Questões de Concurso
Para unifase - rj
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I. Nos casos em que a equipe de referência sente necessidade de apoio da saúde mental para abordar e conduzir um caso que exige, por exemplo, esclarecimento diagnóstico, estruturação de um projeto terapêutico e abordagem da família.
II. Quando se necessita de suporte para realizar intervenções psicossociais específicas da atenção primária, tais como grupos de pacientes com transtornos mentais.
III. Para integração do nível especializado com a atenção primária no tratamento de pacientes com transtorno mental, como, por exemplo, para apoiar na adesão ao projeto terapêutico de pacientes com transtornos mentais graves e persistentes em atendimento especializado em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
IV. Quando a equipe de referência sente necessidade de apoio para resolver problemas relativos ao desempenho de suas tarefas, como, por exemplo, dificuldades nas relações pessoais ou nas situações especialmente difíceis encontradas na realidade do trabalho diário.
Na horizontalização decorrente do processo de matriciamento, o sistema de saúde se reestrutura em dois tipos de equipes:
A definição acima se refere:
O trecho acima se refere:
I. Uma forma de avaliar o grupo é a sondagem dos membros do grupo por intermédio de algumas questões objetivas feitas pelo coordenador, solicitando uma avaliação do seu desempenho como uma etapa das reuniões do grupo. Um outro meio poderia ser por meio de entrevistas individuais ou do preenchimento de instrumentos como um questionário de satisfação, ao final do grupo ou da permanência do participante.
II. O feedback do coordenador sobre o grupo deve considerar o seu desempenho sob a perspectiva do coordenador. É um recurso utilizado principalmente a partir da observação do mesmo frente aos fatos que ocorrem no desenvolvimento do trabalho. O registro escrito diário das reuniões balizado pelos objetivos do grupo pode constituir-se em uma preciosa fonte de informações. Uma estratégia de complementação dessa forma de avaliação seria a comparação das impressões do coordenador com as opiniões dos participantes.
III. O grupo também pode ser avaliado por supervisor externo. As avaliações sob perspectiva de outros membros da equipe que trabalham com grupo podem auxiliar também o processo de avaliação dos resultados alcançados pelo grupo. Os outros membros da equipe que dão apoio ao trabalho realizado pelo coordenador podem ajudá-lo a captar detalhes importantes sobre o seu desempenho, dos outros membros do grupo e do processo como um todo.
IV. O término do grupo é um evento tão importante quanto o seu percurso. Ao cuidarmos de um término digno do grupo é importante permitir que as pessoas possam experimentar as vicissitudes da separação como um momento inerente à vida. Muitos evitam essas situações acreditando que, com isso, irão evitar a dor. Assim não se despedem dos outros, iludindo-se que será mais fácil para não sentir saudades.
Considerando os papéis grupais, analise a definição a seguir e assinale a alternativa correspondente: “é aquele que assume as ‘culpas’ do grupo. Assume o papel de depositário dos conteúdos, percebidos como negativos, que provocam malestar no grupo, medo, culpa e vergonha.”
“Art. 11 – Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto neste Código.
Art. 12 – Nos documentos que embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho.
Art. 13 – No atendimento à criança, ao adolescente ou ao interdito, deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em seu benefício.
Art. 14 – A utilização de quaisquer meios de registro e observação da prática psicológica obedecerá às normas deste Código e a legislação profissional vigente, devendo o usuário ou beneficiário, desde o início, ser informado.”
Considerando o que foi dito pela autora, diga a qual tipo ela está se referindo no parágrafo a seguir:
"se tomamos a Psicologia como campo de saber voltado para os estudos da subjetividade e se esta é entendida como processo coletivo de produção resultando em formas sempre inacabadas e heterogenéticas, é impossível separar, ainda que distinções haja, a clínica da política, o individual do social, o singular do coletivo; os modos de cuidar dos modos de gerir; a macro e a micropolítica. Fazer política pública – e o SUS é fundamentalmente política pública, porque de qualquer um -, é tomar esta dimensão da experiência coletiva como aquela geradora dos processos singulares. Neste sentido, pensar a interface da Psicologia com o SUS se dará exatamente por este ponto conector: os processos de subjetivação se dão num plano coletivo, plano de multiplicidades, plano público. O SUS, enquanto conquista do povo brasileiro, da humanidade, se faz como política pública de saúde.”
Quanto ao delirium:
O autor está se referindo a:
Leia atentamente o trecho a seguir e responda ao que se refere:
“Em primeiro lugar, esta é a época em que as relações sociais vão se tornando mais importantes e devem ser consideradas, enfocando irmãos, colegas e amigos. Deve-se analisar a facilidade ou não de estabelecer e manter relações, avaliar a extensão da rede de amizades, o grau de intimidade nas amizades, identificar qual o papel desempenhado nos grupos, grau de popularidade e liderança, a tendência de participar de grupos que se envolvem em atividades não aceitas pelas normas sociais ou, ao contrário, de organizações com interesses artísticos, políticos, religiosos, etc.”
Considere as definições a seguir e responda:
1 - Os fenômenos agudos ou subagudos classificam-se em crises ou ataques, episódios, reações vivenciais, fases e surtos.
2- A crise, ou ataque, caracteriza-se, em geral, por surgimento e término abruptos, durando segundos ou minutos, raramente horas. Utilizam-se os termos crise ou ataque para fenômenos como: crises epilépticas, crises ou ataques de pânico, crises histéricas, crises de agitação psicomotora, etc.
3- O episódio tem geralmente a duração de dias até semanas. Tanto o termo crise como o termo episódio nada especificam sobre a natureza do fenômeno mórbido. Os termos episódio e crise são denominações referentes apenas ao aspecto temporal do fenômeno. Na prática, é comum utilizar-se o termo episódio de forma inespecífica, quando não há condições de precisar a natureza do fenômeno mórbido. Assim, pode-se falar em episódio maniatimorfo, episódio paranóide, episódio depressivo, etc.
(...) é um novo modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes, num processo de construção compartilhada, criam uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica. No processo de integração da saúde mental à atenção primária na realidade brasileira, esse novo modelo tem sido o norteador das experiências implementadas em diversos municípios, ao longo dos últimos anos. Esse (...), formulado por Gastão Wagner Campos (1999), tem estruturado em nosso país um tipo de cuidado colaborativo entre a saúde mental e a atenção primária. (CHIAVERINI; 2011)
O trecho acima se refere: