Questões de Concurso Para sms de são paulo - sp

é considerado intervenção não farmacológica eficiente e de baixo custo, sendo uma estratégia eficaz, tanto na prevenção das DNTs quanto na promoção de saúde e qualidade de vida em pessoas portadoras de DNTs.

provoca efeitos agudos (após cada sessão) e efeitos crônicos (a longo prazo), sendo os efeitos crônicos considerados irreversíveis, uma vez adquiridos.

é capaz de diminuir doses ou usos de algumas medicações como anti-hipertensivos e anti-hiperglicêmicos. Sendo assim, cabe ao profissional de educação física monitorar as DNTs dos pacientes e ajustar suas respectivas medicações adaptando-as à nova realidade do usuário.

provoca a diminuição imediata de níveis de ansiedade e hipertensão, por meio do aumento da atividade autônoma simpática pós-intervenção.

tem sido associado a menor incidência de morbidade e mortalidade, exceto quando já há doença ou distúrbio estabelecido.

Durante o exercício com disponibilidade limitada de carboidratos, os níveis plasmáticos de glicose aumentam progressivamente por causa da depleção do glicogênio muscular e hepático, enquanto o metabolismo das gorduras diminui progressivamente, em comparação com um exercício semelhante realizado na existência de carga de glicogênio.

A vantagem da dependência seletiva do metabolismo das proteínas durante a atividade aeróbica intensa provém de sua velocidade de transferência de energia, que é duas vezes maior que a das gorduras ou dos carboidratos.

A alta disponibilidade de carboidratos, na forma de glicose sérica, durante o exercício físico estimulará o aumento do seu catabolismo e também o aumento do transporte de ácidos graxos de cadeia longa nas mitocôndrias para controle da mistura metabólica.

A gordura é uma forma eficiente de armazenar energia, pois existe na forma de fonte energética concentrada relativamente desprovida de água, enquanto o glicogênio permanece hidratado e pesado em relação a seu conteúdo energético.

Uma dieta rica em gorduras é capaz de aumentar o tempo de prática de exercícios físicos até a exaustão física, pois proporciona mais energia por grama de macronutriente que o carboidrato.

Para melhor suprimento de oxigênio e nutrientes e melhor metabolismo energético muscular, a resposta do organismo ao exercício regular provoca a proliferação de capilares no músculo estriado esquelético treinado, bem como o aumento do tamanho e número de mitocôndrias.

As vitaminas, entre os micronutrientes que fazem parte da dieta humana, funcionam, na maioria das vezes, como coenzimas em diversos processos metabólicos, fornecendo energia química para realização de trabalho biológico.

Durante um treinamento, o glicogênio é preservado pela oxidação lenta das gorduras; isso possibilita que as pessoas fisicamente condicionadas se exercitem em um nível absoluto mais alto de exercício submáximo antes de sofrer os efeitos de fadiga da depleção de glicogênio.

O corpo humano possui reservas de proteínas similares ao armazenamento de gorduras no tecido adiposo e ao carboidrato na forma de glicogênio. Como reserva energética, a proteína fornece tanta energia (em kcal) quanto o lipídio.

O exercício aeróbico regular melhora profundamente a oxidação dos ácidos graxos de cadeia longa, particularmente dos colesteróis, no músculo estriado esquelético ativo durante exercícios com intensidade de leve a moderada.

Graças ao aumento de captação da glicose sanguínea pelos músculos durante e logo após o exercício físico, a proporção entre glicogênio, ácidos graxos e o glicose plasmáticos mostrará sempre a diminuição da glicose e do aumento de ácidos graxos em relação ao tempo da prática do exercício.

Dados os malefícios que a glicemia não controlada pode causar ao organismo, como, em casos extremos, perda de visão e neuropatia periférica, o profissional de educação física deve recomendar ao paciente reduzir o seu consumo de carboidratos abaixo dos 130 g diários recomendado pela Organização Mundial da Saúde, para que ele tenha mais benefícios do exercício físico.

Ao aumentar sua produção de insulina e glucagon por meio do exercício físico, o fígado torna-se mais eficiente em sintetizá-los a longo prazo, tornando crônico o benefício do melhor controle glicêmico.

O aumento da captação de glicose pelos músculos exercitados, em via independente da insulina, é uma forma eficiente de melhorar a glicemia do sujeito resistente à insulina.

O melhor controle glicêmico se dará pela maior produção e maior qualidade da insulina endógena e, consequentemente, maior captação de glicose pelos músculos do sujeito.

Hioide, sacro, úmero e rádio.

Esterno, clavícula, escápula e cóccix.

Clavícula, escápula, ilíaco e calcâneo.

Escápula, costelas verdadeiras, ilíaco e púbis.

Costelas, hioide, ilíaco e clavícula.

Sentar, arrastar-se e caminhar; alcançar, pegar e lançar.

Ficar de pé, engatinhar e caminhar; quicar, arremessar e receber.

Estabilização axial, equilíbrio dinâmico e correr; salto horizontal, quicar e lançar.

Arrastar-se, engatinhar e caminhar; alcançar, pegar e soltar.

Equilíbrio estático, apoio invertido e rolamento; recepção, retenção e lançamento

No nível avançado, o indivíduo tem completa compreensão da habilidade, a imagem mental está desenvolvida e ele demonstra eficiência no desenvolvimento da tarefa. Neste momento, ocorrem poucas alterações em seus padrões de movimento, se comparado ao que ocorre com o indivíduo em nível inicial.

O processo de mudança (evolução) do comportamento motor não tem relação direta com a idade biológica do sujeito.

A aprendizagem de novas habilidades motoras segue uma sequência progressiva e linear em relação aos estágios de maturação da prática de determinada tarefa.

O comportamento motor recebe influência do sistema nervoso, do sistema músculo esquelético e do sistema cardiorrespiratório independentemente do ambiente ou tarefa requerida.

O desenvolvimento das habilidades locomotoras, manipulativas e estabilizadoras de um indivíduo é afetado por fatores mecânicos e psicomotores, e não pela idade, genética e fatores ambientais.

Considerando que Jonas tenha 1,8 metros de altura, seu peso, aferido por uma balança devidamente calibrada, é < 76 kg.

Jonas, segundo seu IMC, encontra-se na categoria “Peso Normal”, segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde. Porém, caso se observe sua composição corporal, por meio de outros métodos, ele poderá apresentar percentual de gordura além do ideal para um homem jovem e adulto.

Maria e Alice estão classificadas na categoria “obesidade grau I”, condição que requer cuidados, pois aumenta significativamente a incidência de doenças cardiovasculares e metabólicas como diabetes e dislipidemias.

Maria está classificada na categoria “sobrepeso” segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde, ou seja, Maria está com alto percentual de gordura corporal.

Jonas, segundo seu IMC, encontra-se na categoria “peso normal”, significando um estado adequado de saúde e equilíbrio nas proporções de sua composição corporal.

é um método adotado pela Organização Mundial da Saúde para coletar dados em escala global. Todos os continentes podem usá-lo como parâmetro para sua população sem necessidade de relativizá-lo por raça ou etnia.

é capaz de classificar um sujeito quanto ao seu biotipo, ou seja, se o sujeito é endomorfo, mesomorfo ou ectomorfo.

é uma medida pouco sensível para sujeitos que, estatisticamente, estão fora da curva de normalidade, ainda que seja uma boa ferramenta de obtenção de dados em larga escala.

é uma medida obtida a partir da divisão do peso do indivíduo, em quilogramas, por duas vezes a sua altura em centímetros.

é uma ferramenta sensível e eficaz para verificar a composição corporal, levando-se em conta a individualidade dos sujeitos.

Para maximizar o desempenho na massagem cardíaca, a vítima deve ser mantida em decúbito ventral horizontal sobre uma superfície rígida.

Deve ser verificada a presença de pulso a cada dois minutos, podendo a verificação ser do pulso radial, femoral ou jugular.

A proporção a ser mantida entre massagem cardíaca e as ventilações é de 30/2, realizando-se de 60 a 80 compressões por minuto.

Caso respire e apresente sinais de circulação, a vítima deverá permanecer em posição de recuperação, ou seja, em decúbito dorsal com pequena elevação dos membros inferiores.

Devem ser feitas compressões torácicas rápidas e intensas, que deprimam o tórax entre 5 e 6 cm e permitam seu retorno à posição normal, sem que as mãos sejam retiradas do tórax.

O uso de jaleco é uma medida de biossegurança muito comum para profissionais da saúde e necessário a todo ambiente de atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde.

Visto que todo exercício físico requer o uso de calçados adequados, realizar qualquer exercício descalço caracteriza uma violação de medidas de biossegurança.

O uso de máscaras cirúrgicas exigido em determinados ambientes e períodos, durante a pandemia de Covid-19, mostra-se inadequado durante a prática de exercícios físicos, pois gera prejuízos na qualidade do ar inspirado pelo praticante e na sua saturação de oxigênio.

O uso de tênis, shorts ou leggings confortáveis, durante a prática de caminhadas ou corridas, são exemplos de medidas de biossegurança.

Medidas de biossegurança e medidas preventivas são conceitos diferentes, já que medidas de biossegurança dizem respeito a ações que visam remediar o não cumprimento de medidas preventivas.

Entre seus objetivos, o PAS visa aumentar o nível de atividade física da população e promover hábitos alimentares saudáveis.

O PAS é um serviço isolado prestado à rede de atenção à saúde, como componente da Atenção Básica e busca a especificidade no cuidado dos usuários do Sistema Único de Saúde.

O PAS, serviço oferecido à população em conjunto com o Núcleo de Apoio à Saúde da Família e outras redes de atendimento do Sistema Único de Saúde, deve ser oferecido a todas as cidades com mais de 30 mil habitantes.

O PAS prevê a presença de pelo menos um profissional de saúde de nível superior em cada espaço/polo, com carga horária de 30 horas semanais, distribuídas ao longo de seis dias da semana, de acordo com a demanda local.

Faz parte das diretrizes do PAS a construção coletiva de saberes de forma verticalizada, de acordo com as resoluções do Ministério da Saúde.

ter como prioridade a promoção de práticas corporais e atividades físicas, bem como ações, aconselhamento e divulgação de atividades físicas, considerando os esportes formais e representativos como estratégias de maior abrangência na cultura brasileira, aumentando, assim, a adesão da população ao seu programa de práticas corporais.

incentivar o usuário a ter a capacidade de se tornar ator partícipe na construção de projetos e intervenções comuns para superar dificuldades individuais e coletivas a partir do reconhecimento de potencialidades, levando o usuário a construir individualmente sua autopercepção de satisfação e de felicidade.

promover autonomia do indivíduo sobre sua consciência corporal e condição de saúde, a fim de que este possa prescrever e dosar, por si próprio, seu planejamento quanto aos exercícios físicos mais adequados para sua condição física e social, bem como a manutenção de variáveis fisiológicas envolvidas em seus exercícios.

atuar junto à comunidade de forma verticalizada, ou seja, como atenção humanizada e empoderamento de todos os sujeitos, de modo que todos consigam expressar suas opiniões livremente, sendo corresponsáveis por todas as ações.

abarcar em suas ações todo movimento corpóreo cultural contextualizado, de acordo com sua região de abrangência, sobretudo os determinantes sociais, além de conscientizar a comunidade sobre prática de hábitos saudáveis e dialogar constantemente com demais áreas da saúde.

Implantados em 2008, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família buscam, por meio da participação junto à comunidade, a identificação e a divulgação dos condicionantes de saúde e de fatores relacionados ao surgimento de doenças, situando o profissional de saúde e as iniciativas do Sistema Único de Saúde como protagonistas na análise do processo saúde-doença.

A PNPS aponta a necessidade de articulação com outras políticas públicas para fortalecê-la, com o imperativo da participação social e dos movimentos populares, em virtude da impossibilidade de que o setor Sanitário responda sozinho ao enfrentamento dos determinantes e condicionantes da saúde.

São diretrizes da PNPS o estímulo à articulação, convergência e centralização de informações para ampliar a atuação sobre determinantes e condicionantes da saúde.

É de competência exclusiva do Ministério da Saúde estimular as iniciativas e as ações de promoção de saúde, bem como a produção de dados e a divulgação de informações.

É de competência das secretarias estaduais e municipais de saúde apresentar, no Conselho Nacional de Saúde, estratégias, programas, planos e projetos de promoção da saúde.

deve, quando julgar necessário, pedir à equipe médica que solicite exames complementares, visto que, como profissional de educação física, não tem autonomia para tal solicitação.

deve mensurar e interpretar respostas hemodinâmicas, ventilatórias e metabólicas, além de identificar sinais e sintomas advindos da prática de atividades físicas/exercícios físicos associada a interações medicamentosas, bem como ajustar determinadas medicações, à medida que o usuário evolui em sua saúde.

deve realizar mapeamento de dados nas altas hospitalares, com análises e investigações das causas e consequências, relacionadas à atividade física, da origem externa das doenças.

poderá atuar em toda e qualquer área hospitalar da atenção à saúde.

não é autorizado a elaborar e emitir laudos, declarações ou pareceres para fins diagnósticos e terapêuticos, apenas relatórios e recomendações.

o papel de promover hábitos de atividades físicas na comunidade, de acordo com a realidade local, levando em conta fatores psicossociais e econômicos desta, bem como prescrever programas de exercícios físicos e rotina alimentar dos usuários.

a responsabilidade de promover ações, serviços e campanhas que considerem determinantes e condicionantes da saúde, ao passo que medidas educativas e de conscientização sobre escolhas saudáveis fica a cargo das equipes de agentes comunitários de saúde e equipes de enfermagem das Unidades Básicas de Saúde.

o papel de realizar avaliação física, orientar para hábitos saudáveis, trabalhar na prevenção de doenças, ampliar o campo de pesquisa, auxiliar na saúde mental e na melhora do desempenho físico e, em caso de necessidade, prescrever exercícios físicos e medicamentos, o que tornará sua atuação mais eficiente junto ao usuário.

exercer sua ocupação referida no Código Brasileiro de Ocupações, em centros de referência e saúde do trabalhador, ambulatórios e programas como Academia da Saúde, porém, é vedada sua presença em ambientes como Centros de Atenção Psicossocial e hospitais.

a responsabilidade de promover ações e serviços que considerem determinantes e condicionantes da saúde, e, ao mesmo tempo, promover práticas educativas, a fim de conscientizar os usuários e a comunidade para escolhas e condições de vida saudáveis.

de fatores sociais, econômicos, culturais, psicológicos e comportamentais, inter-relacionados e dinâmicos.

do estado de equilíbrio em que um indivíduo se encontra em relação às suas doenças e enfermidades.

de um estado de completo bem-estar físico, mental e social associado à ausência de doenças e enfermidades.

da ausência de doenças, afecções, intercorrências e condições que alterem a homeostase do organismo humano.

de interação da pessoa com seu meio e de seu desenvolvimento do ponto de vista físico, mental e social, sendo considerada saudável a pessoa sem diagnósticos de doenças ou distúrbios.

O acolhimento deve ocorrer em uma sala destinada a esse serviço, com horário definido na UBS, para que ocorra de forma efetiva.

O acolhimento de cada UBS deve ser reservado à população adscrita ao território de cada UBS.

O acolhimento deve ser realizado pelo enfermeiro e (ou) pelo técnico de enfermagem dentro das UBS.

É dever da equipe da UBS acolher, sem exceção, todas as pessoas que chegarem à unidade, independentemente do agravo que elas possuam.

A triagem baseia-se na escuta qualificada e comprometida com a avaliação do potencial de risco, do agravo à saúde e do grau de sofrimento dos usuários.

A Lei n° 8.142/1990, no art. 14, trata da criação e das funções das comissões permanentes de integração entre os serviços de saúde e as instituições de ensino.

O Plano Regional de Educação Permanente em Saúde deve ser submetido à Comissão Intergestores Bipartite (CIB) para sua homologação.

A Educação Permanente em Saúde é composta por capacitações, por workshops, por palestras e por atualizações, ou seja, atividades que têm o intuito de transmitir conhecimentos e que podem ser realizadas no próprio ambiente de trabalho.

Uma crítica contundente à educação permanente é o fato de ela separar, muitas vezes, profissionais por categorias, com enfoque quase sempre na categoria médica. Tal fato evidencia a necessidade constante da luta por um Sistema Único de Saúde (SUS) que não privilegie categorias profissionais em detrimento de outras.

A educação permanente em saúde consiste, em síntese, na introdução, na modificação e no desenvolvimento de novas habilidades específicas dos profissionais de saúde.

Países com produto interno bruto (PIB) per capita ou PIB bruto maior têm indicadores de saúde mais satisfatórios.

O nível de saúde individual é um reflexo do nível de saúde dos grupos de uma sociedade.

Mesmo com o avanço dos estudos a respeito dos DSS, o Brasil ainda não dispõe de uma política de Estado ou comissão para estudo e para análise dos DSS.

A coesão social, ao influenciar todo um grupo ou uma sociedade, pode causar impacto negativo nas relações entre os indivíduos, o que compromete o seu estado de saúde.

Ações em saúde no nível coletivo têm maior impacto na vida e na saúde dos indivíduos do que ações em saúde no nível individual.