Espanha na América, um grande contingente de colonos franceses tanto da França Antártica como da França Equinocial evadiram de seus domínios, deixando vulneráveis as posições fortificadas em ambos os territórios, sendo facilmente tomados pelas forças portuguesas.

À contrarreforma, que teve praticamente total apoio de governo e súditos da França em todo o seu território na Europa, tornou insustentável a permanência dos colonos franceses no Rio de Janeiro e Maranhão. A alternativa que lhes restava era apenas a rendição aos portugueses, sendo os fortes e vilas da França Antártica e França Equinocial entregues às forças de Portugal.

A revolução técnico-cientifico-informacional iniciou-se após a Segunda-Guerra Mundial (1939-1945).

A revolução técnico-cientifico-informacional estreou após a queda do muro de Berlim (1989).

A revolução técnico-cientifico-informacional apresentou-se logo em seguida à guerra das Malvinas (1982).

A revolução técnico-cientifico-informacional consumiu-se na guerra do Afeganistão (2001 - 2021).

A revolução técnico-cientifico-computacional manifestou-se após a guerra do Vietnã (1959-1975).

Progressivo sufocamento da deflação e da dívida com os Bancos Estatais. O Plano de Metas acentuou a concentração do parque industrial na região Nordeste, diminuindo os contrastes regionais.

Relativa diminuição taxa de natalidade e do PIB. O Plano de Metas dispersou a concentração do parque industrial na região Sul, melhorando os contrastes regionais.

Estagnação da renda per capta e da dívida do proletariado urbano. O Plano de Metas agregou valores à concentração do parque industrial na região Norte, acabando com os contrastes regionais.

Significativo aumento da inflação e da dívida externa. O Plano de Metas acentuou a concentração do parque industrial na região Sudeste, agravando os contrastes regionais.

Queda nos parâmetros da Taxa Selic e da dívida Interna. O Plano de Metas acentuou a concentração do parque industrial na região Centro-Oeste, aumentando os contrastes regionais.

Serras Residuais do Alto-Paraguai.

Planalto e Chapada dos Parecis.

Planície e Pantanal Mato-Grossense.

Depressão Cuiabana.

Depressão do Alto-Guaporé.

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A Ucrânia não faz fronteira territorial com a Rússia, e por isso, o ataque russo é hegemonicamente aéreo.

A Rússia recebeu sanções econômicas devido à guerra contra a Ucrânia.

Algumas razões apontadas que desencadearam a guerra, estão: a expansão da Otan pelo Leste Europeu, a possibilidade de adesão da Ucrânia à aliança militar, a contestação ao direito da Ucrânia à soberania independente da Rússia e o desejo de Vladimir Putin de restabelecer a zona de influência da União Soviética.

O governo da Ucrânia insistiu que Moscou não pode impedir Kiev de construir laços mais estreitos com a Otan, ou interferir em sua política interna ou externa.

com a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

com a construção da rodovia federal que atravessa o estado desde a divisa com o Mato Grosso até a fronteira com o Acre.

com a colonização da expansão agrária de povos vindos do sul do Brasil no século XX.

pelos diversos grupos de migrantes de diferentes lugares que chegaram à região.

através do ciclo da borracha que foi determinante em vários sentidos, como o povoamento colonizador e a demarcação territorial entre Brasil e Bolívia.

organizar vilas e cidades.

riquezas naturais e capturar índios para escravizar.

construir ferrovias.

petróleo e catequizar índios.

organização agrária e petróleo.

A futura delimitação do território rondoniense sob domínio da Coroa lusitana

Iniciar os latifúndios em território rondoniense

O assentamento de um número relativo de trabalhadores rurais sem-terra

A escravização dos índios

A busca por riquezas minerais

promoveu a abertura das fronteiras nacionais.

construiu a principal rodovia que ligaria Rondônia ao Nordeste do Brasil.

consolidou a imigração na constituição da região amazônica.

constitui-se como numa ação importante no processo de ocupação do estado de Rondônia.

estabeleceu as bases de exploração dos imigrantes para o Regime Militar.

preocupação de exploração da Floresta Amazônica.

ação dos bandeirantes que buscavam riqueza, especialmente o ouro e os índios.

conflito entre portugueses e espanhóis.

expulsão dos holandeses.

defesa e preservação da Amazônia.

o assassinato do indigenista Bruno Araújo e do jornalista Dom Philips ampliou a lista de ambientalistas, indígenas e ativistas mortos na Amazônia por lutar pela preservação da floresta e de seus povos tradicionais.

Chico Mendes que sobreviveu a vários atentados, tornou-se símbolo da luta pela proteção da Amazônia e de seus moradores, em especial, os seringueiros.

a missionária francesa naturalizada brasileira, Dorothy Stang, militava nos movimentos de proteção ambiental e de defesa dos direitos das mineradoras.

entre as medidas que precisam ser adotadas para diminuir a violência na região, está o avanço de novas fronteiras agrícolas.

após o assassinato de Bruno e de Dom Philips, o governo brasileiro criou uma ação fundamental para preservação de terras indígenas.

A construção da rodovia federal que atravessa o estado

O destaque de pesquisadores locais

O deslocamento de milhares de trabalhadores para a região

A questão migratória

A construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré