Questões de Concurso
Para prefeitura de amaralina - go
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1-Eritema Pigmentar Fixo
2-Exantemas ou Rash Cutâneo
3-Fotodermatoses
4-Urticária e Angioedema
( ) Aparecimento de lesões elevadas ou pápulas, intensamente pruriginosa, vasodilatação de vasos da pele e/ou do subcutâneo. Estão relacionadas a medicamentos como: Antibióticos (Penicilinas, Estreptomicina, Cefalosporina, Tetraciclina, Anfotericina B, Nitrofurantoína, Sulfonamidas), Contrastes, Vitaminas, Barbitúricos e Anti-Inflamatórios não Esteroidais (AINES).
( ) É característica a lesão em alvo típico, ou seja, lesão delimitada com uma vesícula ou bolha no centro, circundada por um halo edematoso e rodeada por vesículas menores. Está relacionada a medicamentos como: Paracetamol, Anticonvulsivantes, Ácido Acetilsalicílico, dentre outros.
( ) Lesão se assemelha a queimadura de sol, desta forma, as alterações ocorrem predominantemente nas áreas da pele expostas à luz solar. Está relacionada a medicamentos como: Compostos psoralênicos, Clorpromazina, Antibióticos, dentre outros.
( ) Lesões cutâneas na forma de mácula, pápula, vesícula, bolhas, pústulas e petéquias (podem se misturar). Sinais generalizados e simétricos geralmente poupando palmas e plantas. Estão relacionadas a medicamentos como: Antibióticos (Betalactâmicos, Sulfonamidas e Quinolonas), Alopurinol, Diuréticos tiazídicos e Anticonvulsivantes.
I. A doença cutânea apresenta-se classicamente por pápulas, que evoluem para úlceras com fundo granuloso e bordas infiltradas em moldura, que podem ser únicas ou múltiplas, mas indolores. Também pode manifestar-se como placas verrucosas, papulosas, nodulares, localizadas ou difusas.
II. A imunofluorescência deve ser utilizada como critério isolado para diagnóstico de LTA. Sendo a intradermorreação de Montenegro (IDRM) considerada como critério adicional no diagnóstico diferencial com outras doenças, especialmente nos casos sem demonstração de qualquer agente etiológico.
III. O diagnóstico diferencial da forma cutânea é realizado através das úlceras traumáticas, úlceras vasculares, úlcera tropical, paracoccidioidomicose, esporotricose, cromomicose, neoplasias cutâneas, sífilis e tuberculose cutânea.
I. Essas desordens pigmentarias, locais ou generalizadas são classificadas de acordo com a distribuição anômala de melanina em acromias, hipocromias e hipercromias. Ainda pode-se encontrar discromias relativas à presença de outro pigmento de origem interna ou externa.
II. A hipocromia, também denominada hipopigmentação, hipomelanose ou leucodermia caracteriza-se por manchas com um tom mais claro do que a pele do indivíduo, causadas pela diminuição da melanina epidérmica, que de uma maneira geral resultam da ausência de melanócitos e problemas na formação e transferências dos melanossomas para os queratinócitos, o que leva a uma produção insuficiente de melanina. A hipocromia pode estar relacionada também a falta de vitamina B.
III. As acromias são manchas brancas de diferentes formatos originadas da total ausência de melanina, sendo que quando estas se apresentam envoltas por uma zona hiperpigmentada denominam-se leucomelanodermias. A estimulação do melanócito por fatores internos ou externos leva a produção excessiva de melanina epidérmica ou dérmica o que origina manchas hipercrômicas.
I. As EBs podem acometer somente a pele ou também as mucosas. São divididas em quatro grandes grupos (simples, juncionais, distróficas e mistas, que são muito raras) e em pelo menos 20 fenótipos clínicos distintos, de acordo com o nível de clivagem e as características clínicas e moleculares.
II. Os subtipos de EB somente podem ser diferenciados por meio de estudos imunohistoquímicos e ultraestruturais, além da diferenciação genética, que não está disponível na maioria dos grandes centros.
III. O diagnóstico de EB é clínico e laboratorial, portanto, não é relevante considerar a história familiar e a consanguinidade dos pais.
I. Os critérios diagnósticos para classificação do LES são uniformes e universalmente aceitos, assim as lesões cutâneas específicas do Lúpus Erimatoso são subdivididas em três subtipos principais: o LEC agudo (LECA), o LEC subagudo (LECS) e o LEC crônico (LECC).
II. LES e LEC são doenças multifatoriais, em que está envolvida uma complexa interação entre carga genética e exposições ambientais, como radiação ultravioleta (RUV), fármacos, defensivos agrícolas e tabaco.
III. Dentre os fatores ambientais, a RUV é o mais bem estabelecido desencadeador do LEC.1 A irradiação da pele altera a morfologia e a função dos ceratinócitos, induzindo diretamente a produção de citocinas pró-inflamatórias (IL-1α, IL-1β, IL-6, TNF-α e IFN-α, k e λ) e apoptose.
1-Camada Basal (ou Germinativa)
2-Camada Espinhosa
3-Camada Granulosa
4-Camada Córnea
5-Camada Lúcida
( ) Localizada acima da camada basal e formada por várias camadas, é composta por queratinócitos em formatos de poliedros, que se unem através de desmossomos.
( ) Único estrato de células, em contato direto com a derme, que possui quatro diferentes espécies de células: queratinócitos produtores da queratina; melanócitos, produtores de melanina; células táteis, que conferem a sensibilidade ao tegumento; e células de Langerhans, espécie de fagócitos que englobam bactérias e resíduos estranhos.
( ) Composta por poucas camadas de células achatadas, que possuem grânulos contendo queratomalina, precursora da queratina, e grânulos lamelares, que impermeabilizam as células, como prevenção à perda de água.
( ) Camada extra presente nas regiões palmoplanteres em que a pele é mais espessa e nos lábios.
( ) Composta por células com núcleos bem reduzidos ou anucleadas. Possui em torno de 30 estratos de células achatadas e mortas, semelhantes a escamas.